(ultima atualização em agosto/2020)
Afula, Israel, 1964.
Vive e trabalha em Vitória, ES.
Representado pela Galeria Ybakatu.
Indicado ao Prêmio PIPA 2020.
Atua como artista. Iniciou suas atividades em 1991 desenvolvendo projetos a partir de diferentes suportes, como instalação, ambientes, múltiplos, fotos, objetos, performance e intervenção urbana. Participou em mostras como Bienal de São Paulo (1994), Projeto Parede MAM/SP (2011), Panorama de Arte Brasileira, MAM/SP (1999, 2005, 2010), Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo (2019) e Festivais de Performance Verbo (2005, 2008, 2019). Desde 2009, coordena o espaço independente Contemporão que passou pelas cidades de Florianópolis, Vitória e São Paulo (desde 2018). O espaço Contemporão promove projetos artísticos transdisciplinares e interfaces entre as práticas de performance, participação e performatividade. Em 2013, finalizou seu doutorado em Poéticas Visuais na ECA/USP, pesquisando performance e participação nas Artes Visuais e, desde 2012, atua como professor/pesquisador no Curso de Artes Visuais da Universidade Federal do Espírito Santo onde desenvolve pesquisa e projetos artísticos junto a três grupos do CNPq: Práticas e Processos da Performance (3P), Diálogos entre Sociologia e Arte (DISSOA) e Grupo de estudo em curadoria. Yiftah tem obras em acervo na FUNARTE, no Rio de Janeiro, RJ; no Museu da Gravura, em Curitiba, PR; no MAM em São Paulo, SP; e no MASC, em Florianópolis, SC.
Vídeo produzido pela Do Rio Filmes, exclusivamente para o Prêmio PIPA 2020:
“Turismo Definitivo – Empura, Empurra”, 2020. Duração: 0’25”
“Turismo Definitivo – Rio”, 2018. Duração: 3’30”
“Portal – Turismo Definitivo”, 2018. Duração: 2’24”
“Turismo Definitivo – Colares”, 2017. Duração: 3’36”
“Delicatessen +00”, 2016. Duração: 5’18”
“Para ela o que um homem pensa não é algo imperceptível”, 2014. Duração: 2’45”
“[Independência: Quem Troca?] – Pílula Yiftah Peled”, 2014. Duração: 0’34”
Sobre os trabalhos
– “Gordura”, 2014-2020
Cubo (12x12x12cm) e adipômetro. Pinçada por um adipômetro, a forma geométrica branca revela a sobra de um corpo. A relação entre a forma racional e o excesso evidencia a interface entre o pensamento e o lucro e problematiza a racionalidade como instrumento para justificar exploração. O acúmulo de excedentes econômicos através de processos de racionalização/colonização. No rastro dos pensamentos de Oiticica -“A pureza é um mito” – e de Foucault – “não existe política que não seja uma política do corpo” – tudo que nos cerca é mediado pelo corpo, devorado pelos nossos sentidos, e passa por um processo de organicidade antropofágica.
– “Turismo Definitivo: Empurra, Empurra”, 2019
Estrutura de madeira com rodas (230x220x30cm) com fragmento da imagem em preto e branco do Monumento às Bandeiras, em SP, do escultor
Brecheret. O projeto faz parte de uma série de trabalhos anteriores que lidam com a questão de monumentos públicos cujo foco é deslocar a proporção monumental das esculturas para uma dimensão humana e, assim, desestabilizar sua projeção de poder; um tipo de manifestação decolonial no espaço público. A estátua em homenagem aos bandeirantes é uma apologia à colonização e seus heróis. É popularmente conhecida como o “empurra, empurra”, apelido que ironiza sua condição estática e heróica e critica a versão maquiada da colonização. A ação permite mover um fragmento dessa representação, sob uma estrutura provocativamente precária (gambiarra) deslocada para outros cotidianos da cidade.
“Turismo Definitivo”: A nomenclatura “Turismo Definitivo”, usada em vários projetos, carrega uma ambiguidade, já que, a princípio, a prática do turismo não implica permanência. O termo indica a inexorável contaminação que ocorre durante o ato da visitação/participação/leitura de um projeto de arte. As proposições implicam uma articipação – processo de participação performática do visitante – permitindo uma Dinâmicas e Trocas Entre Estados de Performance (DTEEP) – fenômeno de interesse na pesquisa do artista. Nos projetos são apresentados partes de ambientes dessa agência de Turismo – como logotipo e displays – com propostas de engajamento. O artista vem desenvolvendo proposições de performance para o visitante desde 2000.
– “Esfera”, 2018
Bola de 40cmx40 cm pintada de cinza, pés de galinha borracha.
O globo aparece aqui sobre uma frágil estrutura de pés de galinhas de borracha – coxas cozidas – sob uma analogia ao aquecimento global ou a destruição do planeta em estado de equilíbrio precário.
– “Os Sonhos adesivos”, 2018
Adesivos fotográficos (8cmx8cm) para distribuição gratuita. Nos adesivos, imagens fotográficas mostram um céu com cores aquareladas sobre o
qual sê lê a frase: “O sonho de quem estamos sonhando?” que reflete sobre a produção de ficções, sua distribuição e efeitos sobre as sociedades. A ambiguidade da frase apela para o que realmente importa hoje – “não mais a verdade, mas a habilidade de apelar para as emoções humanas e de alinhar as afirmações para atender ou mesmo desenvolver ansiedades coletivas”, como discute a socióloga Margaret Abraham. Como todo múltiplo, ele é pensado para provocar uma expansão para fora do espaço expositivo, contaminando, como um vírus, o espaço público e convivendo com outros agentes de visualidade.
– “Floresta”, 2017
Múltiplo (30x41cm) para distribuição gratuita com uma imagem de floresta com linhas picotadas que remetem vidro quebrado. O múltiplo se debruça sobre os efeitos da mineração e o crime ambiental de Mariana. A imagem propõe a fragilidade da natureza e a possibilidade de fragmentação depositada na mão humana. O ser humano aparece como interventor que detém o poder de gerar fragmentos impossíveis de serem recompostos. Produzido para evento em parceria com o grupo de pesquisa (UFES/CNpq) DISSOA, denominado “Deslizes Monumentais e Sonhos Intranquilos”. Conceito e coordenação Yiftah Peled, Design e produção, Max Leandro.
– “Racionalidade Tóxica”, 2017
A obra “Racionalidade Tóxica” é composta de 19 cubos de acrílico transparente (6x6x6cm) preenchidos com a lama tóxica recolhida às margens do Rio Doce. Embaixo de cada cubo, sobre um quadrado de acrílico preto, está cravado um número que se refere a idade de cada uma das vítimas do crime do Rio Doce, denunciando o anonimato dessas mortes silenciadas. O trabalho remete ao paradoxo do valor da vida humana reduzida a um jogo de lucro racional. Os cubos foram montados sobre prateleiras. O trabalho foi elaborado a partir do crime ambiental ocorrido em 2015 que afetou o Rio Doce e a população dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Dezenove pessoas perderam a vida no rompimento da Barragem do Fundão: Claudio Fiuza, de 40 anos, Sileno Narkievicius de Lima, de 47 anos, Thiago Damasceno Santos de 7 anos, Waldemir Aparecido Leandro, de 48 anos, Emanuely Vitória, de 5 anos, Marcos Xavier de 32 anos, Marcos Aurélio Pereira Moura, de 34 anos, Samuel Vieira Albino, de 34 anos, Mateus Márcio Fernandes, de 29 anos, Edinaldo Oliveira de Assis, 40 anos, Daniel Altamiro de Carvalho, de 53 anos, Maria Elisa Lucas, de 60 anos, Maria das Graças Celestino, 64 anos, Claudemir Santos, de 40 anos, Pedro Paulino Lopes, de 56 anos, Antônio Prisco de Souza, de 73 anos, Vando Maurílio dos Santos, 37 anos, Ailton Martins dos Santos, de 55 anos, Edmirson José Pessoa, de 48 anos.
– “Turismo Definitivo – Colares”, 2017
Ambiente (dimensão total 4.00×3.00m), com display e vídeo. Componentes: 2 painéis, colares sobre prateleiras com proposição, vídeo, logotipo em vinil (50x30cm), proposição em vinil (30cm x40), vídeo. Os participantes foram convidados a posar para foto usando um dos colares disponíveis, com miniaturas de carros fortes ou carros do Instituto Médico Legal. A obra foi produzida após a greve da policia militar no estado Espírito Santo, em fevereiro de 2017. Durante os 23 dias de paralização da PM, que reivindicava melhores condições de trabalho, o índice de homicídios saltou para 199 pessoas – a maioria negros-, quatro vezes a média estadual do mesmo período do ano anterior. As duras imagens dos corpos amontoados e ensacadas nos corredores do Departamento Medico Legal revelaram vulneráveis corpos negros.
– “Turismo Definitivo – Rio”, 2012/2017
Obra participativa composta de uma proposição, ganchos sobre a parede e uma réplica de compensado da estátua do Cristo Redentor de 2 metros de altura. A articulação nos braços e mãos permitem que o Cristo feche os braços e que o participante receba o abraço. A obra/proposição problematiza o conceito de arte pública transformada em uma gambiarra de dimensão próxima a do corpo humano. O abraço é ativado pelo próprio usuário que precisa usar certa força física para entrar nesse nicho de proteção. Nessa visita turística, são ativadas facetas humorísticas e existenciais em relação a religião e a geração de afetos.
– “Arena Vale Tudo”, 2015
Miniatura de Arena Vale Tudo (30×30 cm x altura 12 cm). O trabalho é composto de um objeto de acrílico na forma hexagonal de uma arena de “luta vale tudo” cuja base tem minério de ferro coletado no porto de Tubarão, ES, da empresa Vale S.A, importante local de escoamento marítimo de minério de ferro, localizado em uma praia central da capital capixaba. A obra aborda a questão da poluição da cidade de Vitória, ES, pelo pó de minério de ferro descarregado diariamente no porto e associa as lutas agressivas travadas nas arenas “vale tudo” aos impulsos econômicos desumanizados. A poeira tóxica que cobre a capital capixaba causa diferentes tipos de alergias e problemas respiratórios e revela que as agressivas
políticas de proteção à mineração e ao neoliberalismo prevalecem sobre as políticas públicas de saúde pública.
– “Eclipse”, 2015
Impressão sobre papel (18×7.5cm) e proposição de performance: “corte e use” no lado avesso. Múltiplo para distribuição gratuita. A partir de imagens duplicadas de uma poça de água em uma caverna, foram aplicado círculos pretos que simulam olhos/eclipse solar. A relação entre os olhos e a água remete a um choro interior desse corpo/caverna. A proposição no lado avesso a imagem sugere “corte e use”, e refere à possibilidade de recortar as linhas traçadas sobre o círculos pretos e usar a imagem como máscara.
– Folha de S. Paulo, “Exposição no MuBE mistura militância ambientalista e arte com vídeos de ONGs”, 2019
– Fundação Catarinense de Cultura, Yiftah Peled no acervo do MASC, 2019
– Sala de Crítica, Exposição “Nunca foi logo ali” de Yiftah Pele e Raquel Garbelotti, 2017
– Catálogo da Exposição “Aproximadamente 800cm3 de Pla”, 2016
– MAM, “MAM retrata corpos indomáveis e histéricos na exposição O útero o mundo”, 2016
– Museu Victor Meirelles, “Projeto Cadernos de Desenho”, 2010
– “Exposição LOJA”
– “O Corpo na Cidade”, Paulo Reis, 2010
– “Espaço Portátil: Exposição-Publicação”
Formação
2013
– Doutorado em Poéticas Visuais na ECA/USP pesquisando performance e participação nas Artes Visuais
Exposições Individuais
2019
– “Os Sonhos de Quem Estamos Sonhando”, Circuito galerias, Bienal de Curitiba, Galeria Ybakatu, Curitiba, PR
2015
– “(1?2)”, Contemporão VIX, Vitória, ES
2011
– “Outras Formas Projeto Delicatessn_00”, Federação das Indústrias do Estado do Paraná FIESP/ Galeria Ybakatu, Curitiba, PR
2007
– “Proteção”, Galeria de Arte Ybakatu, Curitiba, PR
2003
– Individual Yiftah Peled, Galeria de Arte Ybakatu, Curitiba, PR
2002
– “Harzit”, Espaço Cultural Pyramid, Haifa, Israel
1999
– Individual Yiftah Peled, Galeria Ybakatu, Curitiba, PR
– “Instalações”, Museu de Arte de Santa Catarina/ MASC, Florianópolis, SC
1997
– “Instalações”, Galeria Ybakatu, Curitiba, PR
1995
– “Instalações”, Galeria Casa da Imagem, Curitiba, PR
1994
– Individual Yiftah Peled, Instalação, Museu de Arte, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR
1993
– Individual Yiftah Peled, Museu de Arte Contemporânea, MAC, Curitiba, PR
Exposições Coletivas
2019
– Bienal de Arquitetura de São Paulo, CCSP, São Paulo, SP
– “Ambiental”, MuBE, São Paulo, SP
– “Aspereza”, Exposição coletiva, Galeria Ybakatu , Curitiba, PR
2018
– “Subversiva”: Residência e exposição coletiva, Casa da Travessa, Perdizes, São Paulo, SP
– “Só se for no fundo do MAR”, GAP UFES, Vitória, ES
– “Sinapses 2”, GAP UFES, Vitória, ES
– “Faça Você Mesmo”, Espaço independente A Mesa, Rio de Janeiro, RJ
– “Desterro”, MASC, Florianópolis, SC
2017
– “Nunca foi Logo Aqui”, Yiftah Peled e Raquel Garbelotti, Galeria OA, Vitória, ES
– “Sinapses, O Pensamento do Artista”, Biblioteca Brasiliana, USP, São Paulo, SP
– “Deslizes Monumentais e Sonhos Intranquilos”, GAP/UFES, Vitória, ES
– “Frágil”, Fina Pele da Civilização (projeto cooperação internacional), GAP/UFES, Vitória, ES, GAP/UFES e Alanus University of Arts and Social Science, Alemanha
2016
– “Aproximadamente 800cm3 de Pla”, Galeria Espaço Universitário/GAEU, UFES, Vitória, ES
– “Diálogos Íberos”, GAP/ UFES, Galeria de Arte e Pesquisa/UFES, Vitória, ES,
– “Lugar Olhado”, Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza, CE
– “O Útero do Mundo”, MAM/São Paulo, São Paulo, SP
– “Porque Somos Eles e Elas”, Galeria Blau Projects, São Paulo, SP
– “Viralattes”, GAP/UFES, Vitória, ES
– “Ybakatu20”, Galeria Ybakatu, Curitiba, PR
2015
– TRIO Bienal, Memorial Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, RJ
2014
– “Independência: Quem Troca?”, Museu de Artes UFPR/MusA/UFPR, Curitiba, PR
– Múltiplos e Publicações de Artistas, Contemporão VIX, Vitória, ES
– “Para ela o que um homem pensa não é algo imperceptível”, MusA, Curitiba, PR
– “Interlocuções”, GAP/ UFES, Vitória, ES
2013
– “Confluências”, Galeria OÁ, Vitoria, ES
– SP Arte 2013, Galeria Ybakatu, Pavilhão Cecílio Matarazzo, São Paulo, SP
– “Qual É Seu Desejo?”, ContemporãoVIX, Vitória, ES
2011
– Projeto Parede MAM São Paulo, Museu de Arte Moderna, São Paulo, SP
2010
– “Cadernos de Desenho”, Cidades: Joinville, Criciuma, Florianópolis, SC e Curitiba, PR. Locais: Galeria Municipal de Arte Victor Kursancew – Fundação Cultural de Joinville; Memorial Meyer Filho, Florianópolis; Galeria de Arte da Fundação Cultural de Criciúma, SC; Museu de Arte da UFPR
– Ecológica MAM/SP, Museu de Arte Moderna, São Paulo, SP
– Plataforma de performance Jogos Concretos, Funarte, Galeria de Arte DMAE, Porto Alegre, RS
2009
– Bem Bom Espaço de Performance Contemporão, Florianópolis, SC
– “Loja”, Estudos da Fotografia, Curitiba, PR
– Mostra Contin[g]ente, Espaço Arquipélago, Florianópolis, SC
– “O Corpo na Cidade: Performance em Curitiba de 1970 a contemporaneidade”, Curitiba, PR
2008
– Arco Arte Contemporânea, Fundacion Arco/Galeria Ybakatu, Espanha
– Projeto Coleção, Curitiba, PR (UFPR); Florianópolis, SC (Museu da Educação); Londrina, PR (Casa da Cultura)
– Verbo Evento de Performance, Galeria Vermelho, São Paulo, SP
2007
– Mostra “Ulay Babait” (Talvez em Casa), Pyramida Center for Contemporary Art, Haifa, Israel
2006
– Mostra de vídeos, Widerspiegeln, Projeto Linha Imaginária, Museu Konsumverein, Braunschweig, Alemanha
– Projeto “Contra Mão”, CEART/UDESC, Terminal do Centro, Florianópolis, SC
– Projeto “PF: exposição portátil”, Instituição promotora: Par(ent)esis, Locais e cidades: Galeria Vermelho, SP; Fundação Cultural de Criciúma, Criciuma, SC; Casa das 11 janelas, Belém, PA; Centro de Arte/UDESC, Florianópolis, SC; Pinacoteca do Instituto de Artes, Porto Alegre/RS; Galeria El Borde, Buenos Aires
– Projeto “1 Triz”, Fundação Hassis, Florianópolis, SC
– “2 Projetos”, Yiftah Peled e Marcos Gianotti, Centro Universitário Maria Antonia, USP, São Paulo, SP
2005
– “Entre Gravuras”, Museu de Arte de Santa Catarina, MASC, Florianópolis/SC
– “Desenho”, Museu de Arte da UFPR – MusA, Curitiba, PR
– Exposição 10 anos Galeria Ybakatu, Galeria Ybakatu, Curitiba, PR
– Mostra “Construção”, Projeto Diálogos com a Desterro, Museu Victor Meirelles, Florianópolis, SC
– Mostra “Educação, Olha!”, Galeria Gentil Carioca, Rio de Janeiro, RJ
– Mostra “Midiações”, Fundação Catarinense de Cultura/ MASC, Florianópolis, SC
– Mostra Panorama de Arte Brasileira, Museu de Arte Moderna MAM/SP, São Paulo, SP
– “Two artists from Brazil”, Galeria La Peña, Austin, Texas, Estados Unidos
– Verbo Galeria Vermelho, Galeria Vermelho, São Paulo, SP
– “Corpo”, Itaú Cultural, São Paulo, SP
2004
– “Intervenções Espaço 803804”, Espaço 803804, Florianópolis, SC
– “Nome”, Mostra Fundação Cultural de Curitiba, Fundação Cultural de Curitiba/Casa Andrade Muricy, Curitiba, PR
2003
– “Fish Eye Project-Linha Imaginária”, Linhas Imaginárias + Corpos Informáticos, Tactile Bosch and More Front Studio, Cardiff, País de Gales e Grã Bretanha
– Mostra “Território Da Fotografia”, Usina do Gasômetro, Porto Alegre, RS
– MIP Manifestação Internacional de Performance, Belo Horizonte, BH
– “Instalação”, Auditório CCE UFSC, Florianópolis, SC
2002
– “20 anos; 20 artistas”, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, SP
2001
– “Conduta de Imagem, Linha Imaginária”, Museu Municipal de Arte de Curitiba, MUMA, Curitiba, PR
– Mostra “Corpo Cruzado”, Fundação Catarinense de Cultura/ MASC, Florianópolis, SC
– “Se pudesse ser puro”, Projeto Linhas Imaginárias, Florianópolis, SC
2000
– Acervo Contemporâneo, Solar do Barão-Fundação Cultural de Curitiba, Curitiba, PR
– “Geração Atual”, 1º Mapeamento de Artes Plásticas em Santa Catarina, Museu de Arte de Santa Catarina, MASC, Florianópolis, SC
– Mostra “Extremos”, Centro Cultural São Francisco, João Pessoa, PA
– “Ponto de Fuga/Área Livre”, Linha Imaginária, Memorial América Latina, São Paulo, SP
– XII Mostra da Gravura, Fundação Cultural de Curitiba, Curitiba, PR
1999
– “Olhos Blindados”, Galeria de Artes Ybakatu, Curitiba, PR
– Panorama da Arte Brasileira MAM/SP, Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, SP
1998
– Salão Nacional Vitor Meirelles, MASC, Florianópolis, SC
– 16º Salão Nacional da Funarte, Fundação Nacional de Arte / FUNARTE, Rio de Janeiro, RJ
– “A arte contemporânea da Gravura”, Museu do Portão, Curitiba, PR
1996
-“Zona Flutuante”, Fundação Cultural de Curitiba/ Museu Theodoro de Bona, Curitiba, PR
1995
– Projeto de Intervenção, UFPR, Curitiba, PR
1994
– 22º Bienal Internacional de São Paulo, Instalação, Fundação Bienal, São Paulo, SP
– 51º Salão Paranaense, Museu de Arte Contemporânea, MAC, Curitiba, PR
1992
– 49º Salão Paranaense, Museu de Arte Contemporânea, MAC, Curitiba, PR
1991
– “11 artistas contemporâneos”, Casa da Imagem, Curitiba, PR
Eventos
2019
– “Verbo”, Evento Coletivo de Performance, Galeria Vermelho, São Paulo, SP
2018
– “Contra X tempo”, Contemporão, SP, São Paulo
– “Fronteiras indigestas”, Contemporão, SP, São Paulo
2014
– “Turismo Definitivo; Arenas Digestivas”, MusA, Curitiba, PR
– “Rodizio Real”, Contemporão no Memorial Marta Traba, Memorial América Latina, São Paulo, SP
2011
– Performance Arte Brasil, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro MAM/RJ, Rio de Janeiro, RJ
2003
– Manifestação Internacional da Performance, Centro de Experimentação e Informação de Arte, CEIA, Belo Horizonte, MG
1992
– Projeto de Escultura Pública, Curitiba, PR
Prêmios
2015
– PELED, Y.; BORGES, C,E.; GONZAGA, R. M.; MARTINS, M. Preposformance, Prêmio FUNARTE de Arte Contemporânea 2015, FUNARTE, SP. Galeria Flávio de Carvalho (Organização do evento e curadoria de exposição)
2011
-Prêmio Rede Nacional de Artes Visuais, 8º Edição, FUNARTE, RJ
2010
– Prêmio Energias do Brasil Panorama de Arte Brasileira, Museu de Arte Moderna MAM/SP
1998
– Prêmio Aquisição de Obra XVI Salão Nacional de Artes Plásticas, MAM / RJ e Fundação Nacional de Arte FUNARTERJ
1992
– Prêmio MAC, 51º Salão Paranaense, Museu de Arte Contemporânea do Paraná, MAC, Curitiba, PR
“Racionalidade Tóxica”, 2020. Duração: 1’58”
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