Salvador, BA, 1993.
Vive e trabalha em Belo Horizonte, MG.
“Eu não vou morrer”, 2020. Duração: 4’32”
“Olaria”, 2020. Duração: 8’26”
“Traquejos pentecostais para matar o senhor”, 2020. Duração: 51’13”
“Como imaginar formas de ver e conceber o mundo ainda não disponíveis historicamente para nós? (Valongo Festival)”, 2020. Duração: 74′
“RESPLANDESCENTE”, 2019. Duração: 5’13”
“Setor Performance – SP Arte”, 2018. Duração: 9’43”
“KUceta [póspornografias] EDI. II + DASPU”, 2018. Duração: 10’42”
“teatro de sanidades: criando costumes”, 2018. Duração: 46’40”
“Profecia de vida”, 2016. Duração: 4’3″
“O REINO É DAS BICHAS”, 2017. Duração: 3’35”
Nos últimos anos tem realizado ações e tem tido trabalhos exibidos em espaços como Werkstatt Der Kulturen Berlin (Alemanha), Sesc Pompéia (SP), Museu de Arte da Pampulha (MG), Valongo Festival (SP), SP Arte, Capacete (RJ), Despina (RJ), Segunda Preta (MG), Teatro Espanca (MG), Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica (RJ), Centro Cultural São Paulo (SP), Teatro Francisco Nunes (MG), Museu Nacional da República (DF), Dragão do Mar – Museu de Arte Contemporânea do Ceará (CE), CAL – Casa de Cultura da América Latina (DF), Galpão Bela Maré (RJ), Centre d’Art Contemporain Genève (SWI), Instituto Moreira Salles (SP), Goethe Institut (GE/BA), Museu da Língua Portuguesa (SP) e MAR (Museu de Arte do Rio).
Publicou “A cor de Catu”, seu livro de estréia, lançado no Sesc Palladium (Belo Horizonte) e participa da Antologia Jovem Afro, publicada pela Quilombhoje Literatura. Seu poema “Prepara Nem – Será essa a nossa última chance?” foi ativado na programação do educativo da Bienal de SP em 2018. Fez shows no La Mutinerie (Paris, França), Valongo Festival (SP), SP na Rua e Virada Cultural de São Paulo, Mamba Negra (SP), 22ª Parada LGBT de Belo Horizonte (MG), MasterPlano (MG), Circo Voador (RJ).
Em julho de 2020, põe no mundo “Traquejos Pentecostais para Matar o Senhor”, disco de estréia, fruto da parceria musical com Podeserdesligado. “Sonda”, série comissionada pelo Instituto Moreira Salles, é capa e destaque da 18º edição da revista de fotografia Zum.
Seu trabalho tem sido substrato de trabalhos de pesquisa na UFRJ, PUC-Rio e UFPE, entre outras.
“Cântico dos Cânticos”, performance desenvolvida com o produtor musical Pode Ser Desligado, foi premiada na categoria Melhor Performance no Prêmio de Artes Cênicas Negras Leda Maria Martins, em 2019. Indicada ao Prêmio Sim de música 2021, na categoria Novo Talento.
Experiências
2020
– “O BRASIL QUE EU QUERO”, curadoria de Luiz Roque, Centre d’Art Contemporain Genève, Genebra, Suíça
– Programa de quarentena do Instituto Moreira Salles com desenvolvimento da série Sonda
– Capa da 18º da Revista ZUM com a série Sonda
– Sem Senhor para o Festival CURA – Circuito Urbano de Arte (BH)
– “Travessias”, artista convidada, curadoria de Keyna Eleison e Luiza Mello, Galpão Bela Maré, Rio de Janeiro, RJ
– Residente no Programa Vila Sul, do Goethe Institut, com curadoria de Thiago Sant’anna
– 30° edição do Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo, artista convidada, curadoria de Hélio Menezes, São Paulo, SP
2019
– “Arrebatrá, concílio para travas de fé”, curadoria, Centro Municipal de Arte Hélio de Oiticica, Rio de Janeiro, RJ
– Residente no Programa de Acompanhamento Artístico do Valongo Festival, Santos, SP
– “Estudos sobre o Ministério de Louvor e Adoração” na 2ª Mostra do Avesso do Centro Cultural São Paulo, São Paulo, SP
– “Pregação: o tempo da unção para restituição (evangelho pra quem?)” no Akilombô – Fórum Permanente das Artes Negras, Belo Horizonte, MG
– Convidada na “Roda BH de Poesia” no Festival Literário Internacional, Belo Horizonte, MG
– Residente no Programa Bolsa Pampulha, Belo Horizonte, MG [março à setembro]
– “A MORTE DO PLANO PILOTO”, exposição da terra, coletiva da qual a artista é integrante, composta pela instalação homônima e o dispositivo “MONUMENTO AO HOMEM BRANCO”, com programa público a ser realizado entre fevereiro e abril, CAL – Casa de Cultura da América Latina, Brasília, DF
2018
– “Trans* Film Festival Berlin: TransFormations”, exibição do filme “AQ das Bixas”, em que atuou como co-realizadora e performer, Werkstatt Der Kulturen Berlin, Berlim, Alemanha
– “Arte-Veículo”, exposição, curadoria de Ana Maria Maia, ação do Teatro de Sanidades no contexto do Programa público da exposição, Sesc Pompéia, São Paulo, SP
– “Textão”, exposição proposição das plataformas Explode!, Lanchonete.org e Lastro – exibição do vídeo “O Reino é das Bichas”, desdobramento da performance homônima realizada em parceria com Jhonatta Vicente, Museu da Diversidade, São Paulo, SP
– “Segunda Preta”, mostra, com a performance “O Reino é das Bichas” realizada em parceria com Jhonatta Vicente, Teatro Espanca!, Belo Horizonte, MG
– “Noite Estranha”, Ato-intervenção, concebido por Gabe Passareli, Marta Supernova, Clarissa Ribeiro e Lorran Dias, em diálogo com a vida, obra e poética de Matheusa Passareli, ação “Edyficação”, realizada em parceria com as Frozen 2000, Despina, Rio de Janeiro, RJ
– Painel de Performance da SP Arte, performance “O Reino é das Bichas” realizada em parceria com Jhonatta Vicente, São Paulo, SP
2017
– “FúriA DissidentE”, ocupação, proposição de Bruna Kury, performance sem título em parceria com Bruna Kury, Capacete, Rio de Janeiro, RJ
– “Os corpos são as obras”, exposição, curadoria de Guilherme Altmayer e Pablo León de la Barra, performance “O Reino é das Bichas” realizada em parceria com Jhonatta Vicente, Despina, Rio de Janeiro, RJ
– “Não Matarás”, exposição, curadoria de Wagner Barja, exibição da instalação “MORRO”, da terra, coletiva da qual a artista é integrante, Museu Nacional da República, Brasília, DF
2016
– Artista residente na residência do Museu do Sexo, realizada pela Associação de Prostitutas de Minas Gerais, APROSMIG, Rua dos Guaicurus, Belo Horizonte, MG
– 67º Salão de Abril de Fortaleza, com curadoria de Clarissa Diniz, Daniel Rangel e Pablo Assumpção, instalação da proposição-motim “MONUMENTO AO HOMEM BRANCO”, da terra, coletiva da qual a artista é integrante, Museu de Arte do Contemporânea do Ceará, Dragão do Mar, Fortaleza, CE
Vídeo produzido pela Do Rio Filmes, exclusivamente para o Prêmio PIPA 2020:
[Aula inaugural] – Ventura Profana, 2020. Duração: 123′
Entrevista com Ventura Profana, 2020. Duração: 45′
Sonda: um roteiro pelas fotomontagens de Ventura Profana, 2020. Duração: 82′
Ventura Profana y Podeserdesligado: Traquejos Pentecostais para matar o Senhor, 2020. Duração: 37′
Soterópolis – Cultura do Cancelamento, literatura e música, 2020. Duração: 26’20”
DESAQUENDA (entrevista):