(ultima atualização em agosto/2019)
Belém, PA, 1968.
Vive e trabalha em Londres, Reino Unido.
Representado pela Galeria Luisa Strina e Stephen Friedman Gallery.
Indicado ao PIPA em 2019.
“A produção de Tonico Lemos Auad opera com os limites da visualidade. Primeiro, ao apresentar-se em conformações furtivas, discretas ou transitórias nos espaços de sua exposição. Mas também por se constituir de coisas mundanas, ordinárias, e evocar, com isso, instâncias metafísicas. Por surgir, às vezes, como uma aparição, uma visão de alumbramento. Por aludir a tempos e espaços remotos, aos ciclos da vida e da natureza. Por lidar com conteúdos classificados de eruditos e populares, internacionais e regionais, cultos e vulgares, elevados e baixos. Por colocá-los em situações de confronto e troca. Talvez mobilizada por indagações do tipo: até onde é possível ir com as propriedades físicas e com a capacidade de significação de tais e tais materiais? Em 20 anos de percurso, desde a metade da década de 1990, a obra do artista não se deixa explicar por um repertório estável de linguagens. Seus processos variados de produção interrelacionam, desde a concepção até a montagem, noções e recursos da escultura, do desenho, da gravura, da fotografia e de certos vocabulários da arte.” – trecho do texto de José Augusto Ribeiro
“O Mar, A Sorte E A Morte”
Trecho do texto do José Augusto Ribeiro
A produção de Tonico Lemos Auad opera com os limites da visualidade. Primeiro, ao apresentar-se em conformações furtivas, discretas ou transitórias nos espaços de sua exposição. Mas também por se constituir de coisas mun- danas, ordinárias, e evocar, com isso, instâncias metafísicas. Por surgir, às vezes, como uma aparição, uma visão de alumbramento. Por aludir a tempos e espaços remotos, aos ciclos da vida e da natureza. Por lidar com conteúdos classificados de eruditos e populares, internacionais e regionais, cultos e vulgares, elevados e baixos. Por colocá-los em situações de confronto e troca. Talvez mobilizada por indagações do tipo: até onde é possível ir com as propriedades físicas e com a capacidade de significação de tais e tais materiais?
Em 20 anos de percurso, desde a metade da década de 1990, a obra do artista não se deixa explicar por um repertório estável de linguagens. Seus processos variados de produção inter-relacionam, desde a concepção até a montagem, noções e recursos da escultura,
do desenho, da gravura, da fotografia e de certos vocabulários da arte. Por exemplo, dos gêneros pictóricos tradicionais, principalmente a natureza morta e a paisa- gem; da síntese visual de vertentes construtivas do século XX; e do caráter imaterial de obras díspares,
do francês Marcel Duchamp (1887–1968), do italiano Giorgio Morandi (1890–1964), do norteamericano Fred Sandback (1943–2003) e do brasileiro Waltercio Caldas (1946).
O que se evidencia em uma visão retrospectiva do trabalho de Tonico é, isso sim, um andamento marcado pela recorrência de determinados objetos em dados períodos, criando ao longo do tempo conjuntos ou famílias de peças, que se identificam pela morfologia comum. Nesse sentido, trata-se de uma obra pouco ou nada pro- gramática, sem finalismos, que não parece perseguir, pelo menos até aqui, desenlace nenhum. E cujos passos seguin- tes são, por consequência e até certo ponto, imprevisíveis.
A obra desprende-se de classificações técnicas, formais e de qualquer outra natureza que lhe confiem, de pronto, um estilo ou um pressuposto artístico. Tonico não cultiva habilidades especiais, não se coloca como escultor, desenhista ou fotógrafo. Pelo contrário, toma a contratação de mão de obra especializada como
um dado importante para o aspecto ao mesmo tempo impessoal e afetivo do trabalho, para dar impulso
a embates entre as definições de arte, design e artesanato, entre forma e função, entre os lugares sociais
a que são restritos saberes e bens. Submete, desse modo, sistemas da vida prática a intervenções que devolvem ou conferem caráter inventivo àquilo que permanecia desgastado por usos, hábitos, ou encoberto por denotações prévias.
Tonico parece de olho no poder de um item arqui- conhecido das rotinas de escapar à indiferença para exercer atração e repulsa em igual medida. Parece atento
às valorações que levam um objeto corriqueiro da beleza à fealdade, da delicadeza à rudez, e vice-versa. Parece também interessado em ambivalências como a dos princípios de uma erva que fazem dela remédio ou veneno,
a depender da dosagem. Seus gestos exploram a força
de persuasão e de ocupação do espaço pela imaterialidade do brilho, as condições de associação formal ou simbólica entre substâncias e campos do conhecimento muito diferentes.
Os tais materiais são corriqueiros, quase todos disponíveis à volta, de naturezas e procedências várias. Até por isso, são também bastante específicos e, ao que tudo indica, continuam a se diversificar entre as escolhas do artista – carpete, joias e bijuterias, frutas e legumes, renda, linho e lã, tijolos, latas de bebida e alimento, purpurina, plantas, etc., ao lado do bronze, pedra e madeira, que são matérias da escultura por excelência. Em grupo, as coisas reportam a uma ordem afetiva, a alguma intimidade anônima e à ideia genérica do ambiente doméstico e urbano de classe média, em especial por conta dos itens usados para a decoração e o conforto de um lar.
Nesse mesmo rol de materiais, há aqueles que são ainda geralmente tipificados como brasileiros – as frutas tropicais e as rendas comuns na região nordeste do país
– e aqueles tidos por tipicamente britânicos – o carpete
e os tijolos aparentes das construções inglesas. Isso se verifica ainda na recorrência de imagens marinhas, relacionadas à praia, à pesca, às carrancas de embarcações das regiões norte e nordeste do Brasil; de imagens de Iemanjá e ofe- rendas feitas à divindade, símbolo do sincretismo religioso brasileiro; e de amuletos da sorte e superstições pagãs. Essa conexão entre Brasil e Reino Unido remonta à bio- grafia de Tonico, nascido em Belém, no estado do Pará, região norte do Brasil, formado em arquitetura e urba- nismo pela Universidade de São Paulo, e radicado desde 1998 em Londres, onde completou a pós-graduação em artes visuais, na Goldsmiths College.
Junto com a escolha dos materiais, um traço distintivo dessa obra é o engenho dos procedimentos. As decisões sobre como dispor de seus itens são tomadas, em geral,
na manipulação dos objetos – embora, talvez, o correto fosse dizer que são os objetos que determinam as operações do trabalho….
A aparente delicadeza ou fragilidade física contribui para instituir na obra um estado de incerteza, de proviso- riedade e incompletude. E, por mais paradoxal que pareça, é isso também que lhe confere vigor e firmeza, em tentativas de chegar a um “outro lado” dos materiais
e procedimentos, levando-os a um extremo de suas possibilidades, ultrapassando o que pareciam limites. Daí
a sugestão de condições indefinidas, envoltas em dúvida. Daí as peças que dão a ver o resultado fugaz de um gesto, que dão a ver estruturas efêmeras e agora inexistentes, ou cujas configurações se transformam ao longo do período de uma mostra. Tampouco é à toa que as insinuações
de risco, falha e engano são tão frequentes aqui.
Formação
2000
– Pesquisa e Mestrado em Belas Artes, Goldsmiths University of London, Londres, RU
1997
– Graduação em Arquitetura e Urbanismo, FAU-USP, São Paulo, SP
Bolsas
2000
– Capes/Apartes
Exposições Individuais
2018
– Stephen Friedman Gallery, Londres, Inglaterra
2016
– Biblioteca, CRG Gallery, Nova Iorque, EUA
– “Tonico Lemos Auad”, De La Warr Pavilion, Bexhill, Inglaterra
2015
– “Beleza ainda vital”, Galeria Jaqueline Martins, São Paulo, SP
– “O que não tem conserto”, Pivô Arte e Pesquisa, São Paulo, SP
2013
– “Paisagem Noturna”, Galeria Luisa Strina, São Paulo, SP
2012
– Stephen Friedman Gallery, Londres, Inglaterra
– “Figa”, CRG Gallery, Nova Iorque, EUA
2011
– “Solo project”, Swiss Church, Londres, Inglaterra
– “Carrancas and Reflected Archaeology”, The Folkestone Triennial, Folkestone, Inglaterra
– Centro Cultural São Paulo, São Paulo, SP
2010
– “Epílogo”, Zapopan Museum, Zapopan, México
2009
– “Eyes, Mouth, Ears…just like us”, Stephen Friedman Gallery, Londres, Inglaterra
2008
– “Quatro ventos”, Arco Solo Presentations, Madri, Espanha
– “Silent Singing”, CRG Gallery, Nova Iorque, EUA
2007
– Galeria Luisa Strina, São Paulo, SP
– Aspen Art Museum, Aspen, EUA
2005
– Project Kabinett, Art Basel Miami Beach, EUA
2003
– Galeria Luisa Strina, São Paulo, SP
– Project Gallery, Dublin, Irlanda
2002
– Galerie Wieland, Berlim, Alemanha
– “Lyric Underground”, Gasworks Gallery, Londres, Inglaterra
1997
– “Idea Without Legs/Idea Without Arms”, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo, SP
– “Meteoros”, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, SP
1996
– “Gardens”, Galeria Sergio Porto, Rio de Janeiro, RJ
Exposições Coletivas
2019
– “Drawing Biennial”, Drawing Room, Londres, Inglaterra
– “In the Labyrinth”, Large Glass, Londres, Inglaterra
2018
– “Abstracción Textil”, Galería Casas Riegner, Bogotá, Colômbia
2017
– “Everyday Poetics”, Seattle Art Museum, Seattle, EUA
– “Loose Threads”, De León, Bath, Inglaterra
– “Tamawuj – Bienal de Sharjah 13”, Sharjah Art Foundation, Sharjah, Emirados Árabes Unidos
– “Drawing Biennial 2017”, Drawing Room, Londres, Inglaterra
2016
– “Herdar o Vento: Novas Perspetivas sobre o Património”, Fundação Eugénio de Almeida, Évora, Portugal
– “Soft Power”, Arte Brasil, Kunsthal KAdE, Amersfoort, Holanda
– “What separates us”, Embaixada Brasileira, Londres, Inglaterra
2015
– “Uma coleção particular”, Contemporary Art from the collection of Pinacoteca, Pinacoteca do Estado, São Paulo, SP
– “Another Part of the New World”, Moscow Museum of Modern Art, Moscou, Rússia
– “Drawing Biennial”, Drawing Room, Londres, Inglaterra
2014
– “New Materialism”, Bonniers Konsthall, Estocolmo, Suécia
– “Enchanted Bodies / Fetish for Freedom”, GAMeC Galleria d’Arte Moderna e Contemporanea, Bergamo, Itália
– “A Sense of Things”, Zabludowicz Collection, Londres, Inglaterra
– “Eu represento os artistas”, Galeria Luisa Strina, São Paulo, SP
– “On beauty”, Large Glass, Londres, Inglaterra
– “Warp and woof”, The Hole, Nova Iorque, EUA
– “Threaded Stories”, Stephen Friedman Gallery, Londres, Inglaterra
– “3am: Wonder, Paranoia and the Restless Night”, The Bluecoat, Liverpool, Inglaterra
– “Chapter”, Cardiff, País de Gales
– “The Exchange”, Penzance, Cornwall, Inglaterra
– Ferens Art Gallery, Hull, Inglaterra
– Pizzuti Collection, Sculpture Garden, Columbus, EUA
2013
– “Labour and Wait”, Santa Barbara Museum of Art, EUA
– “Textiles: Open Letter”, Städtisches Museum Abteiberg, Mönchengladbach, Alemanha
– “Site: Place of Memorie”s, Spaces with Potential, Hiroshima City Museum of Contemporary Art, Hiroshima, Japão
– “Bordallianons do Brasil”, Museu de Artes e Ofícios, Belo Horizonte, MG
– Oi! Flamengo, Rio de Janeiro, RJ
2011
– “Folkstone Triennial”, Folkstone, Inglaterra
– “Vestígios de Brasilidade”, Santander Cultural, Recife, PE
– “Wishing and Praying”, CRG Gallery, Nova Iorque, EUA
– Galeria Filomena Soares, Lisboa, Portugal
– “Mitologias”, Cité Internationale des Artes, Paris, França
2010
– “Epilogo”, MAZ – Museo de Arte de Zaporán, Guadalajara, México
– “Primeira e última, Notas sobre o monumento”, Galeria Luisa Strina, São Paulo, SP
– “Going International”, Flag Art Foundation, Nova Iorque, EUA
– “Undone: making and unmaking in contemporary sculpture”, Henry Moore Institute, Leeds, Inglaterra
– “The language of flowers”, CRG Gallery, Nova Iorque, EUA
2009
– “Textiles Art and the Social Fabric”, MUHKA – Museum of Contemporary Art, Antuérpia, Bélgica
– “The Subject IS you”, Weatherspoon Art Museum, Greensboro, EUA
– “Grau Zero”, Paço das Artes São Paulo, SP
– “Bijoux de Famille/Family Jewels”, Galerie Chantal Crousel, Paris, França
– “Wall Rockets: Contemporary Artists and Ed Ruscha”, The FLAG Art Foundation, Nova Iorque, EUA
2008
– “This is not a Void”, curadoria de Jens Hoffman, Galeria Luisa Strina, São Paulo, SP
– “De Perto o de Longe”, 4a Mostra Paralela 08, São Paulo, SP
– “Blooming: Brazil-Japan Where you are”, Toyota Municipal Art Museum, Japão
– “Wall Rockets: Contemporary Artists and Ed Ruscha”, The FLAG Art Foundation, Nova Iorque, EUA
2007
– “It Starts From Here”, De La Warr Pavilion, Bexhill, Inglaterra
– III Bienal de Jafre, Girona, Espanha
– “Isobar”, Fieldsgate Gallery, Londres, Inglaterra
– “Intimidades/ Jogos Perigosos”, Galeria Marília Razuk, São Paulo, SP
2006
– The British Art Show 06 (national touring exhibition), Hayward Gallery, Londres, Inglaterra
– “Villa Jelmini – The Complex of Respect”, Kunsthalle Bern, Bern, Suíça
– “Skirting the Line”, Conceptual Drawing, Richard E. Peeler Art Center, DePauw University, Greencastle, EUA
– “You Don’t Live Here Anymore”, Bard College, Nova Iorque, EUA
– “Trial Balloons / Globos Sonda”, MUSAC – Museo de Arte Contemporáneo de Castilla y Leon, Espanha
– “Contrabando”, Galeria Luisa Strina, São Paulo, SP
– “10 + 1 Arte Contemporânea Brasileira”, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, SP
2005
– The British Art Show 6 (exposição nacional itinerante), The Baltic, Newcastle, Inglaterra
– Yokohama Trienniale, Yokohama, Japão
– “Think and Wonder”, Bethnal Green Childhood Museum, Londres, Inglaterra
– “Material Matters”, Cornell University, Ithaca, EUA
– “ev+a”, Limerick, Irlanda
2004
– “Adapted Behaviour”, New Museum of Contemporary Art, Nova Iorque, EUA
– Becks Futures 2004, ICA, London and CCA, Glasgow, Escócia
– Belém Contemporary, Museu de Arte Moderna, Belém, PA
– “Draught/Trekkur”, Klink and Bank Project Space, Reykjavik, Islandia
2003
– “White Meat & Sunlite 2003”, Galerie Wiensowki & Harbord, Berlim, Alemanha
– “Pot”, Galeria Fortes Vilaça, São Paulo, SP
2002
– “Magik”, VTO Gallery, Londres, Inglaterra
– “PoT”, The Liverpool Biennial of Contemporary Art–The Independent, Commercial Unit 6, Square, Liverpool, Inglaterra
– “Paralela”, São Paulo, SP
– “Desenhistas e Coloristas”, Galeria Luisa Strina, São Paulo, SP
– “Primeiro de Abril/ April Fools Day”, 2ª edição, São Paulo, SP
– “Coleções 3”, Galeria Luisa Strina, São Paulo, SP
– “Tonico Lemos Auad / B Pruskin”, Galerie Wieland, Berlim, Alemanha
– “Fresh Art”, Business Design Centre, Londres, Inglaterra
– “Prosepcts Drawing Prize”, Essor Gallery Project Space, Londres, Inglaterra
– “Tonico Lemos Auad / B Pruskin”, VTO Gallery, Londres, Inglaterra
– Rumos-Vertentes da Arte Contemporânea, Instituto Cultural Itaú, São Paulo, SP
2001
– “Primeiro de Abril/ April Fools Day”, Vila Romana, São Paulo, SP
– “Insider Trading”, Mandeville Hotel, Londres, Inglaterra
– “Miniature Madness”, Winkley Studios, Londres, Inglaterra
– “The Poster/ The Show”, Hoxton Distillery, Londres, Inglaterra
– “Gasworks Open Studios Show”, Gasworks Gallery, Londres, Inglaterra
– “6,000 sq. ft. project”, Unit 8, Wilmer Place, Londres, Inglaterra
2000
– “Zig Zag”, Galeria Thomas Cohn, São Paulo, SP
– “Artfutures 2000”, Barbican Center, Londres, Inglaterra
– “Assembly”, Stepney 1, Londres, Inglaterra
– “Living With The Dutch”, 89A Erlanger Road, Londres, Inglaterra
– “Domestic Bliss”, South London Gallery, Londres, Inglaterra
– “Dilated Pupils”, VTO Gallery, Londres, Inglaterra
– “It’s a Little Bit Funny”, 15C ST. Charles Square, Londres, Inglaterra
– “Goldsmiths College Degree Show”, Londres, Inglaterra
1999
– “Spent”, Lord Palmers on PUB, Londres, Inglaterra
– “Non-Stop Opening”, Central Point Gallery, Contemporary Heritage, Museu de Arte Contemporânea, Londres, Inglaterra
– “Goldsmiths College Degree Show”, Londres, Inglaterra
1998
– “Beyond The Rainbow”, Fundação Armando Álvarez Penteado, São Paulo, SP
– “Antartica Artes com a Folha”, Galeria Casa Triângulo e Pavilhão Manuel da Nóbrega, São Paulo, SP
1996
– “Antartica Artes com a Folha”, Pavilhão Manuel da Nóbrega, São Paulo, SP
Coleções Públicas
– British Friends of the Art Museums of Israel, Israel Museum, Jerusalem, Israel
– The FLAG Art Foundation, Nova Iorque, EUA
– Herbert F. Johnson Museum of Art, Nova Iorque, EUA
– Instituto Inhotim, Brumadinho, MG
– MARCO Museo de Arte Contemporáneo, Vigo, Espanha
– Pinacoteca do Estado, São Paulo, SP
– [Coleção] Pizzuti Collection, Columbia, EUA
– San Diego Museum of Art, California, EUA
– Santa Barbara Museum of Art, EUA
– [Coleção] Tate Collection, Inglaterra
– [Coleção] West Collection, Pennsylvania, EUA
– [Coleção] Zabludowicz Collection, Londres, Inglaterra
Bibliografia
2011
– Archer, Michael, Folkestone Triennial, Artforum, May.
– Folkestone Triennial, A Million Miles From Home, 25 June to 25 September.
– Petitgas, Catherine, A Collector’s View: Tonico Lemos Auad & Alexandre da Cunha, Phillips de Pury & Company, Latin America Sale catalogue, New York 14-15 November 2011, pp. 38-43.
2010
– Undone. Making and Unmaking in Contemporary Sculpture, Henry Moore Foundation, Leeds, UK.
– Beyond The Rainbow, Fundação Armando Álvarez Penteado, São Paulo, Brasil.
– Antartica Artes com a Folha, Galeria Casa Triângulo e Pavilhão Manuel da Nóbrega, São Paulo, Brasil.
– Creamier, 10 Curators/100 Contemporary Artists, Phaidon, London, England.
– Yukie, Kamiya, 10 Curators/100 Contemporary Artists: Tonico Lemos Auad, Creamier.
2009
– Geldard, Rebecca, Tonico Lemos Auad, MAP, Issue 18, Summer.
– Sumpter, Helen, In the Studio: Tonico Lemos Auad, Time Out, 2-8 April.
– Chris Fite-Wassilak, Tonico Lemos Auad, Flash Art, May – June.
– Tonico Lemos Auad, Kulture Flash, Issue 280, April.
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2008
– ARTCAL Online, September.
2007
– Tonico Lemos Auad, Aspen Art Museum, Aspen, Colorado, USA.
2006
– The British Art Show 06, Hayward Gallery Publishing, London, UK.
2005
– Another Magazine, February.
2004
– Adaptative Behaviour, The New Museum of Contemporary Art, New York, USA.
– Becks Futures 2004, ICA, London, UK.
– Johnson, Ken, Adapting and constructing in a Dizzily…, The New York Times, 24 September.
– Coomer, Martin, Lager TOPS, Time Out, 7-14 April.
– Liddle, Rod, Tosh and Becks, The Times, 27 March.
– Januszczak, Waldemar, Oddball Charm of the Becks Futures…, Sunday Times, 28th March.
– Leitch, Luke, What do you do with the fluff…, Evening Standard, Tuesday 23rd March.
– Renton, Andrew, Becks still has a future, Evening Standard, 23rd March.
– Durrant, Nancy, Image of the week, The Times, 20th March.
– Leach, Cristin, Piling it on, Culture, the Sunday Times, 4th January.
– Good Migrations, Art Review, Feb/March.
– Beck’s Prize, Sleaze, March / April.
2003
– Tonico Lemos Auad, Galeria Luisa Strina, São Paulo, Brazil.
– White Meat & Sunlite, Galerie Wiensowik & Harbord, Berlin, Germany.
– Kennedy, Maev, Schlock horror, The Guardian, 18th December.
– Alberge, Dalya, Some bananas…, The Times, 16th December.
– Jury, Louise, Carpet fluff…, The Independent, 16th December.
2002
– Pot, Liverpool Biennial of Contemporary Art, Galleria Fortes Vilaca, São Paulo, Brazil.
– ZigZag, Galeria Thomas Cohn, São Paulo, Brazil.
– Lyrick Underground, Art Monthly.
2001
– Tank Magazinee.
2000
– Hall, James, Domestic Bliss, Artforum, December.
– Bishop, Claire, Crafty bit of fluff on the carpet, The Evening Standard, 29th August.
– Darwent, Charles, Beauty in a Handful of fluff, The Independent on Sunday, 13th August.
Publicações
– ABC – Arte Brasileira Contemporânea
– Contemporary Art Brazil
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