“Mão-estória”, 2018. Duração: 22″
“A Lenda da Trava Leiteira”, 2018. Duração: 19’7″
“The Cuceta”, 2018. Duração: 11’2″
“Cordel Pornô”, 2018. Duração: 11’56”
Ministrou a oficina Escritos Trans no COART/UERJ, tendo iniciado como professora de artes em 2015 no PreparaNemRJ, pré-vestibular para pessoas LGBT com foco na população T. Publicou o ensaio “Manifesto traveco-terrorista” da Revista Concinnitas, número 28, 2016, o ensaio “A lenda da trava leiteira” na Revista Periodicus, numero 8, 2017 e o escrito de artista “Narradores de beira-rio: O Cabeça de Cuia e outras histórias-rio do sertão piauiense” na Revista Concinnitas, numero 33, 2018, além do conto “O narrador de Xangô” no livro “Tertúlia” pela Ágrafa Editora e do romance PLAY BOI, pela Editora Outra Literatura.
Participou das exposições coletivas: “os corpos são as obras” (2017) na Despina com as obras Sertransneja (parceria com Matheusa Passareli e Coletivo Xica Manicongo), Bandeira BAFO 1 e CorrenteMILK, e “A retomada da imagem será a presença” (2018) na Galeria Oriente, com as obras Bandeira BAFO 1 e Sextilha, qualidade de cordel, Oxaguian, qualidade de Oxalá. Realizou a performance Corpo em linha reta no Teatro Odylo Costa Filho, em 2015, durante o evento “FESTFIC 2015” e em 2018 durante o “Sarau Meia Dezoito”, performou Unha-Corrente pela primeira vez junto ao Coletivo Seus Putos numa ação estético-politica em ataque a exposição “Ficcion y Fantasia – Arte de Cuba” (2015), depois no Instituto de Medicina Social da UERJ, no Puta DEI (2017) e depois no campus da UESPI de Corrente (2017). Expôs também as obras Dildo-arma primeiro em parceria com o Coletivo Seus Putos na exposição “Vanguarda Japonesa” (2016) no Paço Imperial e na exposição “ZoNa” (2017) no Es Uma Maluca. A performance Manifesto traveco-terrorista foi realizada no programa “Nós, os fashionistas” de Dudu Bertolini na TV Fashion, com roupa assinada por Fernando Cozendey (2017). As obras E(X)U Cabeça de Cuia e Narradores de beira-rio foram expostas durante o evento “DESILHA” no Centro Municipal de Arte Helio Oiticia (2018), Mão-estória no “Festival Não-binario” (2018), no Instituto de Artes da UERJ e 150 batidas por minuto na Quadra Raizes da Tijuca, durante o evento VMLH (2019). A performance Cuceta em parceria com Sara Elton Panamby se desdobrou num curta de mesmo nome e já circulou os seguintes espaços: Cine Kuir, na Despina (19 de outubro de 2017) – RJ; Festival 6 Continentes, na Escola de Cinema Darcy Ribeiro (20 de outubro de 2017) – RJ; Anormal Festival (28 de outubro de 2017) – MEX; Filmes Transviadxs, no Cine Odeon (15 de novembro de 2017) – MA; Pão na Chapa (18 de novembro de 2017) – RJ; Mostra de Dissidências Sexuais no MAM (28 de novembro de 2017) – RJ; Transformation Film Fesfival (30 de novembro de 2018).