Santos, SP, 1987.
Vive e trabalha em Belo Horizonte, MG.
erre erre é artista visual, designer gráfico e editor da ‘fera miúda ediç ̃es’. Realiza trabalhos que transitam entre desenhos, colagens, pinturas, gravuras, instalações e impressos. Valendo-se tanto de produções autorais, quanto de apropriações de imagens e/ou elementos já em circulação. Uma prática que se orienta por encontros e choques; por contingências, confluências e desvios.
“o discurso pode despojar-se de todo desejo de agarrar?”, 2019. Duração: 4’55”
Sobre os trabalhos
– Entrevista, 2019
Cadernos de Estudo o aprender o ensinar a arte Org. Dani Maura 2019
Este terceiro fanzine esboça uma reflexão sobre o método, entendido como manifestação de uma subjetividade criativa, como possibilidade de meio para o autoconhecimento e de construção do conhecimento, também em suas possibilidades de transdisciplinaridade. E talvez o mais impor- tante é a pergunta que fica: como a visão de mundo de um artista, expressa em seus trabalhos, pode também redesenhar o sistema da arte? Cada edição conta com entrevistas, que abrangem a dimensão prática dos temas propostos em cada fanzine, e dessa vez os colaboradores são: Ana Paula Garcia, Bruno Rios, Erre Erre, Flávia Péret, Janaina Barros, Luana Vitra, Marc Davi (que além da entrevista colaborou com os desenhos), Marcelo Ariel e Randolpho Lamonier. (em publicações)
Ricardo Reis a.k.a. erre erre (1987, Santos – SP), vive e trabalha em Belo Horizonte, é artista visual, ilustrador, designer gráfico e editor da ‘fera miúda ediç ̃es’. No âmbito das artes visuais realiza trabalhos em desenhos, colagens, pinturas, gravuras, impressos, instalações.
Dentre as exposições recentes destacam-se: “magra sombra’, exposição individual curada por Rita Velloso e Laura Barbi (GAL), realizada no Mama Cadela, entre novembro e dezembro de 2019; “um erro inesperado aconteceu”, exposição coletiva curada por Nydia Negromonte e Marcelo Drummond, entre novembro e dezembro de 2019; “tudo nasceu, suave coisa nenhuma”, exposição individual realizada na Orlando Lemos Galeria, em março de 2019; Aspereza, exposição coletiva curada por Cleverson Salvaro, realizada na galeria Ybakatu, Curitiba; “O discurso pode despojar-se de todo desejo de agarrar?”, mural realizado no Projeto Parede – Foyer do Sesc Palladium, em agosto de 2018. “eu nunca tive mãe”, exposição de conclusão do programa ocupaESPAI, realizado no ESPAI ateliê, em maio de 2018. Todas realizadas na região metropolitana de Belo Horizonte/MG; Dentre as residências recentes destacam-se: ocupaESpai, realizado em maio de 2018, no ESPAI ateliê, Belo Horizonte/MG; 1a Residência Feira Plana, realizada entre setembro e novembro de 2014, São Paulo/SP; Baldio, residência autogerida realizada entre fevereiro e abril de 2015 no Sesc Palladium, Belo Horizonte-MG; 9aedição da residência artística Red Bull Station, realizada entre setembro e novembro de 2015, no Red Bull Station, São Paulo-SP e 5a edição do prêmio Bolsa Pampulha realizada entre setembro de 2013 e fevereiro de 2014, Belo Horizonte-MG.
Dentre os prêmios e bolsas destacam-se: Fellowship Program at Akademie Schloss Solitude (2020/2021); Prêmio aquisição do 6o Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto (2018), Bolsa Pampulha – Museu da Pampulha (2014) e Prêmio EDP nas artes – Instituto Tomie Ohtake (2012).
Já publicou: O que deveria ser compreensivo (2014), através do prêmio Bolsa Pampulha; Cavalo (2015), através da 9a residência Redbull Station; Baldio (2015), através do Sesc Palladium; Trivial (2016), através da 1a Residência Feira Plana; O sol da noite (2017) e Ontem (2018), pela livros fantasma; Corrupçã? (2018) e Nenhuma vida é vã (2019) pela editora Entrecampo. Em breve será lançado: 1 Ficção do Eestado do Braziil, pela livros fantasma e 13 13, pela fera miúda ediç ̃es.