(ultima atualização em novembro/2021)
Florianópolis, SC, 1976.
Vive e trabalha em Florianópolis, SC.
Representado pelas galerias Zipper e Myrine Vlavianos Escritório de Arte
Indicado ao PIPA 2014.
Bacharel em Pintura e Gravura pela Universidade do Estado de Santa Catarina – Udesc. Apresenta exposições individuais desde 1999, ano em que foi premiado pela reprodução da fachada do Hospital de Guarnição, em Florianópolis, em pintura sobre tela. Integrou feiras de arte como a ArtRio, SP Arte e Art 13 London Fair, na Inglaterra, através da Zipper Galeria.
Vídeo produzido pela Matrioska Filmes, exclusivamente para o PIPA 2014:
A figura: Entre a memória e a lembrança
por Paulo Sergio Duarte, em 2009
Quando vi pela primeira vez as pinturas de Rodrigo Cunha, em sua casa, em Florianópolis, me veio logo à lembrança a pintura de Balthus (1908-2001). Depois a memória repara a lembrança. E vieram as semelhanças e as diferenças. Guardadas as proporções, ambos são artistas problemáticos para seu tempo. Balthus nadou em direção oposta a tudo que se fazia desde o cubismo e Duchamp, e esteve até mesmo à parte do movimento surrealista que, sem dúvida, marca muitos de seus trabalhos sem o abuso aos clichês típicos. Não “ilustra” o inconsciente; em Balthus, este atua, na postura das imagens e na construção das situações. Como imaginar as adolescentes narcisistas do pintor ou a cena de rua que se encontra no acervo do Museu de Arte Moderna de Nova York, sem o conceito psicanalítico da perversão, do desvio da libido de sua finalidade estritamente biológica? Sem Freud e o surrealismo possivelmente o recuo formal de Balthus não produzisse nenhum sentido além de promover uma arte conservadora. “A superfície calma e a inocência envenenada”, como as qualificou Robert Hughes, por ocasião de sua retrospectiva, no Beaubourg, em Paris, e no Metropolitan, em Nova York, em 1984, dão o tom terrível de seu trabalho. O sexo latente nos corpos e cenas produz significado e acrescenta potência à sua pintura. E em nenhum momento recorre à representação explícita e mais agressiva presente nos desenhos de seu irmão, o escritor Pierre Klossowski. Certo recalque calculado o diferencia e evita a contaminação pelo pensamento mais radical e audacioso da geração que convivia com a pessoa e a obra de George Bataille.
Rodrigo Cunha vai a contracorrente das linguagens vigentes na arte desse início de século: nada de instalações, performance, vídeo ou fotografia. É um pintor e, ainda por cima, figurativo. Até aí, nada demais, a pintura figurativa ainda é amplamente hegemônica fora do que veio a se chamar “sistema da arte”. Passeie-se pelas galerias da rive gauche ou da rive droite, em Paris, e confirma-se o que estou afirmando. Mesmo uma simples leitura da agenda da semana das galerias de Nova York e ficamos surpreendidos com a quantidade de pintura exposta e boa parte figurativa. Por isso, não é por ai que interessa a obra do artista, pelo fato de ir contra isso ou aquilo. O “sistema da arte” não é mais que o efeito de condensação de valores vigentes nas instâncias de poder institucionais e traduz esses valores às vezes de forma crítica, enriquecedora e esteticamente produtiva, outras, apenas espelha o mercado. O que interessa é a inteligência poética da obra, não importa se pintura a óleo ou arte cibernética, se instalação ou gravura.
O fato é que ao olhar as pinturas de Rodrigo elas nos parecem esquisitas, no mínimo estranhas. Não compartilham de nenhuma festa, nem mesmo daqueles conceitos que alimentam pinturas que restauram literalmente a perspectiva sem nenhuma razão maior que o exibicionismo formal e a demonstração de truques estéticos menores. Aqui começam pela simplicidade e despojamento, nenhum macete, apenas o pintor em domínio de seu ofício sem o foguetório tão comum em muita arte de hoje em dia, mesmo quando são pinturas e perspectivadas. Os recursos expressivos gestuais são mínimos, quase desaparecem na superfície com um pudor ao revelar a natureza das coisas e seres retratados. Digo coisas, mas as coisas são raras, resumem-se quase sempre a peças de mobiliário nas quais, hoje, pode-se incluir a televisão. No caso da tela de um velho nu exibindo a decadência de seu corpo, um caderno aberto, uma garrafa e um copo caído sobre a mesa que, flagrado, deixa cair um resto de vinho. Esses são os tipos de coisas que vão habitar essas pinturas. Nada dos detalhes desenhados por Balthus e seu décor. O resto são espaços interiores sem nenhum rebuscamento, tudo se passa dentro de casa, nenhuma praça, nenhum jardim, nem mesmo uma rua, às vezes a presença da cidade vista ao fundo por uma janela ou varanda. Os ambientes chegam a ser desoladores em harmonia com as figuras representadas.
Essa continuidade conquistada entre o cenário e seus personagens tem um resultado fortemente positivo, aquele de uma arte que não está brincando em serviço e conduz sua idéia com afinco. Afirma-se com uma unidade que raramente podemos observar em obras no qual forma e conteúdo têm que se acasalar e resultar numa síntese. Quando o artista se abstrai dos temas e insiste nos efeitos formais pode com mais facilidade alcançar resultados generosos; entretanto, se recorre à figura, e não a qualquer figura, mas à figura humana, e este é o caso, traz sobre seus ombros todo o peso de uma longa tradição na história da arte ocidental. Caso os recursos expressivos fossem exagerados e a deformação dos corpos evidentes seria mais fácil resolver o problema, mas ao escolher um realismo lateral, que se esguelha, que quer sempre escapar pelas bordas do quadro como se ali na solidão da pintura, sem nenhuma figura estivesse melhor manifestada sua poética, opta por um caminho mais difícil. A desolação, tristeza, solidão e seja quantas forem as experiências da existência, não têm presença acintosa ou agressiva; essa verdade – se me permitem a palavra – é retratada delicadamente, as figuras são descansadas sobre a tela, nos jeitos, trejeitos e poses desajeitadas. Um mal estar do ser no corpo é uma presença constante, nenhuma das figuras está à vontade nessa carcaça que nos foi dada carregar até a morte, ao contrário de as jovens de Balthus: estas estão sempre na conhecida posição católica da tentação, à beira do pecado. Em Rodrigo Cunha, mesmo nuas, as figuras não guardam recato, são apenas indiferentes ou, às vezes, impotentes diante de sua condição de seres humanos. Vestidas, pousando, não para o pintor, mas para um fotógrafo fictício, são impecáveis na transmissão da sua arte. Vejo na reprodução e penso, agora, no “Interior com mulher no sofá”. Tudo está fora de escala, mas é construído de tal forma que tudo se harmoniza, figura, móvel, janela, mesinha transparente: é o controle do descontrole. Moderno, a pose é para uma máquina, mas a desobediência às proporções já dá conta de algo mais à concessão moderna, a figura se deforma com cuidado: pescoço muito fino, cabeça grande. Há um cuidado na representação da indumentária, que está quase na moda: seria um pretinho básico não fosse um modelo que é tomara que caia de um lado e do outro se sustenta no ombro (desculpem-me os estilistas, mas não conheço a palavra exata para definir essa roupa). Uma mão repousa sobre o joelho, a outra sobre o sofá, tudo isto é movimento, mas não basta ao pintor. As pernas, pobres pernas, estão lá desajeitadas se afastando a partir do trejeito pudico de fechar os joelhos e deixam os pés desencontrados para dentro. Ruiva, tem ao fundo uma pequena pintura de paisagem cuja moldura dourada combina com seus cabelos. Mas é, sobretudo, uma pessoa quieta, ao menos naquele instante retratado pelo artista. A perversidade de Rodrigo é muito sutil e é essencialmente pictórica.
Se existe ainda alguma semelhança entre Balthus, minha primeira lembrança, e Rodrigo Cunha residiria em dois aspectos: o tom da palheta e a teatralidade. Não existe estridência em ambas as palhetas, os tons são baixos, evidentemente mais audaciosos e inventivos em Rodrigo que em Balthus. Na pintura realizada em Florianópolis, no início do século 21, as audácias cromáticas em concordância com o trabalho são mais evidentes, não somente no tom estável e contínuo, sem interrupção para desenhos de detalhes, como no contraste entre as figuras e o cenário que as cerca. Em Balthus, entre figura e fundo, ou melhor, entre figura e ambiente existe uma continuidade cromática, apesar do detalhe dos cenários. Em Rodrigo essa continuidade não é garantida de modo cromático, mas por uma sofisticada construção de um clima da tela inteira que entra em concordância entre as partes independente das cores em jogo. Mas em ambos os tons são baixos. E essas diferenças são sutis e necessitam da vontade de arte para se verificar. Outro aspecto evidente de semelhança é a teatralidade. Em Balthus, ostensiva, às vezes exagerada como a da ninfeta que ataca o piano (pela cauda, não pelo teclado). Em Rodrigo, sempre contida, mas os personagens estão sempre no interior de uma cena, estão sempre se preparando e não estão prontos, nem mesmo a mulher que pousa está “pronta” ou suas pernas não estariam desencontradas. A quantidade de poses em situações que não estão prontas para o ritual da representação é reincidente, muitos são pegos como se estivessem se preparando para sair, mas não saem. Querem sair do quadro, mas o artista os captura antes. Estão enclausurados no espaço da tela. O drama exposto dessa forma contribui para a coesão da obra. Há indícios de um andar adiante, exita, e não se realiza pela mágica da pintura que não é cinema. Ninguém realiza nada completamente, nem o maior empreendedor, nem o pequeno operário, todos estão condenados a conviver com uma falta e essa incompletude está retratada em qualquer momento, naquelas cenas em que eles olham para o artista antes de continuarem sua vida.
É preciso pensar essa pintura um pouco mais longe dos ricos elementos existenciais que ela nos fornece. Mais distante de toda essa narrativa extremamente concisa e atual. Esse realismo oblíquo consegue sublinhar de modo, sem exagero, formidável, todo o drama da representação do espaço e povoá-lo com figuras humanas de modo contemporâneo. Era muito mais fácil pintar o anjo com a Madonna na Anunciação no renascimento que hoje retratar um ser adunco mal vestido em trajes de noite. Nenhuma representação do vazio está melhor retratada, nem mesmo nas inúmeras telas brancas da história moderna que essa pintura. Por uma razão muito simples: trata-se de um pintor que acredita na verdade e esta seria possível ser retratada. Corrijo-me, as naturezas mortas de Morandi são pares poderosos das figuras abstrusas de Rodrigo Cunha.
O mundo de dentro
por Josué Mattos, em 2011
Dr. Simão Bacamarte, protagonista do conto O Alienista (1881) de Machado de Assis é apresentado pelo autor como figura nobre, grande estudioso vindo do reino para a colônia com a intenção de cuidar da “saúde da alma” de seus pacientes, maneira com a qual ele qualificava seu ofício de médico de patologias cerebrais. Essa figura notória chega em Itaguaí contra a vontade do rei, que o teria deixado em Portugal, “regendo a universidade ou expedindo os negócios da monarquia”. Encontra na Casa Verde – nome do local onde ele irá clinicar durante o tempo que a vida lhe reserva nesse cargo –, o meio de aplicar suas pesquisas, todas ainda pouco exploradas na colônia. Com acuidade, o autor faz dessa personagem a própria contradição humana: depois de clinicar toda a região e definir seus critérios de normalidade e demência, o doutor resolve internar grande parte da população de Itaguaí, incluindo vizinhos, amigos e até mesmo sua esposa. Contudo, ele não tarda a perceber sua própria demência e, subjugado aos valores da ciência que ele defende, resolve dar alta a todos, internando-se na Casa Verde. “A questão é cientifica, dizia ele; trata-se de uma doutrina nova, cujo primeiro exemplo sou eu. Reúno em mim mesmo a teoria e a prática.”
O perfil da personagem de Machado, ao mesmo tempo alienista, alienada e alienante, é uma porta de entrada para O Mundo de Dentro de Rodrigo Cunha. Optando por essa alternativa, vale sinalizar alguns pontos que em sua produção aproximam-no do ambiente de Simão Bacamarte: em espaços à primeira vista sóbrios, as pinturas parecem prefigurar o descompasso na relação entre os diagnosticados “dementes” e seus preceptores, suscetíveis de orientá-los enquanto buscam olhar para sua própria existência. O fato é que na lassidão transcorrida durante a espera de respostas plausíveis, tanto os ditos dementes de Simão Bacamarte quanto algumas figuras presentes nas pinturas de Rodrigo Cunha, todas envoltas em situações de instabilidade psicológica e isolamento, mantêm-se paradoxalmente à espera de pseudoalienistas com fórmulas capazes de resolver problemas de diferentes ordens. É o que Paul McCarthy define como “a perda da consciência de estar vivo, a perda da autêntica percepção da existência”. Em Soprando Tuba, (2011) uma das poucas obras em que o silêncio perde seu lugar na produção do artista, um senhor parece soprar o instrumento com pesar. Ao invés de harmonia, ele evoca o grito, o ruído resultante do estado de desconforto face a realidade por ele construída.
A exposição trata o espaço intimista com a mesma estranheza com que nos deparamos com o improvável, o insípido ou com o desconhecido. Isso porque não fomos treinados a olhar para dentro. Exteriorizamos nossas sensações, nomeamo-las, somos cobrados a tomar partido, a analisar, sintetizar e a perceber o mundo através de nossos limitados sentidos. Cobramos deles a melhor performance ou incluímos ferramentas no corpo, com as quais somos capazes de lutar contra o processo de deterioração das faculdades sensoriais. Mas quase nunca atentamos para o mundo de dentro, o universo que carregamos. Em consequência, a cada situação de introspecção imposta pela passagem do tempo, ou em decorrência de circunstâncias imprevistas, o confronto com nossa estrutura interna faz ressurgir um emaranhado de complexidade e nos vemos impelidos a encontrar alguém que nos dê respostas rápidas, adaptadas ao nosso frenético ritmo de vida. Eis que surgem os doutores Bacamarte prometendo cuidar da “saúde da alma” sem antes avaliar a sanidade de sua própria. ADoutora (2007) é um desses casos. Seu estatuto social é dificilmente identificado, não fosse o título da obra e sua indumentária. Já o ambiente habitado por ela, sombrio e com pouca mobília, aproxima-lhe da situação em que encontrava-se Simão Bacamarte em seus últimos dias na Casa Verde: solitário em busca de resolver problemas sobre os quais ele parecia ter domínio completo.
Em cada pintura há um pequeno assunto que se fecha no título: Homem no Estúdio, Mulher de Traje Azul, Senhora com Cãozinho Peludo, Homem com Máquina, Senhora com Chapéu, Homem com Criança nos Braços, Homem em Cadeira Reclinada, Jovem com Meias Rosas. Genéricos, variantes de um mesmo tema, cada título esconde o tom inquisitivo que constrói uma única paisagem mental em toda a produção do artista. Enquanto sugere ações anódinas (Homens com as Mãos no Bolso, 2010), perdas iminentes, movimentos lentos ou inexistentes, frontalidade entre espectador e figura representada, registro da passagem do tempo no corpo humano (Homem Velho, 2007), o artista cria um vocabulário visual e iconográfico que manipula geneticamente a identidade humana, traduzindo em códigos visuais a inevitável condição de viver no mundo de hoje, com problemas e vantagens inerentes ao processo de massificação da cultura, do pensamento e da linguagem. Por isso, ainda que isolados, todos parecem sair do mesmo lugar, a aparência caricata das figuras desmente a tendência à divisão de classes. Reportando-nos ao ambiente doméstico, o artista apresenta o espaço quase-vazio/quase-cheio com neutralidade suficiente para nele abarcar uma quantidade considerável de indivíduos. Em conformidade com a realidade corpórea, psíquica ou residencial-arquitetônica, uma coisa sendo a extensão da outra, assim como afirma A Casa é o Corpo (1968), obra magistral de Lygia Clark, os espaços de O Mundo de Dentro evocam crise e ao mesmo tempo parecem desenhar o estado de satisfação interna. Figuras dúbias, elas nos deixam sem resposta quando questionamos se são alienistas, alienadas ou alienantes. É que o acesso ao mundo de dentro é pessoal e intrasferível.
Daí a simplicidade no tratamento do interior. Com economia de adereços, esses lugares acabam sendo o antípoda do país das maravilhas comumente veiculado nos dias de hoje através de posts que mostram pessoas quase sempre ocupadas em fazer belas viagens, em ir aos melhores programas com os melhores amigos, todos sorridentes e alegres. Seja a mobília, um animal, uma pequena planta, uma tomada de energia elétrica ou um objeto específico, com destaque inclusive no título da obra (Interior com Gramofone, 2011), todos esses elementos dividem o espaço da tela com um sujeito, cujo estado introspectivo perturba quem pretende participar de sua realidade. Com poucos sinais de acolhimento, mesmo as figuras que encaram o espectador mostram-se completamente envolvidas em seu próprio mundo. Diante de alguns casos, o olhar provocador ou distante dessas figuras transmite deliberadamente e em tom desafiador questões do tipo “afinal, porque viestes até aqui?” ou “o que fazes aqui ainda?” É que ao invés de indivíduos, Rodrigo representa realidades. E nessa espécie de “cárcere privado”, modo como uma personagem anônima qualifica a Casa Verde, o retrato da natureza humana é atenuado com premissas existencialistas. Condenado a ser livre, o homem é responsável pela invenção do homem. A partir de sua redoma privada, ele é autor do que pensa e faz, responsável assim pelo que vive. “O mundo de dentro” está longe de ser pessimista. Lidando com a contradição humana, o artista problematiza consensos gerais e situa sua produção no limite dos mundos mental e perceptível. Apostando todas as suas fichas na representação de personagens “geneticamente modificadas”, Rodrigo Cunha utiliza-se de situações de confinamento para evocar a ambivalência de suas intimistas cenas de gênero.
Exposições Individuais
2012
– “O Mundo de Dentro”, curadoria Josué Mattos, Zipper Galeria, São Paulo, SP
2009
– “Temas para uma Realidade”, texto Paulo Sergio Duarte, Galeria Multipla de Arte, São Paulo, SP
2008
– Artista convidado, Projeto “Diálogos com Desterro”, Museu Vitor Meirelles, Florianópolis, SC
– Fundação Cultural Badesc, Florianópolis, SC
– “Temas para uma Realidade”, texto Paulo Sergio Duarte, Galeria Floripa Loft, Florianópolis, SC
2006
– MAB – Museu de Arte de Blumenau, SC
2005
– Galeria de Arte da UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC
– Galeria Municipal de Florianópolis, SC
2004
– “Exuberante Passividade”, percorre 14 cidades de Santa Catarina (integra o Circuito Catarinense de Artes Plásticas do SESC)
2003
– “Exuberante Passividade”, MASC – Museu de Arte de Santa Catarina, Florianópolis, SC
– “Casa de Cultura Dide Brandão”, Itajaí, SC
2002
– Galeria de Arte da UFSC, Florianópolis, SC
1999
– Centro Cultural Bento Silvério, Florianópolis, SC
Exposições Coletivas, Prêmios, Feiras e outros eventos
2013
– “Um Novo Horizonte”, galeria Tina Zapolli, Porto Alegre, RS
– Art 13 London Fair (Zipper Galeria), Londres, Reino Unido
2012
– Feira SP Arte (Zipper Galeria), Fundação Bienal, São Paulo, SP
– Feira Art Rio (Zipper Galeria), Pier Mauá, Rio de Janeiro, RJ
2011
– “Como o tempo passa quando a gente se diverte”, curadoria Josué Mattos, Casa Triângulo, São Paulo,
– “Arte no Cotidiano – Acerca do colecionismo”, Museu Victor Meirelles, Florianópolis, SC
– Feira SP Arte (Zipper Galeria), Fundação Bienal, São Paulo, SP
2009
– “Artistas Brasileiros – Novos Talentos”, Salão Branco do Congresso Nacional, Brasília, DF
2008
– “Caminhos da Pintura Contemporânea e a Figuração”, Curadoria Myrine Vlavianos, Galeria Floripa Loft, Florianópolis, SC
2007
– “Pretexto”, Curadoria Fernando Lindote, SESC, Florianópolis, SC
– Integra o Dvd Santa Cultura – “Gesto e linha”, Curadoria Charles Narloch e Fernando Lindote
– “Rótulos”, Curadoria Charles Narloch, MASC, Florianópolis, SC
– Espaço Cultural Arquipélago, Florianópolis, SC
2006
– Galeria de Arte Contemporânea Ybakatu, Curitiba, PR
2005
– Rumos Artes Visuais, Itaú Cultural, São Paulo, SP
2004
– SESC Santa Catarina, adquire 15 telas do artista
– Acervo do MASC – pintura segundo a seqüência do alfabeto, MASC, Florianópolis, SC
2001
– Salão dos Novos Valores da Fundação Franklin Cascaes, Florianópolis, SC
– X Salão Municipal de Joinville, SC
1999
– Premiação no Concurso de reprodução da fachada do Hospital de Guarnição (Florianópolis) em Pintura sobre tela
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