(ultima atualização em julho/2018)
Belo Horizonte, MG, 1984.
Vive e trabalha em Crato, CE.
Representada pela Athena Contemporânea.
Indicada ao Prêmio PIPA 2015 e 2018.
Professora Assistente da Universidade Regional do Cariri. Mestre em Linguagens Visuais, EBA/UFRJ, 2014. Bacharel em Desenho, EBA/UFMG, 2011. Estudou Fotografia na ENSAV La Cambre, Bruxelas, 2007/08. Cursou Antropologia, UFMG, 2003/06. Em 2016 foi residente em R.A.T., na Cidade do México. No mesmo ano realizou a exposição individual “Saudade e o que é possível fazer com as mãos”, na Athena Contemporânea, Rio de Janeiro, RJ. Em 2015 realizou a individual “Antes da última queima”, na Galeria do IBEU, como prêmio da mostra Novíssimos 2014; participou da exposição “Permanências e Destruições” e da mostra “Abre Alas 11”, no Rio de Janeiro, RJ. Integrou as mostras Arte Pará 2013 e 2012, e Rumos Itaú Cultural 2011/13. Em 2013 realizou a individual “A Feira da Incoerência”, na Athena Contemporânea, Rio de Janeiro, RJ, e foi residente das temporadas Kamov e Queer Zagreb, na Croácia, quando realizou a exposição individual “Where the houses live”, na cidade de Rijeka.
Site: www.raquelversieux.com
Vídeo produzido pela Do Rio Filmes exclusivamente para o Prêmio PIPA 2018:
“Saudade e o que é possível fazer com as mãos” [Texto curatorial da exposição “Saudade e o que é possível fazer com as mãos”, de Raquel Versieux, na Athena Contemporânea, Rio de Janeiro, 2016] A palavra “saudade”, a primeira parte do título desta exposição individual de Raquel Versieux, pode ser relacionada de modo amplo à sua pesquisa. Com cerca de dez anos de percurso, a artista investiga a relação entre corpo humano e paisagem em diversas técnicas e operações de construção de imagens. A fotografia e a criação de objetos tridimensionais são alguns dos interesses mais frequentes em seus trabalhos. É possível afirmar que sua pesquisa cria pequenas narrativas em torno da relação existencial entre aquilo que é humano e aquilo que pode ser apreendido (na perspectiva antropocêntrica) como um espaço da natureza. Essa relação, porém, não se dá de modo romântico como uma lamentação em torno de um encontro que um dia teria sido harmônico; muito pelo contrário, as imagens de Versieux mais parecem apontar para a impossibilidade de se apreender racionalmente esse namoro perverso entre pele e terra. Distante de qualquer literalidade quanto ao modo como o espectador deve se relacionar com as imagens, sua pesquisa deseja que nosso olhar se debruce sobre suas proposições e perpetue o seu próprio estranhamento perante os muitos organismos dotados de vida que constituem esse mundo que nos foi ensinado como “nosso” e que tem como nome próprio essa palavra que designa o solo firme. Penso, portanto, que a saudade que pode brotar de sua produção artística não deve ser vista como uma unidade estanque, mas como uma coleção de pequenas saudades que são proporcionais tanto ao seu próprio trânsito por diversos lugares, quanto à falta que se sente logo no momento posterior à finalização de algo novo. No caso desta exposição, estas saudades parecem estar relacionadas a dois espaços específicos. O primeiro deles é a região do Cariri, no estado do Ceará, área de forte sol e clima seco onde está localizada a cidade de Juazeiro do Norte, lugar em que a artista tem vivido nos últimos meses onde trabalha como professora universitária. O outro espaço é o México, país onde realizou uma residência recentemente na capital e que deixou marcas afetivas e antropológicas novas em seu olhar, mente e coração. A partir desses sentimentos de falta, a artista explora diferentes linguagens em torno daquilo que “é possível fazer com as mãos”. Seu olhar lançado sobre a paisagem local se transformou em cliques fotográficos que exploram diferentes aspectos de seu entorno. O tom de amarelo dos maracujás caídos sobre um terreno encontrado ao acaso é acompanhado por cores mais frias de coqueiros que, para além de ainda estarem em pé, não apresentam grandes traços de vitalidade. Essas imagens se apresentam de modo mais icônico para o espectador e se diferem, por exemplo, da série de registros do Araripe – chapada que divide as fronteiras dos estados de Ceará, Pernambuco e Piauí – que a artista explorou diariamente de carro e capturou imagens tanto da passagem do tempo, quanto de detalhes de sua pesquisa direta com a terra. Um dos modos de se lidar com a saudade, portanto, é a fotografia e seu potencial de fazer lembrar um momento específico de uma experiência física. Vivendo em um lugar em que as tradições ceramistas são extensas e onde os espaços abertos de paisagem possibilitam a exploração tanto do barro, quanto de rochas milenares, parece natural a opção de Raquel em também explorar esses elementos em seus novos trabalhos. Não podemos nos esquecer, porém, de sua constante utilização da terra e referência a aspectos geológicos do solo em outros de seus trabalhos em que a erosão é elemento central. Esse interesse na passagem do tempo – seja o pré-histórico, seja o da gestação de uma fruta – se faz presente nos objetos aqui mostrados e criam diálogos com suas fotografias. A artista comprou cocos e carnaúbas, dividiu-os em duas partes e fez algumas incursões escultóricas com argila diretamente sobre elas. Os fragmentos se transformaram em moldes para a sua ação e retornaram à aparência de um círculo deformado semelhante a seu formato original. Uma vez queimadas no forno, essas peças carregam em sua superfície uma variedade de tonalidades e de texturas relativas ao espaço em que foram repousadas para secar – o chão do carro da artista. Do alto dos coqueiros para aquilo que pode ser encontrado nas montanhas ou mesmo abaixo de nossos pés, a artista apresenta também cinco objetos semelhantes a totens (e também a frágeis altares) que sustentam cinco pedras. A altura atingida por essas pedras chega à altura do coração da artista, esse órgão tão precioso quanto esses arenitos que, quando quebrados, escancaram seus cerca de noventa e seis milhões de anos. Se o coração é aquilo que permite com que sigamos vivos e atribuindo algum sentido ao mundo, esses fragmentos de rocha são os elementos que nos fazem constatar que nossas existências são apenas partículas de areia ao vento. Mais do que o possível de ser feito com as mãos, essa exposição de Raquel Versieux apresenta aquilo que existencialmente se apresentou como necessário de ser criado nesse trânsito entre espaços. A saudade, essa palavra que só existe na língua portuguesa, pode ser vista tanto como um sentimento humano, como algo sentido pela própria natureza. Um coco que é despregado de seu coqueiro sente saudade daquele que foi o seu caule, assim como um resquício de pedra chora sua libertação de uma rocha maior. Enquanto isso, nós, os humanos, sentimos saudades dos lugares que recém-conhecemos e das pessoas que queremos conhecer mais. Como uma vez a própria Raquel me disse e concordei, a saudade que sentimos pode se referir ao próprio presente e ao espaço da própria casa que habitamos. Em um momento histórico em que a experiência do tempo e do real se dá de modo tão fugidio, a nostalgia toma nossos corpos de modo constante. Sintamos, portanto, essa saudade junt_s e, na latência da indefinição do presente, sigamos a criar imagens e aguardar o movimento dos ventos sobre os coqueiros no futuro. “Antes da última queima” [Texto publicado na Revista Estudos Hum(e)anos, Número 8, 2014/1] A enfermidade tem disso, como numa cidade invadida, em que todos os que podem e são aceitos se encaminham para uma região mais alta e fortificada, ela faz com que o corpo recue. Seja lá a geografia do ponto de preservação, a estranha novidade percebida pelos que lá foram aceitos, é que, supostamente, se pode ver tudo perfeitamente. Mas o quê? Os invasores e seus barcos ainda chegando – ou mesmo a imaginação de por onde eles poderiam subir –, as ruas e seus desenhos, até mesmo o segredo das casas. Se não forem mortos na invasão, se a resistência for bem sucedida, algo é certo. Nada será como antes. Ao voltar para a vida baixa, um pedaço desses homens nunca retorna, eternamente sobreviventes se perceberão por essa perspectiva antiga. Uma febre, uma paixão, uma quase morte etc. Esse fenômeno, de forma genérica, é chamado de consciência. Talvez porque no retorno os sobreviventes pensem: ‘poxa vida, eles nos viam’. Se dão conta de que aqueles que viam tinham consciência de tudo o que passava. O que é emblemático é que alguém via o que muitos nem imaginavam que poderia ser assim. Isso poderia ser tomado como muito simples, mas basta percebermos que, dependendo da complexidade da cidade, ou de como é quase impossível prever a consciência, resta a ela se mostrar de modo acidental ou se regionalizar por problemas. Há essa consciência ‘de cima’ e outras tantas ‘de baixo’. Há algo que ‘as consciências’ compartilham. Digamos que quando a coisa fica difícil, no momento em que parece que a cidade será tomada, que a doença vai nos matar, se se espraia a opinião de estarmos desenganados, a consciência se convence de sua especialidade. Ela passa a achar que é outra coisa que não a cidade, na enfermidade, que é um outro tipo de corpo, ou que nem corpo é. Isso também dá estrutura para o convencimento de que todas as consciências, na verdade, dividem um núcleo e este território cosmopolita permitiria se falar d’A consciência. A consciência seria a evidência de uma efetiva vaso comunicação entre regiões sitiadas, mais ainda, que tal só é possível porque essas localidades compartilham uma natureza especial, só delas. Se a matéria só guarda perspectivas, a consciência teria a chave das perspectivas, o código de decifração dos perspectivismos. Uma outra característica, compreensível ao moribundo e à cidadela sitiada, é que tal região que se convence ser consciência comunicável por dutos subterrâneos, toma-se como o fim. O fim em muitos sentidos. Como o lugar para onde todos devem rumar no caso de uma invasão, o alto do monte para os elefantes, onde todos devem se preservar no caso de enfraquecimento do corpo, a direção certa para todos que querem sobreviver ou o modo de prolongar a vida, se for o caso de sabê-la condenada. Mas também o fim não como direção, mas como término. Os habitantes sitiados decidem dizer quando tudo acabou. A princípio não há problema algum. Podemos perceber: ‘pronto, acabou, precisamos encontrar outra coisa para fazer’. Não é bem assim. Quando alguém encontra o fim, não só passa a existir a hipótese da separação entre a mente e o corpo ou entre o dentro e fora, mas todos os esforços são conduzidos pela manutenção do fim. Já sabemos o que acontece depois do fim. Depois do fim é a produção dos efeitos ocasionados por perseguirmos o fim até o fim. Depois do fim é apenas o fim. Por essa razão, essa não é a última queima, mas a que a precede. A que pode nem acontecer. Se nos persuadirmos do fim, tudo no nosso corpo que rivaliza com a consciência é tomado como doença e todos aqueles que chegam na cidade são inimigos. Mesmo invadidos podemos nos misturar entre os visitantes, não nos escondermos no lugar mais alto, não termos condição de dizer quem é amigo e quem é inimigo, e mantermo-nos num buraco qualquer, onde os passantes seriam todos muito parecidos. O pior que pode acontecer a um corpo ou a uma cidade é que a novidade se comporte como fim, porque se assim for seremos tomados como inimigos e tudo o que poderemos fazer é suplicar não haver depois do fim, mas tão somente véspera. Duas operações do pensamento. As distinções, mostrar as diferenças. Ou todas as coisas em todas as coisas. No fim, na decifração suposta de todas as perspectivas, de suas lógicas, todas as coisas estão em todas as coisas. Mas há uma característica marcante desse estado: não há regra. Mesmo depois do fim, tudo é fim e tal não pode ser transgredido. Apenas com regra há transgressão. Se todas as coisas são distintas é como se encontrá-las fosse atividade fútil. Então há uma terceira opção: algumas coisas estão em algumas coisas. Esta é a operação antes da última queima, algo que se dá no ontem e não no amanhã. É preciso descrever o mundo com atenção, para perceber como se ligam os incidentes, mostrar as regras das lógicas desencavadas. Para isso, Versieux acrescenta esculturas tubulares que passam a fazer companhia à coluna do espaço. Como se pode desconfiar, como uma pedra da Gávea, a coluna já estava lá, a questão é explorar uma outra solução à presença que não apenas ignorar ou destruir. Ignorar é muito comum e destruir é imprudente, posto que não se trata de uma coluna qualquer, mas uma de sustentação. As grandes esculturas de carvão e gesso se disfarçam à imagem do sólido irremovível, de modo mais orgânico do que uma simples casa construída em volta de uma árvore. Uma estranha máquina abstrata começa a operar. Daí este vértice, que atravessa e serve de esqueleto a todo o edifício, passa a servir de índice analógico a percorrer o mundo. Sim, por sua ereção, mas sobretudo pela quase interminável previsibilidade de combustão dos materiais. Na pilha de pneus ou nas faltas do acostamento etc. O concreto, resolvido que é em si mesmo, lembra-se das matérias imaturas como o carvão e a borracha a sempre preverem uma próxima queima. Versieux busca a relação de algumas coisas com outras, sob regras, todas as coisas podem ser ligadas a todas as coisas, mas derivam de trabalho atento da imaginação. A imaginação se depura descrevendo. Daí se faz capaz de encontrar vínculos consistentes. A coluna de sustentação encontra nas outras de carvão e gesso como que pistões de locomotiva. É para todo o edifício se encher de fumaça como uma máquina a vapor a cuspir fuligem. Versieux deseja instituir a beleza vista por Zola nas máquinas, exibida sobretudo no Germinal. O prédio realiza com seus pistões o movimento irradiado pela coluna, apenas frustrado por não lhe sobrar espaço. No Germinal as máquinas e os homens compartilham uma natureza mais propícia às máquinas, as máquinas estão pretas, os homens estão pretos, o pescoço da burguesa guarda as marcas das mãos pretas sobre pele rósea, os pulmões dos homens pretos, pelo carvão inalado. Há algo de grandioso nessa força inorgânica que encontra cumplicidade em nós. A vida é branca de página alva da disponibilidade e a imaginação é negrume de instituição de forma e traços. Busca-se, então, algo depurado. Que o branco se indisponibilize, entregando as cores que agrega, o preto se disponibilize, de modo a deixar de ser não, para ser cor também. Zola, imagino, queria o glorioso dos nossos pulmões feitos em pedra a nos fazer cuspir sangue. Versieux nos oferece uma melancolia não tão dura. Ora, seria enganoso tomar o ontem menos rigoroso do que o fim, a diferença entre um e outro é a má consciência que nasce do saber suposto, os falsos inimigos, a pretensa guerra contínua etc. Assim, a fuligem que merecíamos para completar nossa metamorfose carvoeira, torna-se em manchas negras sobre o sólido. Se a melancolia é mais doce, isso não quer dizer que ela não tenha formas de nos seguir até em casa, aos nossos sonhos, o evitamento de encarar a fuligem nos põem perseguidos por uma espécie de pós-negrume e pós-fuligem. Trata-se não dos micro fragmentos do carvão consolidando a mineralidade dos pulmões, e sim micro fragmentos de imagem de carvão a trocar de lugar com partes do nosso corpo, compondo-se com aquelas de gesso. Os pistões do edifício se tornam pilhas de pneus, encarvoadores de corpos, em momentos bárbaros de nossa sociabilidade, mas também porque ninguém nos objetaria que a borracha, para além do negrume, é um tipo de carvão. No contexto, também seria fácil aceitar, com toda crítica possível, que o negro é usado como um misto de carvão / borracha, com todo o malefício de tal tipo de queima. Para os que pedem uma nova esperança, ao desespero de se pular direto para depois do fim, Versieux nos propõe passar por uma terapia do escuro, passar por ele para encontrar a tranqüilidade. A felicidade se faz possível só depois de uma grande volta, na qual o que se aprendeu foi suportar a ver sem o álibi da insensibilidade. É preciso entender o calor do frio, para habitar os desafios do ontem. Há tanta coisa para fazer, tantas imagens para entender, tanta dor para exumar, que perder tempo se tornando apenas frio, com todo frio que há no mundo, é inadmissível. Uma nova esperança é apenas o nome de uma fábrica de cimento. A transformação é tão confiável quanto a queima do eucalipto. Por isso o mérito dessa exposição em não tergiversar por caminhos que não a terapia no escuro, do escuro. Ao invés da pregação do fim, a dura pergunta: quão distante, a partir da véspera, tem que ser para ser futuro? Apenas sustentando essa questão nos será possível caminhar pela noite como se deve.
Por Raphael Fonseca
Por Cesar Kiraly
Formação
2014
– Aprofundamento em Criação Artística na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, RJ
– Mestrado em Linguagens Visuais na EBA/UFRJ, Rio de Janeiro, RJ
2013
– Universidade de Verão na Capacete Entretenimentos, Rio de Janeiro, RJ
2011
– Bacharelado em Desenho, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG
2007 – 2008
– Curso de Fotografia no ENSAV La Cambre, Bruxelas, Bélgica
2003 – 2006
– Bacharelado em Antropologia na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG
Exposições individuais
2016
– “Saudade e o que é possível fazer com as mãos”, Athena Contemporânea, Rio de Janeiro, RJ
2013
– “A Feira da Incoerência”, Exposição Individual, Galeria Athena Contemporânea, Rio de Janeiro, RJ
Exposições coletivas (selecionadas)
2015
– “Permanências e Destruições”, curador
a de João Paulo Quintella, Rio de Janeiro, RJ
– “11º Abre-Alas”, Galeria A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, RJ
– “Quinta Mostra Aprofundamento”, Parque Lage, Rio de Janeiro, RJ
2014
– “Mostra Performatus #1”, Central Galeria, São Paulo, SP
– “Mostra Encontros Carbônicos”, Largo das Artes, Rio de Janeiro, RJ
– “Em Desencanto (Fotografia Mineira Contemporânea)”,4º Festival de Fotografia de Tiradentes, Tiradentes, MG
-“Aparição”, curadoria de Fernanda Lopes, Galeria Athea Contemporânea, Rio de Janeiro, RJ
– “Primeiro estudo: sobre amor”, Galeria Luciana Caravello, Rio de Janeiro, RJ
2013
– “Arte Pará 2013”, Museu Histórico do Estado do Pará, Belém, PA
– “ImagináRio”, Museu de Arte do Rio (MAR), Rio de Janeiro, RJ
– “Fronteiras”, Centro Municipal Sérgio Porto, Rio de Janeiro, RJ
– “Entrecruzamentos”, Galeria Athena Contemporânea, Rio de Janeiro, RJ
-“Where the houses live”, SIZ Galerija, Rijeka, Croatia.
-“Convite à Viagem” – Rumos Artes Visuais, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brazil.
2012
-“Arte Pará 2012”, Museu Histórico do Estado do Pará, Belém, Brazil.
-“Pelas Vias da Dúvida”, Centro Cultural Hélio Oiticica, Rio de Janeiro, Brazil.
– “À Deriva” – Rumos Artes Visuais 2011-2013, MAJ, Joinville, SC
– “DESLOCAMENTO F(R)ICÇÃO GALPÃO CAPANEMA”, Funarte, Rio de Janeiro, RJ
– “Artes e Ofícios 1 – para todos”, Galpão do Liceu de Artes e Ofícios, São Paulo, SP
– “Mostra EM COMODO 2012”, Romano Stochiero 54, Belo Horizonte, MG
– “Residência Artística EM COMODO”, 44º Festival de Inverno da UFMG, Diamantina, MG
– “Sad Tropics”, Queer Festival, Karas Gallery, Zagreb, Croácia
– “Perpendicular Fortaleza”, Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza, CE
– “Convite à Viagem” – Rumos Artes Visuais 2011-2013, Itaú Cultural, São Paulo, SP
– 15ª Mostra de Cinema de Tiradentes, Tiradentes, MG
– “Conversas – CEIA 10 anos”, Centro Cultural da Usiminas, Ipatinga, MG
2011
– “Território de Caça”, Galeria Zipper, São Paulo, SP
– “CA-BRA”, Galeria Vermelho, São Paulo, SP
– “Curta Cinema”, Mostra Experimenta Brasil, Rio de Janeiro, RJ
– “Formandos 2011.1 EBA”, UFMG, Belo Horizonte, MG
– “Mostra!” – Exposição Anual dos Estudantes da EBA, UFMG, Belo Horizonte, MG
2010
– “Bienal Universitária Internacional Zero”, Belo Horizonte, MG
– “Mostra Energias na Arte EDP”, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, SP
– “Hélio Oiticica – Museu é o Mundo”, Itaú Cultural, São Paulo, SP
– “Mostra Olheiro da Arte”, CCJE, Rio de Janeiro, RJ
– “Mostra Foto-celular”. CCJE, Rio de Janeiro, RJ
2009
– “Publicação da série Cadeira, asa”, Revista Gudi #2, São Paulo, SP
– “MIP2”, Performance Entre com Bárbara Ahouagi, Belo Horizonte, MG
– “Mostra de vídeo do MIP2”, Belo Horizonte, MG
2008
-“Disseminação III, Mostra de vídeo e cinema experimentais”, Museu Inimá de Paula, Belo Horizonte, MG
– “Collective show of the Photography Students of ENSAV La Cambre”, Tour&Taxis, Bruxelas, Bélgica
Prêmios
2014
– 44º Salão de Artes Visuais Novíssimos IBEU 2014, Galeria de Arte IBEU, Rio de Janeiro, RJ
2010
– Prêmio do Júri Técnico da “Mostra Foto-celular” pela fotografia “esperando envelhecer” , CCJE, Rio de Janeiro, RJ
Vídeo produzido pela Matrioska Filmes, exclusivamente para o PIPA 2015: Vídeo entrevista feita pelo Canal Arte por ocasião da exposição “Antes da Última Queima”, exibida na Galeria de Arte Ibeu em 2015: Entrevista sobre “Rua do Verde”, instalação exibida em janeiro de 2015:
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