Coletivo criado em 2002.
Composto por Brígida Campbell e Marcelo Terça-Nada!.
Vivem e trabalham entre Belo Horizonte, MG e Salvador, BA.
Com o seu trabalho o Poro procura levantar questões sobre os problemas das cidades através de uma ocupação poética dos espaços. Atua desde 2002 com trabalhos que buscam: apontar sutilezas, criar imagens poéticas, trazer à tona aspectos da cidade que se tornam invisíveis pela vida acelerada nos grandes centros urbanos, estabelecer discussões sobre os problemas das cidades, refletir sobre as possibilidades de relação entre os trabalhos em espaço público e os espaços “institucionais”, lançar mão de meios de comunicação popular para realizar trabalhos e reivindicar a cidade como espaço para a arte.
Documentário “Poro: intervenções urbanas e ações efêmeras”, 19’36”
Anotações sobre a natureza do espaço – homenagem a Milton Santos (2010), 9’25”
Intervalo, Respiro, Pequenos deslocamentos
Brasília: (Cidade) [Estacionamento] (Parque) [Condomínio]:
Pequeno guia afetivo da comida de rua de Salvador:
Manifesto – por uma cidade lúdica e coletiva:
A dupla publicou em 2014 o “Pequeno Guia Afetivo da Comida de Rua de Salvador”, na Bienal de Arte da Bahia. Também em 2014, publicou o “Manifesto: por uma cidade lúdica e coletiva”. Em 2011 foi publicado o livro “Intervalo, Respiro, Pequenos deslocamentos” sobre o Poro e suas obras. A publicação foi premiada pelo programa Brasil Arte Contemporânea, da Fundação Bienal de São Paulo e Ministério da Cultura.
O Poro recebeu o Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2012 com o qual realizou a exposição “Brasília: (Cidade) [Estacionamento] (Parque) [Condomínio]”, na Funarte de Brasília, DF.
Entre as principais participações do Poro no exterior estão: “Encontro de Coletivos Brasil-Espanha” (Intermediae – Matadero Madri, Espanha), “VIZINHOS – conexões entre artistas no Brasil” (Freiraum do Museumsquartier – Viena, Áustria), “MEMEFEST – Festival de Mídia Radical” (Eslovênia), “Cabin Baggage” (Fórum Social Mundial – Mumbai, Índia), “Brazilian Screening” (Next 5 Minutes – Amsterdam, Holanda).
No Brasil, o Poro realizou intervenções e participou de eventos, exposições e debates em diversas cidades de 14 estados do Brasil (MG, RJ, SP, BA, PR, SC, RS, CE, ES, GO, MT, RO, PE e DF), a se destacar: Bienal de Arte da Bahia (Salvador, BA), “Exposição Cidade Gráfica” (Itaú Cultural São Paulo, SP), Bienal Internacional da Criatividade (Rio de Janeiro, RJ), 63º Salão Paranaense (Museu de Arte Contemporânea do Paraná – Curitiba, PR), “Verão Arte Contemporânea” (Ruas de Belo Horizonte, MG), “No Território Vasto” (Palácio da Aclamação – Salvador, BA), “Campo Coletivo” (Centro Cultural Mariantonia – São Paulo, SP), “Arte e Guerrilha 1968+40” (Salvador, BA), “Multiparidade” (Palácio das Artes – Belo Horizonte, MG), “Qual é a sua paisagem?” (Centro de Arquitetura e Urbanismo – Rio de Janeiro, RJ), “Achados e Perdidos” (Sesc Pinheiros – São Paulo, SP), Bienal de Arte da UNE (Edições de 2002 em Recife, PE; 2005 em São Paulo, SP; 2007 no Rio de Janeiro, RJ; e 2009 em Salvador, BA), “Eco-reflexão sob o olhar da arte contemporânea” (Cuiabá, MT), “MultipliCIDADE” (Vitória, ES), Seminário Paradigmas para as Artes Visuais no séc. XXI (Centro Cultural Banco do Brasil – Rio de Janeiro, RJ), “Espaço-Experimento” (Parque das Ruínas – Rio de Janeiro, RJ), “Desvios no Discurso” (Galeria da Cemig – Belo Horizonte, MG), “Efeitos de Borda: Subjetividades e Espaço Público” (5º Fórum Social Mundial – Porto Alegre, RS), SPA – Semana de artes visuais de Recife (Recife, PE), “Reverberações” (Sesc Vila Mariana – São Paulo, SP) e “Percepções contemporâneas da cidade” (Centro Cultural BNB – Fortaleza, CE).