(ultima atualização em março/2020)
São Paulo, SP, 1987.
Vive e trabalha em São Paulo, SP.
Representado pela Galeria Vermelho
Indicado ao PIPA 2016.
Bacharel em artes plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado (2010, São Paulo, SP). Possui trabalhos que transitam entre o vídeo, performance e instalação, investigando as relações entre historia, arte, cultura, política, resistência, e transformação. Recentemente dirigiu junto do artista plástico Roberto Winter, o longa-metragem “Proxy Reverso”, que foi apresentado no festival de cinema Semana dos realizadores de 2015, recebendo três prêmios: montagem e invenção, premio ABD – audiovisual Independente, premio especial do Júri.
Participou de exposições como “Verbo 2009” na Galeria Vermelho (São Paulo, SP), “À Sombra do Futuro” no Instituto Cervantes (2010, São Paulo, SP), 8ª Bienal do MERCOSUL – “Ensaios de Geopoéticas” (2011, Porto Alegre, RS), “Panoramas do Sul” – 17° Festival Internacional de Arte Contemporânea Videobrasil, no SESC Belenzinho (2011, São Paulo, SP) e FLAM III [Forum of Live Art Amsterdam] – Arti et Amicitiae (2012, Amsterdam, Holanda). Realizou exposições individuais como “Palácio da Eternidade e a Valsa dos Esquecidos” no Palácio das Artes (2013, Belo Horizonte, MG) e “U=RI” na Galeria Vermelho (2013, São Paulo, SP). Possui trabalhos em coleções privadas abertas ao público como a Coleção Figueiredo Ferraz (Ribeirão Preto, SP) e Collecion Konex (Buenos Aires, Argentina).
Video produzido pela Matrioska Filmes com exclusividade para o PIPA 2016:
“Retrato do presidente”, 2019. Duração: 32’55”
“Safeword”, 2018. Duração: 22’28” (vídeo)
“Escola sem partido”, 2017. Duração: 19’25”
“Quando todas as possibilidades de sanidade mental se extinguirem”, 2017. Duração: 33’22”
“ESTUDO PARA FESTIVAL AO SER SUPREMO: – PRIMEIRO ATO (Robespierre lecionando sobre a falência revolucionária); – SEGUNDO ATO (Homenagem à Charlotte Corday e a descarga dos Sans-Culottes), 2016. Duração: 43’20”
“Proxy Reverso”, 2014-2015. Duração: 88′
“Le retour des sans-culotte”, 2013-2016. Duração: 29’39”
“Estudante”, 2012. Duração: 12’11”
“Inimigo invisível”, 2011. Duração: 16’17’’
“robespierre e a tentativa de retomar a revolução”, 2010. Duração: 9’34’’
“Tentativa de evocar o espírito de Joseph Beuys ao redor deste espaço”, 2009. Duração: 13’.
Sobre os trabalhos:
– “Retrato do presidente”, 2019
“Retrato do presidente” se organiza como um exercício de desenho de modelo vivo: uma pessoa posa, outra a desenha. A pessoa que posa, segura um cassetete, veste um terno e uma máscara de couro que restringe sua visão. O desenhista está na sua frente, sentado à uma mesa, com a mão que desenha atada a uma corda que passa por uma roldana e sustenta o peso de um capacete militar preenchido com cimento e veste uma máscara de couro com um microfone embutido, que capta e distorce o som da sua respiração. As duas máscaras estão presas por uma corda que passa por um sistema de roldanas que conecta uma pessoa a outra, fazendo com que o movimento de um influa no movimento do outro. Ao longo a ação a pessoa que é desenhada bate com o cassetete na mesa, podendo golpear a mão de quem desenha, que segue desenhando quem golpeia, repetidamente. Assim, os desenhos vão se deformando ao decorrer da ação, tanto pelo sistema de amarrações quanto pelos golpes sofridos na mão de quem desenha.
– “Negativo do ato”, 2019
O trabalho foi dividido em duas salas de uma galeria. A frase “Não pense em crise trabalhe” foi gravada em uma placa de ferro, utilizando sua própria oxidação a partir de banhos de ácido. A placa foi, então, usada como matriz para estampar, também com a oxidação do ferro, uma tela de pintura com a frase espelhada. “Não pense em crise, trabalhe”, foi uma frase dita pelo presidente Michel temer ao assumir a presidência após o processo de impeachment que tirou Dilma Roussef do comando do executivo na metade de seu segundo mandato. Temer disse que viu a frase estampada em um outdoor em um posto de gasolina e considerou que o mantra ajudaria a reverter o “clima de crise” do país, assumindo- a como um slogan informal de seu governo. Um jornalista localizou o autor do outdoor preso no município de Guareí, no estado de São Paulo, por uma condenação de homicídio depois de atirar em um desafeto. João Mauro de Toledo Piza foi acusado, ainda, de vender combustível adulterado no posto de gasolina que inspirou o presidente.
– “Penalty”, 2019
Um possível jogo de futebol é proposto, com um gol pintado em cada parede da sala. A bola que fica disponível para os lances ao gol é, no entanto, feita de cimento maciço.
– “Safeword”, 2018
Em Safeword, Peters aparece imobilizado na posição de “pau de arara”, método de tortura historicamente utilizado no Brasil, principalmente durante o período do Regime Militar. Simultaneamente, num monitor de TV, uma voz masculina dita um texto de cunho humilhante, reacionário e imperativo que ordena que o artista repita suas palavras. Uma máscara com um microfone, que ao mesmo tempo o sufoca, está presa ao seu rosto e ligada a pedais que distorcem sua voz. O processo continua até o artista conseguir se libertar.
– “Escola sem partido”, 2017
Antes da ação se iniciar visto uma máscara de gás com um microfone acoplado, ligado em distorções de guitarra e a dois amplificadores amplificadores, posicionados em lados opostos da sala. Uso um cinto preso a uma corda que passa por uma roldana colocada no teto, a outra ponta da corda está amarrada a um feixe igual ao símbolo fascista, feito com bastões de madeira e uma lâmina de machado, pesando em torno de 80 quilos. Uma lousa é posicionada na parede a minha frente. A performance se inicia quando eu começo a tentar dar uma aula sobre o golpe militar de 1964 no Brasil submetido a estas condições, quando me aproximo do quadro negro tenho que sustentar o peso do feixe, o que demanda um esforço físico, a minha voz é distorcida pelas distorções de guitarra transformando as palavras em ruído, e a máscara de gás com dois microfones acoplados, capta de maneira mais precisa o som da minha respiração, que vai se tornando mais intenso ao longo da ação.
– “Quando todas as possibilidades de sanidade mental se extinguirem”, 2017
Vladimir Herzog tornou-se central no movimento pela restauração da democracia no Brasil após o regime militar que governou o país a partir de 1964 até 1985. Militante do Partido Comunista Brasileiro, foi torturado e assassinado pelo regime militar brasileiro. Como tentativa de encobrir o assassinato os oficiais militares forjaram um suicídio. A imagem de Vladimir Herzog enforcado é retomada pelo artista, que se coloca dentro de um corredor de espelhos, enquanto lê trechos de discursos do presidente Michel Temer, que governou o Brasil entre 31 de agosto de 2016 a 1º de janeiro de 2019. A ação foi transmitida ao vivo pelo site de sexcam “cam4.com” e projetada dentro de um espaço expositivo.
– “Vocalista 5”, 2016
Desenho construído com cabo ligado a um microfone e a um amplificador. O microfone e o amplificador são colocados próximos um do outro gerando uma microfonia.
– “ESTUDO PARA FESTIVAL AO SER SUPREMO: – PRIMEIRO ATO (Robespierre lecionando sobre a falência revolucionária); – SEGUNDO ATO (Homenagem à Charlotte Corday e a descarga dos Sans-Culottes), 2016
“Estudo para festival ao ser supremo” é uma ação dividida em dois atos. Ato I (Robespierre lecionando sobre a falência revolucionária) Consiste no proponente da ação vestido com trajes semelhantes ao de “Robespierre”, lecionando sobre revolução francesa, usando como lousa uma rampa de skate. Em intervalos previamente definidos o orador para a aula e bebe um copo de cachaça e ao longo da ação a narrativa da aula vai se perdendo devido os efeitos do álcool. O primeiro ato se encerra quando o palestrante perde completamente a narrativa da aula. Ato II (Homenagem a Charlotte Corday e a descarga dos Sans-Culottes) O segundo ato consiste na banda “Charlotte matou um cara” tocando repetidamente uma versão da música “Ça ira” (música emblemática da Revolução Francesa) enquanto três skatistas vestidos com os trajes dos Sans-culottes andam de skate intensamente sobre a rampa previamente usada como lousa. O segundo ato se encerra quando os skatistas ou a banda se desgastam ao ponto de não conseguirem continuar fazendo suas ações. Os dois atos são filmados pela entidade de Jacques Louis David.
Participantes: Guilherme peters, Eduardo Correa Kissajikian, Nina Veloso, Andrea Dip, Dori Onnez, Katharina Cotrim, Renato Custodio, Fabiano Rodrigues, Akira Shiroma.
– “Proxy Reverso”, 2014-2015, 88′
“Proxy reverso” é um longa-metragem inteiramente realizado com imagens capturadas de telas de computador. Conta a história de Davi Reis, um jovem paulistano técnico em informática que, após perder seu emprego, é levado a envolver-se no plano de seu amigo Luis Pires, um jornalista independente narcisista e obcecado pela fama. Luis quer usar as habilidades de hacker de Davi para acessar dados confidenciais que comprovem que o instituto Vox Populi fraudou o resultado de pesquisas de intenção de voto para as eleições presidenciais de 2014. O filme foi inteiramente capturado ao longo de 2014 exatamente nas datas e horários em que se passam as cenas. Assim, apesar de se tratar de uma história ficcional, os personagens interagem com o mundo “real”: no pano de fundo da internet o que é mostrado realmente existiu e aconteceu. Em última instância a separação entre realidade e ficção ou entre o real e o virtual se torna difusa e, de alguma maneira, o filme se aproxima de um documentário.
– “a representação de todas as coisas obscenas que ocupam o atelier”, 2014
Por um mês coloquei uma câmera no meu atelier que transmitia, ao vivo, por 24h, tudo que acontecia, para um monitor colocado em um espaço expositivo, tal como uma câmera de segurança. Todas minhas ações no espaço do atelier eram transmitidas e registradas, e o expectador podia visualizar em tempo real, na exposição através de um monitor. Durante esse período realizei quatro ações que foram elaboradas apenas para esse contexto, a primeira ação se chamava “como se explica trabalhos de arte para um cara vestido de lebre morta” a segunda “tentando explicar a Revolução Francesa, bêbado, vestido de Sans-Culotte para uma bolsa Louis Vuitton” a terceira “Studio visit com Batman” a quarta “Modelo vivo com um extraterrestre”. (As ações podem ser vistas na aba “outros links”)
– “Juramento à sombra da republica”, 2013
“Juramento à sombra da republica” consiste em uma copia em desenho da pintura “O Juramento dos Horácios” de Jacques-Louis David. Na copia as espadas (elemento central da pintura) foram retiradas do desenho e impressas através de serigrafia no vidro da moldura do trabalho. Um refletor projeta uma luz na serigrafia no vidro, de tal modo que uma sombra das espadas é formada no desenho. O refletor está ligado na moldura do trabalho, que é constituída de ferro, tornando-a em uma espécie de cerca elétrica.
– “Terra santa”, 2013.
A chapa de ferro oxidada traz imagem do deserto de Israel enquanto um ferro de solda queima uma passagem da Torá que fala sobre a terra santa. Tanto a placa quanto o ferro de solda estão ligados no mesmo circuito, se alguma pesa integrante do trabalho for desligada todo o circuito para de funcionar.
– “Eu quero ser a melhor forma possível”, 2013
“Eu quero ser a melhor forma possível” é um trabalho composto por três chapas de ferro pintadas com fita isolante liquida (produto usado para substituir a fita isolante, evitando que eletricidade passe por sua superfície), nas três chapas as áreas que não são cobertas por fita isolante liquida, formam linhas que compõe desenhos do artista Josef Albers. As três chapas estão conectadas a um circuito elétrico que alimenta um televisor que mostra um vídeo em loop de várias tentativas de skatistas completarem manobras, mas nenhuma manobra é completada. A energia que alimenta o televisor passa pelas linhas que formam os desenhos de Albers, se caso umas das chapas for desligada o televisor para de funcionar.
– “Auto-retrato com Roosvelt, Lénin e Hittler”, 2009
“Auto-retrato com Roosvelt, Lénin e Hittler”, é um trabalho composto por quatro imagens, sendo um auto retrato, e retratos oficiais de Roosvelt, Lénin e Hittler, realizadas através de um processo de oxidação em chapa de ferro, as quatro chapas estão conectadas a um circuito elétrico que alimenta um motor elétrico que gira seu eixo constantemente. A superfície das chapas se mantém eletrocutada enquanto o trabalho estiver montado, se caso umas das chapas for desligada o circuito todo para de funcionar, tal como um organismo vivo cada pesa depende do funcionamento da outra.
– “Le retour des sans-culotte”, 2013-2016
“Le retour des sans-culotte” é um filme que se propõe investigar, através de uma narrativa insólita, o contesto político do Brasil e do mundo a partir de 2013. Se apropria de representações do primeiro grupo de guerrilha urbana da historia os “sans-culotte”, que tiveram grande influencia política durante a Revolução Francesa. Cada uma das alusões que o vídeo traça leva de volta ao corpo estranho formado pelas matrizes européias de ordenação dos saberes. O filme olha para elas e as emula, mas não é dono delas. Na verdade, revoltar-se com o quanto elas não lhe pertencem. Pior, o quanto elas parecem incapazes de conter as próprias contradições frente à indigesta realidade do presente.
– “Estudante”, 2012
Ação realizada no dia 29 de novembro de 2012, em Buenos Aires, Argentina. O artista colocou uma roldana no teto, e passou uma corda por ela, uma das pontas da corda prendeu em seu braço e a outra amarrou em uma caixa. A ação se iniciou quando o artista colocou alguns livros de história da arte, dentro da caixa, e começou a tentar fazer desenhos de observação dos livros, com a mão presa na corda, mas para encostar o lápis no papel ele precisava levantar o peso dos mesmos livros que tentava desenhar, de modo com que o peso do objeto que ele desenhava condicionava o seu desenho. Ao longo da ação o artista colocava gradualmente mais e mais livros, dificultando aos poucos o ato de desenhar. A ação durou mais de quatro horas mas antes de o artista chegar ao seu limite físico a roldana travou.
– “Inimigo invisível”, 2011
Inimigo invisível é um vídeo em um único plano‐sequência. Uma situação de tensão contínua se desenrola sem conclusão, como a promessa nunca cumprida de uma conquista: um soldado, em local não identificado, persegue um inimigo que não se apresenta.
– “robespierre e a tentativa de retomar a revolução”, 2010
Em Robespierre e a tentativa de retomar a revolução, é um vídeo sobre a vida política do Robespierre que foi um dos mais radicais e respeitados lideres revolucionários franceses e é um ícone republicano. O vídeo é dividido em cinco cenas que mostram ações patéticas, que de algum modo, levam a um colapso.
– “Tentativa de evocar o espírito de Joseph Beuys ao redor deste espaço”, 2009. Registro de ação. Duração: 13’.
Descrição: Ação realizada na galeria vermelho durante a mostra de performance “Verbo 2009”, em que tento evocar o espírito de joseph beuys vestindo com um traje semelhante ao de beuys, e usando materiais que beuys utilizava em seus trabalhos, como feltro, cobre e banha, agregando um skate como instrumento de ação.
Assista a outros vídeos de trabalhos do artista: vimeo.com/guilhermepeters
- Sala de Crítica, 2020
- “Chamando Joseph Beuys”, texto curatorial do TEMPO FESTIVAL, 2019
- texto curatorial por Paulo Miyada
- “Desfibrilador”, por Romeu Loreto
- “O Salto, a queda e a ruína. Poéticas do Fracasso em Guilherme Peters”, por Pedro Cupertino, 2019
“Guilherme Peters”
Por Cauê Alves
[Texto escrito para a 8ª Bienal do Mercosul, 2011.]
A noção de território para Guilherme Peters vem dos trajetos e caminhos que ele percorre pela cidade. A experiência do artista com a urbe se dá sobre as rodas, no shape do skate. Seja por sons transmitidos ao vivo, captados por microfones instalados na parte inferior do skate, seja por desenhos traçados diretamente nas ruas, a paisagem é vivida sob a perspectiva do movimento. O perigo e a exposição do corpo são uma constante em sua ainda breve trajetória. É recorrente em sua prática a demarcação de territórios públicos ou privados. O campo demarcado, especialmente em performances em que se refere a Joséph Beuys, está previamente preparado com uma banha escorregadia que impede o movimento fluido das rodas do skate. Em outro trabalho, seu corpo atravessa arrastado por um carro toda extensão do Valle de La Muerte, no deserto do Atacama, no Chile. Há uma perseguição indireta dos limites e das fronteiras em sua obra. As ações acontecem até que os materiais envolvidos se deteriorem ou que o corpo não aguente mais. Em Tentativa de levar uma boia rosa até o horizonte, o território é demarcado a partir de uma simples corrida e a fronteira é medida pelo alcance da vista. Em Robespierre e a tentativa de retomar a revolução, Guilherme Peters interpreta um dos mais radicais e respeitados revolucionários franceses. Com um figurino típico, o artista recorre às origens do movimento republicano atual e à formação da nação contemporânea. Bem-humorado, o artista revela a impossibilidade de a utopia revolucionária prosperar num mundo em que tarefas simples e repetitivas provocam vertigem.
- Forget the crisis, Go To Work!
- artist Spotlight: Guilherme Peters
- Guilherme Peters en The Nomad Creative Projects
- The Nomad Creative Projects
- Sala de critica
- Guilherme Peters na Vermelho, São Paulo
- O salto, a queda e a ruína : poéticas do fracasso em Guilherme Peters
- Caderno de notas: Guilherme Peters
- Proxy Reverso (2014) de Guilherme Peters e Roberto Winter
- Futuro Primitivo – entrevistão com o skatista e artista Guilherme Peters
- Entrevista exclusiva com o artista Guilherme Peters
- chamando joseph beuys
- skate migra das ruas para galerias de sp
Formação
– Bacharel em Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), São Paulo, SP
Exposições individuais
2013
– “U=RI”, Galeria Vermelho, São Paulo, SP
2012
– “Palácio da Eternidade e a Valsa dos Esquecidos”, Palácio das Artes, Belo Horizonte, MG
Exposições coletivas
2015
– “O ponto de ebulição/ The boling point”, PSM gallery, Berlim, Alemanha
2014
– “A parte que não te pertence”, Wiesbaden Kunsthaus, Wiesbaden, Alemanha
– “Verbo 2014: mostra de performance arte” (10ª edição, Galeria Vermelho, São Paulo, SP
2013
– “Amor e ódio a Lygia Clark”, Zacheta National Gallery, Varsóvia, Polônia
– “Paraty em Foco 2013”, Paraty, RJ
– “Verbo 2013: mostra de performance arte” (9ª edição), Galeria Vermelho, São Paulo, SP
2012
– “Red Bull House of Art”, Red Bull Station, São Paulo, SP
– 1ª Bienal de Montevideo: “El Gran Sur”, Fundacion Bienal de Montevideo, Uruguai
– “Da próxima vez eu fazia tudo diferente”, Pivô / COPAN, São Paulo, SP
– “É preciso confrontar as imagens vagas com os gestos claros”, Oficina Cultural Oswaldo de Andrade, São Paulo, SP
– “Verbo 2012” – Programa I, Galeria Vermelho, São Paulo, SP
– “Gravura em campo expandido”, Pinacoteca do Estado, São Paulo, SP
– “Além da Forma: Plano, matéria, espaço e tempo”, Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, SP
– FLAM III [Forum of Live Art Amsterdam], Arti et Amicitiae, Amsterdam, Holanda
– “Panoramas do Sul” – 17° Festival Internacional de Arte Contemporânea SESC Videobrasil [mostra itinerante], Ilhas Maurício; SESC Campinas, SP; SESC São José do Rio Preto, SP; SESC Santos, SP
2011
– “Contra a Parede”, Galeria Vermelho, São Paulo, SP
– “Panoramas do Sul” – 17° Festival Internacional de Arte Contemporânea Videobrasil, SESC Belenzinho, São Paulo, SP
– 8ª Bienal do Mercosul: “Ensaios de Geopoéticas”, Porto Alegre, RS
2010
– “Nada se Ensaia: procura-se a Falha”, Galeria Mendes Wood, São Paulo, SP
– Red Bull House of Art, São Paulo, SP
– “20 Poucos Anos”, Galeria Baró, São Paulo, SP
– “À Sombra do Futuro”, Instituto Cervantes, São Paulo, SP
– Prêmio EDP nas Artes, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, SP
– “Verbo 2010”, Galeria Vermelho, São Paulo, SP
– “Aluga-se”, São Paulo, SP
– “VÃO”, Galeria Vermelho, São Paulo, SP
– “Experiência Hélio Oiticica”, Itaú Cultural, São Paulo, SP
2009
– “Verbo 2009”, Galeria Vermelho, São Paulo, SP
2008
– 40ª Anual de Arte FAAP, Fundação Armando Alvares Penteado, São Paulo, SP
Residências
2012
– URRA – Residência de Arte de Buenos Aires, Buenos Aires, Argentina
2011
– Casa tomada, São Paulo, SP
2010
– Red Bull House of Art, São Paulo, SP
Coleções privadas abertas ao público
– Coleção Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, SP
– Collecion Konex, Buenos Aires, Argentina
Publicações
– Caderno 06 SESC Vídeobrasil editado por Fernando Oliva, SESC SP, 2010
Proxy Reverso [AGENDA]
QUOD – Guilherme Peters
Verbo 2009
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