(ultima atualização em abril/2022)
Rio de Janeiro, RJ, 1970.
Vive e trabalha no Rio de Janeiro, RJ.
Representada por Luciana Caravello Arte Contemporânea (SP) e Periscópio (MG)
Indicada ao Prêmio PIPA em 2012, 2013, 2014, 2015 e 2018.
Gisele Camargo nasceu no Rio de Janeiro, em 1970, é formada em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes da UFRJ, graduação que ela concluiu em paralelo a seus estudos de filosofia.
Enquanto morou na capital carioca, seu trabalho apresentava paisagens que remetiam ao universo urbano, com uma paleta restrita, a exemplo das séries “Panavison” 2009, “33 trípticos” 2010 e “Falsa Espera”, 2012. Essa última registrada em livro
Vídeo produzido pela Do Rio Filmes exclusivamente para o Prêmio PIPA 2018:
Gisele Camargo nasceu no Rio de Janeiro, em 1970, é formada em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes da UFRJ, graduação que ela concluiu em paralelo a seus estudos de filosofia.
Enquanto morou na capital carioca, seu trabalho apresentava paisagens que remetiam ao universo urbano, com uma paleta restrita, a exemplo das séries “Panavison” 2009, “33 trípticos” 2010 e “Falsa Espera”, 2012. Essa última registrada em livro
Em março de 2017, a artista se mudou para Serra do Cipó, uma mudança que refletiu no seu trabalho quando os rudimentos de uma paisagem orgânica abriram a paleta de cores e agregaram elementos simbólicos às pinturas. Essas características podem ser observadas no desenvolvimento da série “Brutos” 2016, “Paisagens Gráficas” 2017, “Erosões” 2018, “Construção” 2018, “Tabuleiro” 2020.
Algumas das exposições individuais que realizou recentemente: “Tabuleiro”, Galeria Carbono (São Paulo, SP, 2021); “Erosões”, Central Galeria (São Paulo, SP, 2019); “Construção”, Galeria Carbono (São Paulo, SP, 2018); “Luas, Brutos e Sóis”, Luciana Caravello Arte Contemporânea (Rio de Janeiro, RJ, 2018); “Luas, Brutos e Sóis”,Periscópio Arte Contemporânea (Belo Horizonte, MG, 2018); “Cápsulas e Luas”, Paço Imperial (Rio de Janeiro, RJ, 2015) e “Noite americana ou Luas invisíveis”, Galeria Luciana Caravello (Rio de Janeiro, RJ, 2014). Entre as exposições coletivas recentes estão: “Brasilidade Pós-Moderna”, curadoria de Tereza de Arruda, Centro Cultural Banco do Brasil (Rio de Janeiro, 2021); “Grisaille”, curadoria Michael Goodson, Wexner Center of the Arts, (Columbus, USA, 2017); “a luz que vela o corpo é a mesma que revela a tela”, Caixa Econômica (Rio de janeiro, RJ, 2017); “Um desassossego”, Galeria Estação (São Paulo, SP, 2016); “O muro: rever o rumo”, Central Galeria (São Paulo, SP, 2016); “Artistas Visuais em revistas”, ( Rio de Janeiro, RJ, 2016); “Cruzamentos”, Wexner Center for the Arts (Columbus, EUA, 2014)
Alguns prêmios e bolsas: “Prêmio Arte e Patrimônio” – Honra ao mérito – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, (Rio de Janeiro, RJ, 2013); “Bolsa de apoio e pesquisa em criação artística”, Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, RJ, 2012); “Prêmio IBRAM de Arte Contemporânea”, Instituto Brasileiro de Museus (Rio de Janeiro, RJ, 2011); “Prêmio Projéteis de Arte Contemporânea” Fundação Nacional de Artes – FUNARTE (Rio de Janeiro, RJ, 2006); “Prêmio Projéteis de Arte Contemporânea” Fundação Nacional de Artes – FUNARTE (Rio de Janeiro, RJ, 2003)
“Dias de lua, noites de tinta”
Por Frederico Coelho
A lua é um ponto iluminado no céu cuja simbologia é plena de sentidos e representações criados pela humanidade. Buraco negro de deuses e medos, a lua é Jaci e Magritte. A lua é o amor romântico, o delírio das tribos, o desafio da guerra fria. A lua é uma bola redonda branca-amarela-vermelha-dourada que paira no ar, que organiza vidas zodiacais, que muda marés, que fica ao alcance da mão onírica da criança (quem quer ir ao Sol? A criança sempre quer ir à lua). A lua é oriental, ocidental, cruza classes, semeia transes, explode poemas. Crescer, minguar, ser nova ou cheia, a lua é parte do dia a dia de todos – talvez a nossa maior referência visual, já que, ao contrário do astro-rei, podemos fita-la pelo tempo infinito. Na base mais profunda disso tudo, talvez no grau zero desse amor imenso que temos por ela, a lua é uma bola de luz. Cheia ou não, é essa esfera cobrindo a noite que nos fascina.
A pintura de Gisele Camargo apresenta uma operação bem específica e, ao mesmo tempo, generosa em sua busca de imagens e motivos que movam sua obra. Durante um período recente de sua vida, a lua tornou-se uma dessas imagens capturadas pelo seu olhar e transformadas em uma forma quase íntima. Do alto de um edifício com janelas debruçadas sobre a baía de Guanabara e sobre as cadeias de montanhas da cidade, a lua cheia que surgia mensalmente para Gisele foi aos poucos tornando-se parte de uma composição que transcendia qualquer mito romântico. Era a fixação de uma bola perfeita em contraste com edifícios da cidade e suas luzes apontadas pra cima. Gisele passou a ver a lua imponente se articulando com as formas do mundo. A dialética histórica entre Natureza e Cultura se manifesta aqui em mais uma de suas muitas versões contemporâneas. Afinal, Gisele é, fundamentalmente, uma pintora de paisagens. E quando a lua vira de vez sua paisagem, novos planos, novas perspectivas, novas superfícies e novos recortes precisam surgir.
Em uma fusão sugestiva de forma e conteúdo, a flutuação do satélite também se torna uma flutuação das telas em sua montagem compartimentada – formato que aponta cada vez mais um caminho sólido de pesquisa e consistência na obra de Gisele e cujo passo decisivo foi o início de suas Cápsulas (2013). Sem lugar fixo em um suposto céu, sem necessidade de representar a luz, sem ter que reivindicar uma alegoria pictórica, a lua aqui assume sua força gráfica e torna-se elemento narrativo em sutis jogos de aproximação e rasura entre os outros planos da pintura. Nuvens, sólidos, líquidos, todos modulam a lua, assim como modulam as cores. Ampliando outro dado central em sua pintura, Gisele também escava o espaço, cria buracos sem fundo, insinua saídas para o nada, cria planos que não se estendem para além de seus limites abruptos. Suas retas produzem uma arquitetura onírica em paisagens que nos deixam no impasse entre estarmos vendo a lua no céu ou estarmos pisando na própria superfície lunar.
As telas dessa Noite Americana são, portanto, um convite para um passeio do olhar em suas múltiplas perspectivas. Gisele nos apresenta pontos de vista que conservam a cena, porém nos oferecem a possibilidade livre da edição – ou síntese – dessa paisagem. A lua, mais do que assunto das pinturas, é um tema a mais de fruição da aventura e do experimento que é pintar. Sem esconder o fascínio pelo ícone, não se furta em apontar para o seu lado escuro, pleno de vazio e mistério. As solidões e fundos negros das telas são a marca de uma pintura que se guia por procedimentos, por um pensamento muito pessoal sobre forma, plano, superfícies, volumes, atingindo um equilíbrio entre figuração e abstração. Aqui, temos jogos entre profundidades, tonalidades, texturas (diferentes tintas, diferentes técnicas), em um mundo que muita coisa acontece e nos permite mergulhar sem foco obrigatório. Talvez o que nos faça encontrar uma unidade no conjunto é a disposição de Gisele em se aprofundar em uma abordagem autoral de pintura, em propor situações ao nosso olhar a partir de uma geometria que, ao invés de esquadrinhar o mundo, o abre para novos espaços poéticos.
Em nossas conversas ao redor desta exposição, Gisele falou algumas vezes do filme de François Truffaut que a batiza. Não pelo filme em si, mas pela ideia do cineasta de jogar com o nome da técnica que simula em um estúdio de filmagem durante o dia uma cena que precisa ocorrer à noite. Ter como mote esse efeito de noite simulada, de uma lua que não precisa da noite para surgir, de um dia que pode perfeitamente ter a lua em seu céu, ou até mesmo de uma lua que simula noite no dia claro do ateliê, é a força central da exposição. Gisele exercita uma forma (a esfera / a lua), aprofunda os múltiplos sentidos que essa forma sugere dentro de seu vocabulário pictórico, experimenta conexões e aproximações entre diferentes aspectos espalhados em suas telas ao longo de sua trajetória. Se foi Truffaut e seu filme quem deram o título da exposição, trago por fim a frase de outro cineasta, o brasileiro Ivan Cardoso, quando em seu filme Nosferatu no Brasil (1972), precisava filmar a história de um vampiro no Rio de Janeiro. Em super-8 e sem recursos para criar “noites americanas”, Cardoso resolveu o impasse orçamentá- rio e estético com a seguinte frase na abertura do filme: “Onde se vê dia, veja-se noite”. Que seja feita simultaneamente dias e noites de Gisele nas telas amplas dessa exposição.
“Panavision”
Por Guilherme Bueno
A cena se desloca. Interna e externamente. Sua projeção quebra a ordem natural da própria tela. Trata-se de uma pintura cinemascope e também de uma pintura de fotogramas. Sua escala e sua dinâmica guardam consigo algo moderno: ela é afim com o cinema, tanto pela força hipnótica da imagem quanto pela estrutura segundo a qual se organiza – sequências nascidas por montagens, idas e vindas em traveling, cortes e intercâmbios, às vezes serpenteando motivos misteriosos e suspensos; mas há também uma outra aproximação do cinema via história da pintura moderna, uma reverberação cubista, que desmantela o ajuste pacífico do trabalho no espaço e prefere ângulos truncados, impedindo a linearidade narrativa. Doze quadros por segundo, doze quadros por metro.
A pintura de Gisele Camargo assimila de maneira intuitiva uma espécie de metalinguagem, que não é estritamente da pintura nem do cinema, mas do encontro de ambos no tecer de um imaginário e de um “situar-se” da visualidade. Há neles uma janela condensando os limites entre o para além e o para aquém que tanto mobilizaram a cultura moderna e a contemporânea. Algumas telas sugerem elementos formais e arquitetônicos que parecem replicar o local onde se instalam, mas cujo funcionamento como tal é sempre permutativo – seu sentido transita entre um plano pictórico austero e a menção aos ângulos de uma sala ou de uma fachada somente a partir de sua circunstância no conjunto exercendo diferentes significados conforme a inserção. Outros casos exploram o atrito entre planos substancialmente físicos, quase objetuais, de uma pintura límpida, com imagens que pairam dentro da mesma tela ou logo ao lado e que somem novamente, reaparecendo através de frestas. Aqui poderia se ensaiar outro paralelo entre o cinema e a pintura: como eles necessitaram solucionar o problema da visualização da memória – ambos recorreram à sobreposição (dupla exposição) e à justaposição; uma profundidade mental se inscreve em um tempo múltiplo e de densidade incerta (pode-se divagar até que ponto esta ambiguidade não se transfere para as cores utilizadas pelo artista, como os pretos, o prateado e o laranja, cuja presença espacial oscila entre conter-se e irradiar-se na fronteira da superfície), quando figura e fundo, matéria e memória se mesclam. São, portanto, pinturas da memória universal, que transbordam.
Percorrendo as paredes da galeria, elas levam o visitante a se mover de um set ao outro, tal como de uma reminiscência a outra. A pintura se aciona como um espaço em história e em análise – de si mesmo, da imagem, do espectador. O trem de Lumière refaz seu itinerário de uma tela rumo a outra. A potência incisiva desse trajeto reside na perpétua incerteza acerca do elo entre realidade e literalidade mediado por um elemento que não poderia ser mais abstrato: o plano. Problema mais do que familiar à pintura. Não nos jogamos mais debaixo das cadeiras, mas ainda assistimos ao trem a cada passo dado.
“Metrópole”
Por Felipe Scovino
As imagens construídas por Gisele Camargo suscitam uma dúvida sobre aquilo que está diante de nós. E não estou argumentando apenas sobre a sua pintura mas sobre o espaço como um todo. Não sabemos se trata de um espaço imaginário ou construído a partir de um dado real. Se apostarmos nessa última possibilidade, torna-se curioso o fato de como a artista transforma esses frames de paisagens desimportantes, pelo fato de serem da ordem do cotidiano, em um mundo estranho, suavemente melancólico e bruto. Uma construção de mundo que se torna visível através de uma economia de gestos e em uma alternância entre poucas cores (preto, branco e as nuances do cinza), com exceção do momento em que uma tonalidade distinta dessa paleta se confunde entre a paisagem e aumenta esse grau de mistério. O verde, elemento supostamente estranho àquela paisagem, transmite uma ideia de aparição da natureza (ele é inspirador para que percebamos uma mata – e essa sensação se dá exclusivamente pelo contraste entre o preto e o verde – ou uma depressão que desemboca em uma espécie de lago) apesar de ser uma tonalidade irreal para aquela situação. Como dizia Artaud, não é real, mas terrivelmente verdadeiro.*
Sua obra quer dar margem ao devaneio e, portanto, visibilidade a um mundo caótico que é organizado pela falta, pelo corte, pela fratura. Nunca temos a percepção de um todo, mas de uma perspectiva oblíqua. Adoto esse termo pelo fato da artista nos oferecer uma metrópole recortada, que nunca se deixa ver por completa. A perspectiva poucas vezes é frontal, nos dando a sensação de uma paisagem fugidia. E ainda, pelo fato de sua pintura incorporar estrategicamente o espaço da galeria, a fratura (dessa perspectiva) reaparece, agora criando um diálogo com a arquitetura em que está instalada.
O seu compartilhamento sobre uma idéia de mundo nos revela uma paisagem sinistra, e que não possui exatamente um posicionamento claro sobre lugar e tempo. Existem frações de torres e céus, signos que nos lembram uma cidade, mas essa imagem é logo deslocada para um território inóspito e ausente de figuras humanas. O que sobressai é uma sensação de melancolia diante de uma paisagem desértica e da promessa de um “acontecimento” que nunca se concretiza. Em uma de suas telas, diante de uma ampla nulidade, assistimos ao céu sendo deslocado do seu lugar natural e comprimido em um território que ambiguamente continua a oferecer o que ele sempre foi: vastidão. Paira sobre esse conjunto de obras a imagem de um nevoeiro, ou aquilo que dificulta a compreensão, ou ainda a imagem que necessita de seguidas visitas para ter as suas veladuras decifradas. Essa fabricação de lugares é advinda do ambiente taciturno de suas paisagens.
Há um duplo movimento ocorrendo na exposição. Em paralelo à discussão da imagem pictórica, Camargo constrói uma pintura instalativa. As falhas (ou divisões) em suas pinturas são correspondidas pelo espaço da galeria. São continuidades interrompidas. Contudo, é uma paisagem apresentada por meio de módulos. A sua obra nos oferece a possibilidade de vislumbrarmos diferentes ordens e sequências, como um Cortázar (de “O jogo da amarelinha”) pictórico. O nosso olhar se perde nessa quase obsessão de compor uma integralidade por meio dos intervalos oferecidos por sua pintura. A construção desse espaço por meio de interrupções ou “colagens” de fragmentos de paisagens – que em si é a própria pintura – transmite à obra de Camargo um senso de investigação e notabilidade não apenas sobre o lugar da pintura na contemporaneidade, mas como ela alcança e se comporta no mundo.
Mais textos críticos:
Formação
1997
– Graduada em pintura pela Escola de Belas Artes (EBA) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
1993-1997
– Curso de Filosofia Contemporânea em Gilles Deleuze, ministrado pelo Prof. Cláudio Ulpiano
1991
– Escola de Artes Visuais do Parque Lage
Exposições individuais
2021
– Tabuleiro – Carbono galeria – São Paulo
2019
– Erosões – Central galeria – São Paulo
2018
– Luas, Brutos e Sóis – Luciana Caravello arte contemporânea – Rio de Janeiro
– Luas, Brutos e Sóis – Periscópio Arte Contemporânea – Belo Horizonte
– Construção – Carbono Galeria – São Paulo, Brasil
– Construção – Galeria alfinete – Brasília, Brasil
2015
– “Cápsulas e Luas” (Parte do Prêmio Arte e Patrimônio IPHAN), Paço Imperial, Rio de Janeiro, RJ
2014
– “Noite americana ou Luas Invisíveis”, Galeria Luciana Caravello, Rio de Janeiro, RJ
2012
– “Falsa Espera”, Galeria Oscar Cruz, São Paulo, SP
2011
– “Metrópole”, Galeria Mercedes Viegas, Rio de Janeiro, RJ
– “A Capital”, Galeria IBEU, Rio de Janeiro, RJ
2009
– “Panavison”, Amarelonegro Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, RJ
2006
– Prêmio Projéteis de Arte Contemporânea, FUNARTE, Palácio Gustavo Capanema, Rio de Janeiro, RJ
2000
– Pequena Galeria, Centro Cultural Cândido Mendes, Rio de Janeiro, RJ
1988
– Sala de Paisagem Contemporânea, Museu Antonio Parreiras, Niterói, RJ
Exposições coletivas
2021
– “Brasilidade Pós-Modernismo” – Centro Cultural Banco do Brasil – Rio de Janeiro
2020
– “Além do Traço” – Espaço Mama Cadela – Belo Horizonte
2019
– “Vitalistic Fantasies” – Kang Contemporary – Berlin, Alemanha
2018
– “elas por elas” – Galeria Mercedes Viegas – Rio de Janeiro
2017
– “contraponto” – Museu Nacional de Brasília, curadoria deTereza Arruda, Coleção Sergio Carvalho – Brasília
– “Duas Naturezas” – Central Galeria – São Paulo, Brasil
– “A Luz que Vela o Corpo É a Mesma que Revela a Tela”, curadoria de Bruno Miguel, Caixa Cultural Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ
– “Gray Matters”, Wexner Center for the Arts, Ohio State University, EUA
2015
– TRIO Bienal, Bienal Tridimensional, curadoria de Marcus de Lontra Costa, Rio de Janeiro, RJ
– “Vértice – Coleção Sergio Carvalho”, Museu Nacional dos Correios, Brasília, DF
2014
– “Cruzamentos – Arte Contemporânea Brasileira”, curadoria de Jennifer Lange, Chris Stults e Paulo Venâncio, Wexner Center for the Arts, Columbus, EUA
– “Duplo Olhar – Coleção Sergio Carvalho”, curadoria de Denise Mattar, Paço das Artes, São Paulo, SP
2012
– “Paisagens Artificiais”, curadoria de Felipe Scovino, Galeria Pilar, São Paulo, SP
2011
– “Dez anos do Instituto Tomie Ohtake”, curadoria de Agnaldo Farias e Thiago Mesquita, São Paulo, SP
– “Coletiva 11”, Galeria Mercedes Viegas, Rio de Janeiro, RJ
2010
– “O Lugar da Linha”, curadoria de Felipe Scovino, Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC-Niterói), Niterói, RJ
– “O Lugar da Linha”, curadoria de Felipe Scovino, Paço das Artes, São Paulo, SP
– “Entre”, Galeria IBEU, curadoria de Ivair Reinaldim, Rio de Janeiro, RJ
– “Além do Horizonte”, Galeria Amerolonegro, curadoria de Daniela Name, Rio de Janeiro, RJ
2009
– “Nova Arte Nova”, curadoria de Paulo Venâncio Filho, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo, SP
2008
– “Nova Arte Nova”, curadoria de Paulo Venâncio Filho, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, RJ
– Prêmio Sim de Artes Visuais, curadoria de Marisa Flórido, Casa das Onze Janelas, Belém, PA
– “FOTO”, Centro Cultural Laurinda Santos Lobo, Rio de Janeiro, RJ
– “Arte pela Amazônia”, curadoria de Ricardo Ribenboim, Fundação Bienal de São Paulo, SP
2007
– “Entre Postes”, Galeria do Poste, Niterói, RJ
– “Velatura Sólida”, Amarelonegro Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, RJ
2006
– “Novas Tecnologias”, Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, Niterói, RJ
2004
– 29º SARP – Salão de Arte Contemporânea de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, SP
2003
– “Projéteis de Arte Contemporânea”, FUNARTE, Rio de Janeiro, RJ
– “Inclassificados”, Espaço Bananeiras, Rio de Janeiro, RJ
– “12Hs de Pintura”, Espaço Bananeiras, Rio de Janeiro, RJ
2002
– Bienal de Desenho, FENARTE, João Pessoa, PB
2001
– “Projeto Zona Franca”, Fundição Progresso, Rio de Janeiro, RJ
2000
– “Novíssimos”, IBEU, Rio de Janeiro, RJ
– Salão de Arte Contemporânea do Paraná, PR
1999
– “Outras Paisagens”, SESC Copacabana, Rio de Janeiro, RJ
– “Poemas Visitados”, SESC Copacabana, Rio de Janeiro, RJ
– “Paisagem Substantivo Feminino”, SESC Tijuca, Rio de Janeiro, RJ
– “Pinturas”, SESC Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, RJ
1996
– “Três Tempos”, Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, Niterói, RJ
Prêmios
2018
– prêmio pipa (pré-selecionada), São Paulo
2016
– futher on air – Long Island, Estados Unidos
2015
– prêmio pipa (pré-selecionada), São Paulo
2014
– prêmio pipa (pré-selecionada), São Paulo
2013
– Prêmio Arte Patrimônio/Honra ao Mérito – Iphan
– Prêmio PIPA (pré-selecionada), São Paulo
2012
– Bolsa de Apoio a Pesquisa e Criação Artística, Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro
2011
– Prêmio Ibram de Arte Contemporânea
2008
– Prêmio Sim de Artes Visuais, Casa das Onze Janelas, Belém, Pará
2006
– Prêmio Projéteis de Arte Contemporânea, Fundação Nacional de Artes, Rio de Janeiro
2003
– Prêmio Projéteis de Arte Contemporânea, Fundação Nacional de Artes, Rio de Janeiro
Publicações
2014
– Revista Select, out/nov, texto de Marisa Flórido
– “Falsa Espera”, Editora Barléu
– “Pacto Visual”, Editora Arte Ensaio
2012
– Pintura Brasileira do Século XXI, Editora Cobogó, Brasil
– Santa Art Magazine, número 8, Brasil
– Revista Umbigo, número 40, Portugal
– ArtForum, outubro, Estados Unidos
Coleções
– IPHAN – Paço Imperial, RJ
– BGA – Brazil Golden Art
– IBRAM – Instituto Brasileiro de Museus
– Itaú Cultural
– Adriano Agehres
– Fabio Szwarcwald
– Sergio Carvalho
– Marcia e Luiz Chrysostomo
– Ana Luisa e Mariano Marcondes Ferraz
Vídeo produzido pela Matrioska Filmes com exclusividade para o PIPA 2015.
Vídeo produzido pela Matrioska Filmes com exclusividade para o PIPA 2014.
Vídeo produzido pela Matrioska Filmes com exclusividade para o PIPA 2013.
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