Fancy Violence

(ultima atualização em outubro/2020)

Congo, África, 2013.
Vive e trabalha em São Paulo, SP.

Representada pela galeria Casa Triângulo e pela Galeria Nara Roesler.

Indicada ao PIPA 2015.

Fancy Violence se materializa a partir de uma pintura de Rodolpho Parigi, “A Grande Tela”. Esse personagem/alter ego de Parigi aparece em uma performance intitulada “Poltergeist” que acontece no Pivô São Paulo.

Fancy é um personagem que transita entre a performance, o teatro e o ilusionismo. Suas características se aproximam de uma mulher trans, Fancy não é uma drag queen ou travesti. O trabalho acontece como performance escultórica, e não como show. A história da arte, a identidade sexual e as possíveis metamorfoses e ilusões corporais são assuntos que interessam a Fancy. O corpo como campo vibrátil de experiências. Fancy estudou artes orientais como Kabuki, Butoh, Sumie e Kung Fu e também não podendo esquecer que a música sintética e EBM sempre acompanham suas aparições, criando uma arquitetura sonora para alcançar um lugar psicológico específico.

Site: https://www.facebook.com/pages/Fancy-Violence/


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