(ultima atualização em julho/2016)
Rio de Janeiro, RJ, 1976.
Vive e trabalha no Rio de Janeiro, RJ.
Representada por Martha Pagy – Múltiplo Escritório de Arte.
Indicada ao PIPA 2014.
Fábia Schnoor tem formação em artes visuais, cerâmica, arte educação e design. Em 2009, participa do curso História e Tempo: História e Cultura da Memória com a professora Margarida de Souza Neves na PUC, Rio de Janeiro, RJ, fundamental para o desenvolvimento da sua pesquisa interdisciplinar sobre a memória.
De 2009 a 2012, tem seu trabalho acompanhado pela artista Iole de Freitas no curso Análise e Inserção da Produção Contemporânea, e, em 2012, é selecionada para o programa Projeto Pesquisa sob a curadoria de Gloria Ferreira e Luiz Ernesto, ambos na EAV, Rio de Janeiro, RJ. Em 2012, é assistente do artista Antony Gormley na montagem do trabalho “Amazonian Field”, no CCBB, Rio de Janeiro, RJ. Em 2013, participa do programa de Residência Berlin Im Fokus, Berlim, Alemanha.
Participou de exposições coletivas no Brasil e no exterior, dentre elas: “Residual Benefits”, phICA, Instituto de Arte Contemporânea de Phoenix, Arizona, EUA, 2012, com curadoria de Ted Decker, “Abre Alas”, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, RJ, 2013, com curadoria de João Modé, Alexandre Sá e Daniela Castro, dentre outras. Desde 2009, realiza a intervenção urbana “Hand Made” em diversas cidades do Brasil e do exterior como Rio de Janeiro, Salvador, Paris, Amsterdam, Berlim, Londres e Basel. Em 2013 é vencedora do Projeto Múltiplo – Instituto Plajap.
Site: http://fabiaschnoor.org/index
Video produzido pela Matrioska Filmes com exclusividade para o PIPA 2014.
Sobre os trabalhos:
Sobre a série “Traças, pontos e linhas”, 2012:
Os furos feitos pelas traças nas páginas de um antigo livro sobre animais foram marcados com pontos, exatamente onde estavam originalmente, em uma nova folha de papel. Esses pontos foram interligados por linhas, sugerindo possíveis percursos das traças e desenhando volumes e planos.
Relacionando-se essa nova ocupação gráfica e geométrica à imagem orgânica do animal na página do livro, são criadas outras relações entre estes dois corpos no espaço.
Sobre “Cupinário”, 2012-2014:
Em uma caixa de madeira infestada de cupins são colocados papéis de diversas ordens e origens para serem comidos por eles. Folhas de caderno, mapas de metrô, pauta de música, papéis coloridos. Os cupins comem os papéis fazendo furos que determinam os pontos de partida para os trabalhos que serão feitos. Do Cupinário, surgem variados desdobramentos a partir das diversas mídias utilizadas na realização dos trabalhos.
Sobre “Bookworms map / Cupinário”, intervenção urbana, 2012-2014:
No Cupinário, um mapa do metrô de Londres fora comido pelos cupins, marcando pontos. Um dos pontos é escolhido para a intervenção, a artista prepara uma carta e a coloca em um envelope brasileiro, vai até o ponto marcado pelos cupins no mapa e escolhe o local para deixar o envelope, onde está escrito: “Take it, it’s for you”.
Na carta, está escrito um trecho do livro “Em Busca do Tempo Perdido” de Proust e uma orientação a ser seguida: a pessoa deve fechar os olhos e tentar reconstruir sua mais remota memória de infância e enviar a descrição desta imagem por e-mail para a artista, omitindo ou não sua identidade.
Fábia Schnoor tem formação em artes visuais, cerâmica, arte educação e design.
Em 2009, participa do curso História e Tempo: História e Cultura da Memória com a professora Margarida de Souza Neves na PUC, Rio de Janeiro, RJ, fundamental para o desenvolvimento da sua pesquisa interdisciplinar sobre a memória.
De 2009 a 2012, tem seu trabalho acompanhado pela artista Iole de Freitas no curso Análise e Inserção da Produção Contemporânea, e, em 2012, é selecionada para o programa Projeto Pesquisa sob a curadoria de Gloria Ferreira e Luiz Ernesto, ambos na EAV, Rio de Janeiro, RJ. Em 2012, é assistente do artista Antony Gormley na montagem do trabalho “Amazonian Field”, no CCBB, Rio de Janeiro, RJ. Em 2013, participa do programa de Residência Berlin Im Fokus, Berlim, Alemanha.
Fez sua primeira exposição individual “co-memorar”, em 2011 na Galeria Largo das Artes, Rio de Janeiro, RJ, com curadoria de Martha Pagy. Participou de exposições coletivas no Brasil e no exterior, dentre elas: “Residual Benefits”, phICA, Instituto de Arte Contemporânea de Phoenix, Arizona, EUA, 2012, com curadoria de Ted Decker; “Abre Alas”, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, RJ, 2013, com curadoria de João Modé, Alexandre Sá e Daniela Castro; “Noite Azul Elétrico”, Mendes Wood, São Paulo, SP, 2013, com curadoria de Ricardo Sardenberg; “A Imagem em Questão”, EAV, Rio de Janeiro, RJ, 2013, com curadoria de Glória Ferreira e Luiz Ernesto; “Ressonâncias”, Künstlerhaus Bethanien, Berlim, Alemanha, 2013, Residência Berlin im Fokus. Desde 2009, realiza a intervenção urbana “Hand Made” em diversas cidades do Brasil e do exterior como Rio de Janeiro, Salvador, Paris, Amsterdam, Berlim, Londres e Basel. Em 2013 é vencedora do Projeto Múltiplo – Instituto Plajap.
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