(ultima atualização em dezembro/2019)
Rio de Janeiro, RJ, 1977.
Vive e trabalha em São Paulo, SP.
Representada pela Galeria Inox e Zipper Galeria.
Indicada ao Prêmio PIPA 2013 e 2017.
O trabalho de Celina Portella permeia o universo das artes plásticas e da dança. A artista estabelece diálogos entre arquitetura, cinema, performance e ultimamente escultura, caracterizando sua pesquisa nos campos da representação do corpo e sua relação com o espaço. Utilizando frequentemente o próprio corpo como objeto de experimentações, Celina combina práticas quase artesanais em vídeos, fotografias ou foto-objetos que desafiam as características de cada suporte e a percepção por parte do observador.
Site: www.celinaportella.com.br
www.youtube.com/CelinaPortella
Vídeo produzido pela Do Rio Filmes, exclusivamente para o Prêmio PIPA 2017:
“Dois pesos e duas medidas”, 2016, duração: 15″ “Público”, 2017, duração: 1’51” “Deságua de beber”, 2014, duração: 1’30” “Deságua na paisagem”, 2014, duração: 1’30” “Deságua na cachoeira”, 2014, duração: 1’30” “365º”, 2014, duração: 6’08” “Auringa, ahorita y ahora”, 2014, duração: 8’40” Cena Familiar, 2012, 2’16”: A instalação “Cena Familiar” é composta por vídeo-projeção e pessoas. Em ações corriqueiras, membros de uma família encaixam e desencaixam-se continuamente em suas próprias imagens. A interação ao vivo com o vídeo confere ao trabalho também um caráter de performance e propõe reflexões a cerca da questão do tempo, da idéia de permanência x movimento. Realizado por Celina Portella no Festival Panorama 2012, nas Cavalariças da EAV Parque Lage, Rio de Janeiro. Vídeo-Boleba, 2011, 0’56”: A instalação “Video-Boleba” mostra dois meninos jogando bolinhas de gude. Ao sumirem do quadro da imagem pela borda lateral da tela, as bolinhas irrompem o real. A cena iniciada na imagem é estendida para o espaço próximo ao público dando continuidade ao deslocamento espacial virtual no plano material. “Vídeo-Boleba” é resultado de um projeto de Celina Portella selecionado pelo edital de apoio à Pesquisa e Criação Artística da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro em 2011. Nós, 2011, 3’45”: “Nós” é uma ação entre o corpo e seus múltiplos projetados em escala real. A interação entre corpo e imagem propõem movimentações simples e dinâmicas, resultando em composições variadas entre os “personagens”. Movimento², 2010, 3’14”: O projeto Movimento² apresenta vídeos onde o corpo se movimenta interagindo com as bordas do quadro e hora determinando o movimento da tela de exibição. Nos “vídeos-objetos” 1, 2 e 3, as telas são fixas e a relação com o espaço se difere pela variação das dimensões do corpo contido no frame videográfico. Nos “vídeo-objetos” 4 e 5 a tela se desloca horizontal e verticalmente de maneira vinculada a imagem, gerando uma conexão entre ação da virtual e espaço real. Derrube, 2009, 9’53”: Movimentos Detenidos, 2008, 3’21”: Trabalho de intervenção urbana realizado durante a residências no CRAC Valparaiso – Chile, em abril/maio de 2008.
A projeção/ação realizada por Celina Portella tem duração de aproximadamente 13 minutos.
As 5 vídeo-instalações da Artista Plástica Celina Portella, foram criadas na residência LABMIS do Museu da Imagem e do Som, São Paulo.
Foi indicada a prêmios, tais como Bolsa ICCO/SP-Arte 2016; Prêmio de Aquisição EFG Bank & Art-Nexus, na SP-Arte 2015 e Prêmio Pipa 2013 e 2017. Foi premiada na XX Bienal Internacional de Artes Visuales de Santa Cruz, na Bolívia, em 2016, e no II Concurso de Videoarte da Fundaj, em Recife, 2008.
Foi contemplada pela bolsa do Programa de Estímulo à Criação, Experimentação e Pesquisa Artística SEC + Faperj, em 2016; pelo I Programa de Fomento à Cultura Carioca em Artes Visuais, em 2013; pela Bolsa de Apoio à Pesquisa e Criação Artística, da Secretaria de Estado de Cultura, em 2012, e pela bolsa do Núcleo de Arte e Tecnologia da EAV Parque Lage, no Rio de Janeiro, em 2010.
Participou das residências artísticas nos Bag Factory Artists’ Studios, em Joanesburgo, África do Sul; no Centre International d’Accueil et d’Échanges des Récollets, em Paris; no LABMIS, no Museu da Imagem e do Som, em São Paulo; na Galeria Kiosko, em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, entre outras.
Desenvolveu projetos e expôs em diversas instituições e galerias no Brasil e no exterior, entre as quais estão: Sesc São Paulo, Centro Cultural Banco do Brasil, EAV Parque Lage, Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, MAC Santiago de Chile, Uj Art Gallery, Galeria Inox, Zipper Galeria, Galeria Kiosko, A Gentil Carioca. De participações em mostras coletivas, destacam-se a Frestas Trienal de Artes, no Sesc Sorocaba, São Paulo, 2017; a III Mostra do Programa de Exposições Centro Cultural São Paulo, 2012 e “Nova arte nova”, no Centro Cultural Banco do Brasil no Rio e Janeiro e em São Paulo, 2009. Como bailarina e cocriadora trabalhou com os coreógrafos Lia Rodrigues e João Saldanha.
Celina é Carioca e vive atualmente em São Paulo. Estudou Design na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e se formou em artes plásticas na Université Paris VIII.
Movimento²
por Ligia Canongia
Celina Portella formou-se em artes plásticas na Université Paris VIII, no final dos anos 1990. Tem sido contemplada por diversos programas de fomento à cultura, como a Bolsa de Apoio à Criação da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, entre outros. Participou de programas de residência de artistas, como o Récollets, em Paris, e LabMIS, em São Paulo. Foi igualmente contemplada no Núcleo de Arte e Tecnologia da EAV, Parque Lage, participou da III Mostra do Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo e da exposição “Nova Arte Nova”, no Centro Cultural Banco do Brasil, RJ. Em 2013, foi indicada ao Prêmio PIPA.
Com formação em dança, a artista guarda conexão direta com o universo coreográfico, de onde se origina seu interesse pelo corpo e as questões de sua representação.
A performance é descrita como uma ação artística realizada ao vivo e em caráter provisório, cuja duração só pode ser estendida e perpetuada através de registros em fotos, filmes e vídeos. Muitos desses registros têm sido incorporados ao circuito de arte como obras, embora não tivessem tido, a priori, outra função que a documental. Celina Portella, ao contrário, propõe a interação absoluta entre a expressão corporal e a mídia, tornando a fotografia e o vídeo partes estruturais do próprio trabalho. De tal forma performance e meios estão conjugados, que pertencem ao mesmo signo, indissociáveis. E essa é uma das questões fundamentais da obra e da exposição “Movimento²”. Durante o percurso de sua trajetória, a artista tem buscado a sincronia perfeita entre as ações reais e virtuais, fazendo o corpo dialogar intrinsecamente com diversos meios, que podem trafegar da dança ao vídeo e ao cinema, ou mesmo aludir a um gênero concreto, como a escultura. Dessa forma, entrelaça linguagens antes dissociadas, numa comunhão entre os enunciados e seus instrumentos.
O foco central da obra, portanto, converge para o limite entre a realidade virtual e as ações corporais, na tentativa de embaralhar suas fronteiras e confundir o real com o universo da ficção. Com o artifício do trompe-l’oeil e a integração radical dos meios, Celina Potella situa o trabalho no terreno ambíguo entre o material e o imaterial, entre a objetividade do mundo e a ilusão. A obra possui ainda a potência de redesenhar a ação performática em situações imponderáveis, de desgovernar a percepção do senso comum e de provocar vertigem com a perda das referências espaciais. Assim, “Movimento²”, longe de aparentar-se com a trucagem fácil das manipulações digitais, visa produzir fluxos inesperados na visão da realidade e uma torção nos conceitos tradicionais de ação, registro, movimento e espaço.
Dublês
Por Celina Portella
Os mecanismos ilusórios criados por Celina Portella em suas instalações “Derrube” e “Vídeo-Boleba” propõem, na exposição Dublês, um questionamento sobre os paradigmas da percepção. Realizadas em períodos diferentes, as obras fazem dialogar as linguagens da performance, da arquitetura, do vídeo e da escultura, e abordam de duas formas as fronteiras entre a ilusão e a realidade.
A investigação em torno do suporte físico da imagem decorrente de suas experimentações com projeção em escala real levam a artista a incluir o “objeto” em seus trabalhos, criando interfaces com “novos espaços” e articulando realidade material e o mundo da virtualidade.
Enquanto que, em “Derrube”, uma projeção revela uma sobreposição de imagens, embaralhando dimensões, tempos e espaços e confundindo a percepção do espectador, em “Vídeo-Boleba”, a cena iniciada na imagem é estendida para o espaço próximo ao público, dando continuidade ao deslocamento espacial virtual no plano material. A interação entre o vídeo e objetos produz conexões entre naturezas supostamente paralelas, atribuindo substância, volume, peso, enfim, matéria, à imagem.
A exposição “Dublês” sugere uma duplicação do espaço, do tempo, do corpo, de realidades e dimensões múltiplas, engendrando um estado de dúvida. Nela, o mundo concreto é contraparte do ilusório e vice-versa. Enquanto o vídeo busca uma representação fiel da realidade, seu desdobramento fora da tela busca reproduzir a imagem. O material e o virtual dublam, um ao outro. Finalmente, os dispositivos de Celina Portella burlam, manipulam, desordenam o olhar do espectador, confundindo sua percepção e propondo um questionamento sobre a ideia consensual de realidade.
O trabalho “Derrube” foi realizado em 2009, por meio do prêmio do II Concurso de Videoarte da Fundação Joaquim Nabuco, em Recife. A instalação “Vídeo-Boleba”, trabalho inédito, é resultado de um projeto selecionado pelo Edital de Apoio à Pesquisa e Criação Artística – 2011 da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, que contou com a orientação da crítica e curadora Ligia Canongia.
Formação
1998-2001
– Artes Plásticas, Université St. Denis, Paris VIII, Paris, França
1994-1997
– Design e comunicação visual, PUC-RJ, Rio de Janeiro, RJ
Exposições individuais
2019
– “Reunião”, Celina Portella, Caixa Cultural, São Paulo, SP
2018
– “Subtrações”, Projeto Zip’Up, Galeria Zipper, São Paulo, SP
– “Foto objetos”, Museu Casa Sônia Menna Barreto, São Paulo, SP
2017
– “Dobras”, Galeria Inox, Rio de Janeiro, RJ
2015
– “Puxa”, Galeria Inox, Rio de Janeiro, RJ
2014
– “Movimento²”, Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, Rio de Janeiro, RJ
– “Deságua”, A Gentil Carioca Lá, Rio de Janeiro, RJ
2013
– “Dublês”, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, RJ
– “Instalação/Performance Cena Familiar”, Panorama de Dança 2012, Rio de Janeiro, RJ
2012
– “Vídeo-Boleba”, III Mostra do Programa de Exposições, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, SP
2011
– “Celina Portella-Instalações”, Dança em Foco, Sesc Pinheiros, São Paulo, SP
2010
– “Para Espectadores Remotos”, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, RJ
2009
– “Auringa”, Galeria Kiosko, Santa Cruz de la Sierra, Bolívia
Exposições coletivas
2019
– “Memoria Seletiva”, Villa Aymoré, Rio de Janeiro, RJ
2018
– “Trans”, Uj Art Gallery, Johanesburgo, África do Sul
– “Memento Mori”, Kalashnikovv Gallery, Johanesburgo, África do Sul
– “What Knot not”, Bag Factory Artists’ Studios, Johanesburgo, África do Sul
– “De Sangue e ossos”, Galeria Matias Brotas, Vitória, ES
– “FILE”, CCBB, Belo Horizonte, MG e Rio de Janeiro, RJ
2017
– Frestas Trienal de Artes, Sesc Sorocaba, São Paulo, SP
– “Politics of dreams”, Fondation Hippocrène, Paris, França
– “FILE”, Centro Cultural Vale Maranhão e CCBB, São Luís, MA e Brasília, DF
2016
– “Dublê de Corpo”, Galeria Carbono, São Paulo, SP
– XX Bienal Internacional de Artes Visuales De Santa Cruz de la Sierra, Santa Cruz, Bolívia
– Festival Internacional de Linguagem Eletrônica, Galeria de Arte Sesi-SP, São Paulo, SP
– “Gabinete de Curiosidades”, Galeria Oriente, Rio de Janeiro, RJ
2015
– TRIO Bienal, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, RJ
– “O tempo e os tempos”, Galeria Carbono, São Paulo, SP
2014
– “Esboço para uma coreografia”, Galeria Central, São Paulo, SP
– “Paisagens Inventadas”, Eixo Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, RJ
– “Efígie”, Ateliê da Imagem, Rio de Janeiro, RJ
2013
– Verbo 2013, Galeria Vermelho, São Paulo, SP
– “Blockini”, Evento Alalaô, Rio de Janeiro, RJ
– “Retrato: Autorretrato”, MUV Gallery, Rio de Janeiro, RJ
2012
– “Cena Familiar”, Instalação/Performance, Festival Panorama de Dança 2012, Rio de Janeiro, RJ
– “Abre Alas”, Galeria A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, RJ
2011
– “Corpo incógnito: água viva”, Galeria AmareloNegro Arte contemporânea, Rio de Janeiro, RJ
– “Mostra Curta Cinema”, Galeria A Gentil Carioca Lá, Rio de Janeiro, RJ
2010
– “Mostra Labmis”, Museu da Imagem e do Som, São Paulo, SP
– “Mostra Sesc de Artes 2010”, São Paulo, SP
– “Mostra Sesc Arte 24 horas”, Rio de Janeiro, RJ
2009
– “Territórios de Afetos”, Fundação Joaquim Nabuco, Recife, PE
– “Mostra Vídeocidades”, Projeto Imagem Pensamento, Belo Horizonte, MG
– “Atelier 397”, São Paulo, SP
– 60º Salão de Abril, Fortaleza, CE
2008
– 15º Salão da Bahia, Museu de Arte Moderna da Bahia, Salvador, BA
– “Nova Arte Nova”, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, RJ / São Paulo, SP
– “Beneath the bridge”, Pablo’s Birthday Gallery, Nova York, Estados Unidos
– Carlos Garaicoa Open Studio 2.0 e ARCO, Madrid, Espanha
– “Coletiva”, Galeria A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, RJ
2007
– “Mac Vazio”, Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Rio de Janeiro, RJ
– “Strip Film Festival”, Ménagerie de Verre, Paris, França
– “Moves 07”, Manchester, Inglaterra
– “Loop Festival”, Barcelona, Espanha
2006
– “Lusovideografia”, Oi Futuro, Rio de Janeiro, RJ
– “Jardim das Delícias”, Galeria do Lago, Museu da República, Rio de Janeiro, RJ
– 1ª Bienal de Performance y Arte Acción Deformes, MAC, Santiago, Chile
2002-2008
– “Intérprete-criadora”, Lia Rodrigues Companhia de Danças, Rio de Janeiro, RJ
Bolsas e prêmios
2018
– Residência Bag Factory, Joanesburgo, África do Sul
2017
– Indicação ao Prêmio PIPA, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil
2016
– Bolsa do Programa de Estímulo à Criação, Experimentação e Pesquisa Artística, SEC+Faperj, Rio de Janeiro, RJ
– Indicação ao prêmio de bolsa ICCO/SP-arte 2016, São Paulo, Brasil, SP
– Premiada no XX Bienal Internacional de Artes Visuales De Santa Cruz de la Sierra, Santa Cruz, Bolívia
2015
– Indicação ao prêmio de aquisição EFG Bank & ArtNexus, SP Arte, São Paulo, SP
2013
– Contemplada pelo I Programa de Fomento a Cultura Carioca, em Artes Visuais, Rio de Janeiro, RJ
– Indicação ao Prêmio PIPA, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, RJ
2012
– Bolsa de apoio a Pesquisa e Criação Artística, Secretaria de Estado de Cultura, Rio de Janeiro, RJ
2010
– Residência Labmis, Museu da imagem e do Som, São Paulo, SP
– Bolsa de pesquisa Núcleo de Arte e Tecnologia – EAV Parque Lage, Rio de Janeiro, RJ
2009
– Residência internacional Récollets, Paris, França
– Residência internacional Galeria Kiosko, Santa Cruz, Bolívia
2008
– II Concurso de Vídeoarte, prêmio da Fundação Joaquim Nabuco, Recife, PE
– Bolsa de criação 47º Salão de Artes Plásticas de Pernambuco, Recife, PE
– Residência, Spa das Artes, Recife, PE
– Residência no CRAC, Valparaiso, Chile
2007
– Duplicata, Projeto contemplado pelo Dança em Foco, Oi Futuro, Rio de Janeiro, RJ
2006
– Passagem, projeto contemplado pelo Rumos Itaú Cultural, São Paulo, SP
Coleções
– Fundación Otazu, Navarra, Espanha
Pílulas de Arte – Celina Portela, Canal Curta:
Exposição “Reunião”, Caixa Cultural São Paulo, 2019
Video produzido pela Matrioska Filmes com exclusividade para o PIPA 2013:
Posts relacionados
- "MAR, RIO, FONTE": coletiva com curadoria de Marcelo Amorim e Nino Cais usa a simbologia da água como ponto de partida
- Arte, substantivo feminino: 49 artistas mulheres arrecadam fundos para aborto legal
- Celina Portella percorre expressão corporal em plataformas multimídia
- Na 12ª edição, SP-Arte/Foto reafirma tendências da arte
- Festival discute arte eletrônica na era disruptiva
- Conheça outros oito artistas indicados ao Prêmio PIPA 2017
- Assista às vídeo-entrevistas dos artistas indicados ao Prêmio PIPA 2017
- Conheça os artistas que participam do Prêmio PIPA 2017
- Veja a lista completa dos artistas indicados ao Prêmio PIPA 2017
- 4º Boletim - Anúncio dos artistas indicados ao Prêmio PIPA 2017