São Paulo, SP, 1967.
Vive e trabalha no Rio de Janeiro, RJ.
Vicente de Mello formou-se em Comunicação Social pela Universidade Estácio de Sá e especializou-se em História da Arte e Arquitetura no Brasil, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC/RJ. Trabalhou no Departamento de Fotografia do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM-RJ, de 1989 à 1998. Têm sua pesquisa fotográfica, apresentada desde 1992, com a criação de séries como: Topografia Imaginária (1994 -1997), Os negativos estão em meu poder (1992 – 2016), Moiré (1995), Noite americana (1998 – 2014), Bestiário (1997), Vermelhos telúricos (2001 – 2016), Galáctica (2000 – 2016), Herbária (2009), SLIDETRIP (2001 – 2013), O Cinematógrafo (2009 – 2015), Quantas ASAS tem um Pixel? (2007 – 2105), STROBO ( 2009), Pli selon pli (2010), Orquestra de trombones (2010), Silent City (2012), Lapidus (2013), Opere (2013), Sete dias (2014), Ultramarino(2015), Fugitivo / Pequod (2015), Zoom Cabinet (2106), Notlim Olhetob (2106). Em 2007, foi ganhador do Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) de melhor exposição de fotografia do ano em São Paulo, na Pinacoteca do Estado com a mostra moiré.galáctica.bestiário / Vicente de Mello – Photographies 1995-2006. Em 2012, foi o primeiro brasileiro a ser convidado a participar da residência de artista no Espace Photographie Contretype, em Bruxelas, Bélgica. Apresentou a série Silent City, resultado desta residência, em maio de 2013, nas galerias da Contretype e no livro Bruxelles à l’ infini. Em 2015 foi ganhador do Prêmio Centro Cultural Banco do Brasil Contemporâneo, apresentando a instalação Ultramarino.
Em 2002 foi curador da exposição Fotograma Invisível, na Galeria Antonio Berni, no Rio de Janeiro, apresentando os fotógrafos Alex Lima, Bernardo Pinheiro, Dani Dacorso e Gabriel Jauregui. Em 2006 publicou o livro Áspera Imagem, editado pela Aeroplano, edição que acompanhou a exposição itinerante moiré.galáctica.bestiário / Vicente de Mello – Photographies 1995-2006 , apresentada na Oi Futuro, Rio de Janeiro e na MEP – Maison Européenne de la Photographie, Paris / França, com curadoria de Jean-Luc Monterroso, diretor da Maison Européenne de la Photographie, e Alberto Saraiva, curador do Oi Futuro.
Em 2007, foi ganhador do Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) de melhor exposição de fotografia do ano em São Paulo, na Pinacoteca do Estado com a mostra moiré.galáctica.bestiário / Vicente de Mello – Photographies 1995-2006. Em 2010 foi convidado pela editora Cosac Naify, a realiza ensaio fotográfico exclusivo para o livro Maria, sobre a obra da escultora Maria Martins, organizado pelo editor Charles Cosac e por Dawn Ades, professora de teoria e historia da arte na Universidade de Essex, Inglaterra. Em 2012, foi o primeiro brasileiro a ser convidado a participar da residência de artista no Espace Photographie Contretype, em Bruxelas, Bélgica. Apresentou a série Silent City, resultado desta residência, em maio de 2013, nas galerias da Contretype e no livro Bruxelles à l’ infini.
Em 2013, as fotografias da série Brasília Utopia Lírica, foram exibida no segundo semestre, no Paço Imperial do Rio de Janeiro, itinerando para o Centro Cultural Banco do Brasil de Brasília, em 2015. Em 2014, lançou o segundo livro sobre a sua obra – Parallaxis, pela Editora Cosac Naify com apresentação de Jean-Luc Monterosso, diretor da MEP – Paris. Editou o livro objeto O Cinematógrafo, através do prêmio Livro de artista da Secretaria Estadual de Cultura do Estado de São Paulo.
Em 2013 foi apontado no livro Fotografia na arte brasileira século XXI, editado pela Cobogó – Rio de Janeiro/ Credit Suisse, São Paulo. Sua instalação Death Valley, foi apresentada nas Cavalariças do Parque Lage, Rio de Janeiro, na exposição Deserto do Céu , em parceria com Tomás Ribas, com curadoria de Frederico Coelho. Em 2015 foi ganhador do Prêmio Centro Cultural Banco do Brasil Contemporâneo, apresentando a instalação Ultramarino.
Em setembro de 2016, convidado como artista curador, concebeu a mostra Indelével, coletiva com Iole de Freitas, Janaina Tschape , Maria Laet , Lenora de Barros e Virginia de Medeiros, no Jacaranda , Villa Aymoré , Rio de Janeiro. É integrante do coletivo de artistas – Arte Clube Jacaranda – criado por Carlos Vergara e Raul Mourão.
Expôs e pertence aos acervos das seguintes instituições: Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro; Espace Photographie Contretype, Bruxelas, Bélgica; Fondation Cartier pour l´art contemporain, Paris, França; Fundação DAROS, Zurique, Suíça; Itaú Cultural, São Paulo; Maison Européenne de la Photographie, Paris, França; MALBA, Buenos Aires, Argentina; Museu de Arte Contemporânea de São Paulo – MAC / USP; Museu de Arte de São Paulo – MASP – Coleção Pirelli; Museu de Arte Moderna Aluísio Magalhães, Recife; Museu de Arte Moderna de Brasília; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Pinacoteca do Estado de São Paulo; Coleção Gilberto Chateaubriand/MAM – RJ; Coleção Joaquim Paiva, Rio de Janeiro; Coleção José Olympio Pereira, São Paulo; Coleção José Roberto de Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto; Coleção Lhoist, Bruxelas, Bélgica.
“Ultramarino” – Vicente de Mello – 2015
Canal-Arte
Fotolivro de Vicente de Mello discute o cerne da imagem fotográfica – 2014
TV Folha
Interrompendo Artistas: Vicente de Mello – 2012
Projeto Interrompendo Artistas, do curso de Katia Maciel e André Parente – Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Vicente de Mello – 2010
Enciclopédia Itaú Cultural