(ultima atualização em agosto/2022)
Salvador, BA, 1968.
Vive e trabalha em Porto Alegre, RS e em Salvador, BA.
Representado pela Ocre Galeria, de Porto Alegre, RS, e pela Galeria Aura, de São Paulo, SP
Indicado ao PIPA 2010, 2011 e 2018
Rommulo Vieira Conceição é um artista visual que trabalha com diversos meios, como a instalação, os objetos, a escultura, o desenho, a fotografia e o vídeo, explorando as sutilezas de percepção do espaço na contemporaneidade e as relações do homem contemporâneo no espaço.
Site: www.rommulo.com
Vídeo produzido pela Matrioska Filmes, exclusivamente para o PIPA 2011:
Nasceu em 1968, em Salvador- Bahia, onde começou seus estudos em artes em 1983, sob a orientação da artista Célia Prata, na Oficina de Artes Plásticas da Escola Técnica Federal da Bahia. Desde 2000 reside em Porto Alegre (RS) onde desenvolveu seu mestrado em Poéticas Visuais no Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2005 – 2007) e teve orientação artística de Jailton Moreira, no Espaço Torreão (2000 – 2003). Desde 1998 vem realizando individuais e coletivas, e residências artísticas no Brasil, na Argentina, na Austrália, no Japão, na Finlândia e Kwait.
Em 2006 participou da 3ª Edição do Rumos Itaú Cultural com o trabalho Quarto-Cozinha (2005-2006) no qual sobrepôs um quarto e uma cozinha, ambos totalmente operacionais. Em 2009 realizou uma exposição individual em Ekenäs, na Finlândia, onde iniciou uma série de desenhos monocromáticos, ainda em desenvolvimento. Em 2011 participou da 8ª Bienal do MERCOSUL, no mesmo ano em que participou da exposição Agora/Ágora, no Santander Cultural de Porto Alegre, com o trabalho SuperCinema, onde construiu uma sobreposição de um cinema e um supermercado, ambos no mesmo local e totalmente operacionais e que nucleou toda a mostra, de elenco internacional. Em 2013 realizou sua primeira exposição na Galeria Casa Triângulo em São Paulo.
Entre os anos 2009 e 2010 fez parte do grupo “Pessoal” envolvendo dois artistas Chilenos e uma artista Argentina. Em 2015 participou da 10ª Bienal do MERCOSUL. Ganhou alguns prêmios, dentre os quais Rumos Itaú Cultural (2006), 1º Prêmio FUNARTE de Produção em Artes (2008/2009), Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2012 – Galerias de São Paulo (2012) e Prêmio Aquisição Marcantônio Vilaça-FUNARTE (2012).
Foi indicado duas vezes ao Prêmio Açorianos de Artes Plásticas (2010 e 2012) e três vezes ao prêmio PIPA (2010, 2011 e 2018). Participou da exposição Axé Bahia: the power of art in afro-brazilian metropolis em Los Angeles, Fowler Museum (2017) e Negros Indícios na Caixa Cultural de São Paulo (2017). Atualmente, mora e trabalha em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. É representado pela Galeria Gestual, Porto Alegre.
Agnaldo Farias Aparentemente esse cuidado deve-se ao desejo de diferenciar as duas carreiras, tornar nítida suas diferenças, tratar sua dupla formação como mais um caso de dissociação profissional, como o poeta Wallace Stevens, que era presidente de uma companhia de seguros, ou o maestro Klaus Dieter Wolff, que ganhava a vida como dentista. Lido diagonalmente, a insipidez do texto curricular de Rommulo faz crer que suas duas faces não se comunicam, mais um caso de xipofagia profissional em que as partes não entram em acordo, de resto um fenômeno dos mais comuns neste mundo no qual somos levados a associar sobrevivência e bem estar com consumo excessivo. O exame da pesquisa poética de Rommulo, contudo, leva a uma conclusão muito diferente, dado que se fosse necessário buscar uma palavra para sintetizá-la, a primeira delas talvez fosse interdisciplinaridade, junto com ela segue sobreposição, justaposição, dobra, espelhamento, camadas, tudo quanto possa sugerir uma convivência complexa de sistemas de naturezas, funções e significados distintos, como arte e ciência, instalação e design, projeto e produto, matéria e imagem. No âmbito da sua intrincada produção tridimensional, o artista oferece-nos um vasto conjunto de ambientes interpenetrados: cozinhas, escritórios, quartos de dormir, parques de diversões, bancos, supermercados, todo um repertório de espaços domésticos e equipamentos públicos embaralhados, trespassados, como submetidos a uma pressão violenta e súbita. Como desvendou Baudrillard em seu O sistema de objetos, famílias de móveis e objetos articulam-se na constituição de ambientes que nada mais são que a ordem social de uma época devidamente materializada. A sintaxe de uma cozinha, de um play-ground ou de um quarto pode se estender em uma infinidade de componentes, dispositivos, ferramentas, objetos, todos continuamente reprojetados no ritmo das descobertas e depurações das funções que prestam, dos novos programas de necessidades, ou simplesmente das mudanças estilísticas que decorrem da moda e, consequentemente, da lógica implacável da obsolescência programada. Mesa, cadeiras, fogão, armários, pratos, copos, talheres, parede, ladrilho, fórmica, tijolos, piso vitrificado; gangorra, balanço, trepa-trepa, cerca, madeira, metal, grama; cama, escrivaninha, guarda roupa, mesa de cabeceira, luminária, papel de parede, tapete etc, os objetos vão se ajeitando, encontrando seu espaço, empilhando-se, engatando-se, guardando distâncias entre si de modo a salvaguardar os passos, trejeitos, poses e posições, enfim os movimentos e as posturas relativas aos corpos dos usuários. São, por isso mesmo, antropomórficos, razão pela qual Roland Barthes defendia os objetos como “a assinatura do homem no mundo”. Em lugar de se destruírem em virtude dos abalroamentos propostos pelo artista, ao invés deles restarem destroços e estilhaços, os ambientes atravessam-se para se reorganizarem em novas configurações, físicas e simbólicas. O resultado é semelhante as formidáveis colisões de placas tectônicas, as tensões de cisalhamento ensinadas aos alunos ingressantes do curso de Geologia; as forças inauditas que encrespam a superfície da terra ao longo de séculos e que depois adormecem sob a capa de vegetação, fazendo-nos esquecer as furiosas tensões entranhadas. “Qualquer Lugar” Duas gangorras separadas por uma parede. De um lado tijolos, do outro azulejos. Lâminas de vidro brincam de espelho e multiplicam essas mesmas gangorras que talvez no reflexo se encontrem por uma fração de segundos e voltem a se desencontrar logo em seguida. Um sobe-e-desce contínuo, sempre se repetindo a si mesmo, se multiplicando e voltando ao mesmo ponto. Em simultâneo, a grade vazada permite que enfim se veja além. Uma mesa, prateleiras, um banco de praça. Um embaralhamento do dentro e fora emerge. Afinal, de que lado estou? Para o antropólogo francês Marc Augé um lugar seria um espaço identitário, de construção de relações, inclusive históricas. Em oposição, não-lugares seriam espaços onde as possibilidades de manifestações identitárias e de estabelecimento de relações pessoais não ocorreriam. Espaços de passagem standartizados, como elevadores, shopping centers e aeroportos. Espaços de circulação redundante, como as gangorras de Rommulo. As cores vibrantes que crescem para fora das superfícies planas dos desenhos monocromáticos ganham o espaço com solidez, tornam-se os próprios objetos. A decomposição da casa presente nesses desenhos caminha para um grau de abstração ainda maior. Do acabamento industrial passamos ao artesanal. Do desenho técnico ao manual. Linhas que delimitam espaços põem noções básicas de perspectiva em cheque. Veladuras novamente confundem o observador. Uma cadeira vermelha, um corredor, ladrilhos, tantos elementos. Um espaço vazio repleto de objetos que disparam informações sobre quem somos e como interagimos. Um campo social se apresenta e nos mostra que as camadas do cotidiano são mais complexas do que parecem a princípio. E assim Rommulo Vieira Conceição nos conduz através desses espaços sobrepostos. Não é uma praça, um playground, um quintal ou uma casa. São todas essas possibilidades em aberto que nos aproximam e nos afastam do seu trabalho. Seu mundo de desordem equilibrada nos confronta com nosso ser, habitar, compartilhar ao mesmo tempo em que nos seduz com a beleza absoluta do banal.
O currículo do artista Rommulo Vieira Conceição não omite sua formação em geologia, seu doutorado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul –UFRGS-, em associação com a Australian National University, de Canberra, mas exclui por completo sua atuação como professor na área de Geociência junto a instituição gaúcha.
Rommulo desfuncionaliza, inviabiliza os objetos afastando-os do design e fazendo-os rumar em direção à arte, uma aproximação reforçada pelo recurso a um excesso de estetização, expresso em cores intensas, exclusivamente primárias e complementares, aplicadas em superfícies laqueadas, reluzentes e irreais como maquetes eletrônicas. Maquetes que ele constrói na qualidade de etapa e produto de um processo rigorosamente calculado. O artista chega até elas como desdobramento de delicados desenhos executados digitalmente. E é justamente nesses projetos que reside o germe do seu singular raciocínio projetual: elaborados em camadas de folhas de papel transparente, primam pelo mesmo acabamento rigoroso dos objetos e também, como não poderia deixar de ser, pela mesma sorte de incongruências, incorreções, subversões da perspectiva geométrica, enfim, perturbações dos padrões de representação com os quais intervimos no mundo. Trabalhando no corpo das representações, Rommulo Conceição, cientista e artista, demonstra a maleabilidade e as imponderabilidades passíveis daquilo que o senso comum tem na conta de exato.
Bruna Fetter
Este tipo de aparente contradição é uma constante na obra de Rommulo Vieira Conceição, na qual cada elemento contribui para construir uma cena ao mesmo tempo em que desconstrói a referência que a contextualizaria. É como se dispositivos de micro localização dessem pistas parciais de onde estamos. A cada pista, elemento, camada de informação acrescida, as chances de nos situarmos são reduzidas. A não localização remete a um não-lugar.
Para o artista esses não-lugares são formados a partir de fragmentos do comum, do rotineiro. O banal deslocado e revestido de pintura automotiva brilhante, duas pias num jogo abstrato sobre uma bancada de granito. São planos e mais planos, de diferentes formatos, texturas. Massas de cor numa construção pictórica brilhante que conforma espaços. Arte e vida se misturam numa brincadeira formal. Concreta.
Educação
2007
– Mestre em Poéticas Visuais Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
1999
– Doutor em Geologia, Australian National University e Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Canberra, Austrália, e Porto Alegre, RS
1994
– Mestre em Geologia, Universidade Federal da Bahia
1992
– Bacharel em Geologia, Universidade Federal da Bahia
Formação Artística
2000 – 2003
– Orientação Artística, Orientação de Jailton Moreira, Porto Alegre, RS
2000
– Oficina de Instalações, Atelier Livre de Porto Alegre, Porto Alegre, RS
1995
– Oficina de Desenho – Figura Humana, Casa de Cultura Mário Quintana, Porto Alegre, RS
1990
– Oficina de Papel Artesanal, Museu de Arte Moderna da Bahia, Salvador, BA
– Oficina de Escultura, Museu de Arte Moderna da Bahia, Salvador, BA
1983 -1986
– Oficina de Artes, Orientação de Célia Prata, Salvador, BA
Exposições Individuais
2017
– “Tudo que é sólido desmancha no ar”, Galeria Gestual, Porto Alegre, RS
2016
– “Da delicadeza sutil da chuva”, Galeria Monique Paton, Rio de Janeiro, RJ
2015
– “O meu e o seu espaços se encontram em área de cor tênue”, Instituto Goethe, Porto Alegre, RS
2013
– “Qualquer Lugar”, Galeria Casa Triângulo, São Paulo, SP
– “Na Ausência do Primeiro, Preencha com o Segundo”, Estúdio Dezenove, Vitrine, Rio de Janeiro, RJ
2012
– “Cuidadosamente, Através”, Galeria Mario Schenberg – Funarte, São Paulo, SP
– “No Espaço, o Vazio”, Galeria Gestual, Porto Alegre, RS
2011
– “Entre”, 8ª Bienal do Mercosul, Vitrine Casa M, Porto Alegre, RS
2009
– “Carefully Through”, ProArtibus Art-residence Gallery, Ekenäs, Tammisaari, Finlândia
2008
– “Cozinha-Banheiro”, Projetéis, Funarte, Centro da Funarte, Rio de Janeiro, RJ
2007
– “Do Plano ao Espaço”, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, SP
– “Do Plano ao Espaço”, Pinacoteca Municipal Barão de Santo Ângelo, Porto Alegre, RS
2003
– “Número 5 – Torreão”, Torreão, Porto Alegre, RS
2001
– “Uma Barraca de Camping…”, Galeria do Goethe Institut, Porto Alegre, RS
2000
– “A Materialização da Impossibilidade”, Casa de Cultura Mário Quintana, Porto Alegre, RS
1999
– “Saturno ou a Emasculação do Pai”, Galeria do Universal English Course, Salvador, BA
1998
– “Gaps”, Delicate Eating Gallery, Canberra, Austrália
Exposições Coletivas
2017
– “Axé Bahia: The power of art in an Afro-Brazilian metropolis”, Fowler Museum – UCLA, Los Angeles, EUA
– “Negros Indícios”, Caixa Cultural de São Paulo, São Paulo, SP
– “A Fonte de Duchamp: 100 Anos da Arte Contemporânea”, Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli, Porto Alegre, RS
2016
– “Porto Negro”, Centro Cultural Érico Veríssimo, Porto Alegre, RS
– “Territórios: artistas afrodescendentes no acervo da Pinacoteca”, Estação Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, SP
– “Transmigrações”, Museu de Arte Contenporânea do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS
– “Arte x Publicidade”, Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli, Porto Alegre, RS
– “What´s Your Location?”, Contemporary Art Plataform, Kuwait, Kuwait
2015
– “Biografia da Vida Urbana”, X Bienal do Mercosul, Memorial do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS
– “In Tandem”, Galeria da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Porto Alegre, RS
– “Audio Visual Sem Destino – AVSD”, Pinacoteca do Instituto de Artes da UFRGS, Porto Alegre, RS
– “Cross Over”, Galeria Monique Paton, Rio de Janeiro – RJ – Brazil
2014
– “Estudos, Esboços e Ensaios Poéticos Sobre Arquitetura e Territórios fins”, Carbono Galeria, São Paulo, SP
– “Casa Triângulo no Pivô”, Galeria Pivô, São Paulo, SP
– “Distrações Da Memória, O Museu Como Forma De Rever O Mundo”, Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli, Porto Alegre, RSl
– “Outro Museu”, Galeria Municipal de Arte Gerd Bornheim, Caxias do Sul, RS, Brasil
– “Singularidades/Anotações: Rumos Artes Visuais 1998-2013”,Itaú Cultural, São Paulo, SP
– “Manifesto: Poder, desejo, intervenção”, Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli, Porto Alegre, RS
2013
– “A Bela Morte – Confrontos com a Natureza-Morta do Século XXI”, Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli (Margs), Porto Alegre, RS
– “Entre: Curadoria A-Z”, Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MACRS), Porto Alegre, RS
– “Arte e Design”, Torre Santander, São Paulo, SP
– “O Agora o Antes, uma Síntese do Acervo do MAC”, Museu de Arte Contemporânea da USP, São Paulo, SP
2012
– “Cromomuseu: Pós-pictorialismo no Contexto Museológico”, Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli (Margs), Porto Alegre, RS
– “Distenções do Real”, Espaço Cultural Feevale, Novo Hamburgo, RS
– “Olhar de Muitas Voltas”, Festival de Inverno, Atelier Livre da Prefeitura, Porto Alegre, RS
2011
– “Experimento Zero”, Plataforma Espaço de Criação, Porto Alegre, RS
– “Agora: Simultâneo / Instantâneo”, Santander Cultural, Porto Alegre, RS
– “Linhas das Bordas Periféricas de Contorno”, Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza, CE
2010
– “Paralelo 30: Projeto Tripé”, Sesc Pompéia, São Paulo, SP
– “Ficções da Imagem”, Galeria Fundação ECARTA, Porto Alegre, Bagé, Pelotas e Caxias do Sul, RS– “Pessoal: Linhas y Camadas”, Atelier Subterrânea, Porto Alegre, RS
– “Linhas das Bordas Periféricas de Contorno”, Galeria do Instituto de Arte e Design, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS
2009
– “Linhas das Bordas Periféricas de Contorno”, Galeria da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Porto Alegre, RS
– “Pequenos Formatos”, Atelier Subterrânea, Porto Alegre, RS
– “Pessoal – Dibujos Romances”, Zavaleta-LAB Gallery, Buenos Aires, Argentina
2008
– “Mínimas Fronteiras, Intervenção coletiva paralela a Fronteiras do Pensamento, ciclo 2008”, Porto Alegre, RS
– “Yo no entendí muy bien, que dices?”, Residência Internacional de Artistas na Argentina (RIAA), Ostende, Argentina
– “Looks Conceptual ou Como Confundi Carl André com uma Pilha de Tijolos”, Galeria Vermelho, São Paulo, SP
– 10° Salão Victor Meirelles, Museu de Artes de Santa Catarina, Florianópolis, SC
2006
– Salão Nacional de Artes de Goiás, Goiânia, GO
– “Rumos Itaú Cultural 2005/2006”, Itinerância de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Campo Grande (MS), Brasil
2002
– “Número 4 – Barra 1”, Experiência Atelier Aberto, Porto Alegre, RS
– “Número 2 – Casa”, Intervenção de oito artistas em uma casa, Porto Alegre, RS
Editais e Prêmios
2012
– Prêmio Marcantonio Vilaça, 5ª Edição, Funarte
– Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2012, Galerias de São Paulo
2008
– 1° Prêmio Funarte Produção em Artes
2007
– Seleção Projeto Projetéis, Funarte
– Seleção Centro Cultural São Paulo, Exposições 2007
– Seleção Projetos Diálogos, 6ª Bienal do Mercosul
2005
– Rumos Visuais Itaú Cultural
2001
– Goethe Institut de Porto Alegre, RS
Residências Artísticas
2009
– Pro Artibus: International Art Residence Program, Ekenäs, Finlândia
2008
– Residência Internacional de Artistas na Argentina (Projeto RIAA), Buenos Aires e Ostende, Argentina
2006
– University of Tokyo, Tokyo, Japão
Trabalhalhos em Coleções Públicas ou Privadas
Pinacoteca do Estado de São Paulo
– Três desenhos da série: “Representatividade: o óbvio I, II e III” (2013)
– Uma escultura: “Estruturas Dissipativas: Gangorra” (2013)
Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul Aldo Malagoli (Margs)
– Três fotografias da série “Em caso de dúvida, opte pela incerteza” (2007)
– Objeto/instalação “Quarto-Cozinha” (2005)
Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MACRS)
– Objeto/instalação “Cozinha-Banheiro” (2008)
– Três Fotografias da Série: A Solução do Primeiro Acarreta a do Segundo (2012)
Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP/SP)
– Escultura “Estruturas Dissipativas / Balanço” (2012)
Coleção Particular Silvio e Eurema de Moraes
– Uma fotografia da série “Através, Cuidadosamente” – N. 1 (2009-2012)
Coleção Particular Claudia Moser
– Uma fotografia da série “Através, Cuidadosamente” – N. 5 (2009-2012)
Publicações
– Chiarelli, T. (2016). Territórios: artistas afrodescendentes no acervo da Pinacoteca; São Paulo, Pinacoteca do Estado de São Paulo. IPSIS Ed., 127p., il.
– Trevisan, R. (2014). Casa Triângulo 25 anos. São Paulo, IPSIS Ed., 844p., il.
– Cintrão, R. (2014). Convivendo com arte: exposições temporárias 2012/2013. São Paulo: Santander Cultural: perfil Cultural Ed. São Paulo, SP, Brasil. 224p., il.
– Pasqual, V. (2013). Vivi uma História da Arte, Ed. Modelo de Nuvem, Porto Alegre, R.S., Brasil. 224p., il.
– Te s ]xOH, Revista do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MACRS). Volume 1, Julho –Setembro, 2013
– Entre: Curadoria A-Z : Curadoria: Ana Zavadil, Porto Alegre : MACRS, 2013
– Cuidadosamente, Através : Curadoria: Angélica de Moraes e Bruna Fetter, São Paulo : Funarte, 2013
– 8ª Bienal do Mercosul: Ensaios de Geopoética: coordenação Alexandre Dias Ramos. Curador geral: Jose Roca. Porto Alegre, Fundação Bienal do Mercosul, 2011
– Agora/Ágora: Criação e Transgressão em Rede / Curadoria: Angélica de Moraes. Santander Cultural/Estúdio Nômade, Porto Alegre, RS, maio de 2011
– Pipa: Prêmio Investidor Profissional De Arte, 2010. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 2010
– Pipa: Prêmio Investidor Profissional De Arte, 2011. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 2011
– Tripé 2010: escrita: paralelo 30. Curadoria: Jailton Moreira e Lucia Santos. São Paulo, SESC SP, 2011.
– Concurso de Artes Plásticas, 10 Anos de Arte Contemporânea. Goethe Institut de Porto Alegre, RS, 2009
– RIAA: Residência Internacional de Artistas na Argentina, 3ª edição, Curadoria: Melina Berkenwald e Gachi Hasper, 2008
– Prêmio Projéteis FUNARTE de Arte Contemporânea, 2007-2008. FUNARTE
– Brasil Mostra a sua Arte 2006. Junior, L.L.; Sobral, D.; Tejo, C.; Chaimovich, F. Salão Nacional de Arte de Goiás, 6º Prêmio Flamboyant., 2006
– Rumos Artes Visuais Itaú Cultural 2005-2006. Amaral, A.; Tejo, C.; Mokarzel, M.; Duarte, L.; Lagnado, L.; Farias, A.; Cattani, I.; Interlenghi, L.; Panitz, M.; dos Anjos, M.; Melendi, M.A.; Huchet, S.; Safatle, V. São Paulo: Itaú Cultural, 2006
– Conceição, R.V. 2011. Muito pouco se sabe sobre isso, ainda. Agora / Ágora, criação e transgressão em rede. Catálogo da exposição. Santander Cultural/Estúdio Nômade, Porto Alegre, RS.
– Conceição, R.V. 2010. Antes de tudo: de onde eu falo, sobre o que falo e por que falo sobre isso. Investigações, nº 11. Issn 2178-3993. Conexão Artes Visuais. MinC, Funarte, Petrobrás.
-Conceição, R.V., 2008. Plano Experimento “Plane experiments”. Catálogo Atelier Subterrânea. Porto Alegre, RS.
Vídeo produzido pela Matrioska Filmes, exclusivamente para o PIPA 2010:
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