(ultima atualização em novembro/2021)
Rio de Janeiro, RJ, 1955.
Vive e trabalha Rio de Janeiro, RJ.
Indicada ao PIPA 2010.
Ivani Pedrosa é graduada pela Escola Nacional de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (1995). A artista explora a fotografia através de aparelho de celular, por ser um meio rápido e disponível tanto para captar como para enviar imagens para o mundo inteiro. Outro viés do trabalho são as Intervenções espaciais geralmente apresentadas na forma de Instalações Interativas Sonoras e Instalações Interativas, como ‘Construtiva X’, de 2008, apresentada na primeira exposição internacional ‘Las Americas Latinas. Las fatigas del querer’, exibida no Spazio Oberdan, Milão, Itália. Nestas Instalações são abordadas questões sobre construção/desconstrução da imagem que cada um oferece ao outro e do “narcisismo” criado pelo mundo contemporâneo.
Site: ivanipedrosa.blogspot.com
Video feito pela Matrioska Filmes com exclusividade para o PIPA 2010.
Sobre os trabalhos:
– Espaço Amplificado
Nesta série trabalho com deslocamentos espaciais e conceituais. O uso do equipamento de som tem pouco a ver com os problemas da audição, remetendo estritamente à “geografia” de onde os ruídos são produzidos (ou seja, um problema espacial). O som é gerado em um local, ouvido em outro, e é da relação entre eles dois (visualmente vividos e intelectualmente reconstruídos) que surge a obra. Sem a alternância do diálogo, instaura-se assim um irredutível descompasso entre aquele que ouve e aquele que fala. Como escreveu o saudoso Reynaldo Roels, “há nesses trabalhos o uso de uma “técnica” (equipamento de som, vídeo, computador etc.), mas, uma vez passado o contato inicial, ela desaparece para dar lugar ao puro raciocínio sobre o espaço e sobre como nós interagimos com ele. Raciocínio, aqui, rigoroso e ao mesmo tempo sensível, requintado em sua maneira de conduzir o espectador a refletir sem uma imposição, pela pura curiosidade que o trabalho gera ao seu mero contato”.
– Imagem Amplificada e Controle
Nestas séries o lugar do espectador é deslocado, sua imagem é fraturada, deformada e refletida inúmeras vezes por diversos dispositivos: de espelhos a vidros e placas de acrílico bisotadas, de câmeras de vigilância a painéis eletrônicos, de sensor de presença a transmissão sonora. As instalações criadas para esta série retomam uma questão de interesse que vem sendo desenvolvida desde 2006, que é a vulgarização das imagens e a consequente cegueira causada pelo excesso de exibicionismo.
Parafraseando a curadora Marisa Florido Cesar, ‘os trabalhos exploram esse intervalo entre a tensão interna de cada ser para se fazer imagem, desejar ser e existir (para o outro), e sua apropriação espetacular’.
– Fronteiras
A ideia desta série surgiu após um incidente de pedestres que evidenciou para mim a falta de noção da ocupação espacial de cada um e o respeito aos direitos alheios. Os trabalhos abordaram as questões entre as fronteiras dos comportamentos e a convivência em sociedade, a fronteira imposta pelo tempo no decorrer da evolução do homem social e do seu corpo físico e as fronteiras geográficas e seus conflitos. Outros embates se apresentaram naturalmente, questionando o próprio fazer e as fronteiras possíveis entre a pintura e a escultura, o manual e o digital, o natural e o artificial; entre o êxito do fazer e a dúvida da criação.
– Paisagem Possível
Esta série foi iniciada em 2012 quando aconteceu a reunião RIO+20 sobre o futuro do clima mundial. Após a constatação alarmante da Conferência, desenvolvi trabalhos que questionam sobre o que restará da natureza para as futuras gerações. As primeiras séries, as de números I e II foram apresentadas em desenhos de paisagens feitos com grafite em pó (técnica que desenvolvi na minha graduação em artes), que remetem a paisagens queimadas.
As séries seguintes foram desenvolvidas com aço inoxidável, material que não usava desde 1998; foi escolhido por causa de sua maior característica: a resistência, pois é assim que vejo a natureza, resistente a tantas agressões que lhe são causadas pelo homem.
As peças das séries III, IV, V e VI foram confeccionadas em aço em formatos pequenos (escultura e múltiplo) e em grandes instalações que podem ser dispostas diretamente na terra, remetendo a uma plantação (Paisagem Possível III e V). Esta representação faz menção à grande parte da natureza que se perdeu e será – ou já é – substituída de forma artificial em decorrência do consumo exagerado; espelhadas, evocam a consciência do observador sobre sua responsabilidade com o planeta.
“eleveNArt-SESC Arte24horas”, Duração: 5’41”
“Botando banca”, Duração: 3’28”
Ivani Pedrosa é graduada pela Escola Nacional de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (1995). Participou de um workshop internacional de arte em Londres em 1994 e nos anos de 1996 a 2007, frequentou cursos da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, RJ e de fotografia no Ateliê da Imagem. Atualmente, é representada por Martha Pagy Escritório de Arte. A artista mantém um grupo de estudos com artistas visuais e desenvolve trabalhos em fotografia em formato de coparticipação.
Começou a expor seus trabalhos em 1999, no Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro e depois participou coletivas pelo país, como ‘Tangências” apresentada em 2001 no Gabinete de Arte Raquel Arnaud em São Paulo.
Em 2004, fez sua primeira individual no Centro Universitário Mariantonia da Universidade do Estado de São Paulo, apresentando a Intervenção arquitetônica sonora ‘Espaço Amplificado III’.Constrói Múltiplos interativos dentro de séries, como os apresentados em 2012 na individual ‘(IN)VISIBILIDADE’, no Centro Cultural Candido Mendes, Ipanema, RJ. Produz também desenhos com grafite em pó sobre papel, apresentados na exposição RIO em Laguna Beach, Califórnia, e explora o meio fotográfico com câmeras convencionais, digitais e telefone celular, como também elabora e promove workshops de videoarte com celular. Em 2010 foi indicada ao 1º Prêmio PIPA, Prêmio IP de Arte/MAM, RJ.
Outro viés do trabalho são as intervenções espaciais geralmente exibidas na forma de Instalações Interativas e Sonoras, como ‘Construtiva X’ de 2008 apresentada na exposição internacional ‘Las Americas Latinas. Las fatigas del querer’, exibida no Spazio Oberdan, Milão, Itália. Nessas instalações são abordadas questões sobre a construção e a desconstrução da imagem que cada um oferece ao outro, da espetacularização e banalização dessas imagens e do “narcisismo” criado pelo mundo contemporâneo. “O observador é requisitado em sua percepção e conduzido a interagir com a obra sem uma imposição, pela pura curiosidade que o trabalho gera ao seu mero contato” (Reynaldo Roels para a exposição no Centro Universitário Mariantonia).
Ganhadora do Prêmio OPUS Mil em 2014 com o Múltiplo interativo ‘Duelo III’ e a apresentação da individual “Entretempos – O indivíduo e a cidade” no CCJF, RJ em 2015. Participação na Coletiva “Relendo” em 2015 e apresentação da individual “Fronteiras”, em 2016, ambas no Escritório de Arte Martha Pagy e da exposição coletiva “Marina Monumental”, com curadoria de Marc Pottier em 2016. Em 2017 participou da coletiva “Acervo”, no Centro Cultural Candido Mendes, e da exposição “Coletiva em Ipanema”, no Instituto Plajap, ambas em Ipanema, RJ. Participação da ArtRio2017 com a Instalação “Paisagem possível V” e do “CIGA 2017 – Circuito Integrado das Galerias”, programação da ArtRio; na 2ª Trio Bienal – Bienal Tridimensional Internacional do Rio, apresentação da Instalação “Paisagem possível III” nas dependências do Jardim Botânico, RJ; ambas abordam questões a respeito da conscientização sobre a preservação da natureza. O que restará para as gerações futuras?
Em 2019 montou a Individual Rumo Incerto no Escritório de Arte Martha Pagy onde apresentou trabalhos sobre anomia social. Com o olhar atento aos acontecimentos do quotidiano, sendo estes o combustível para o pensamento e realização das obras, ‘comecei a elaborar este projeto no final de 2017, no calor do momento político que o Brasil e o mundo passavam e continuam passando. Se o rumo era e é incerto e com várias opções de caminhos numa época globalizada e à deriva, a incerteza soa como uma possível abertura para mudanças’.
A procura por brechas para alcançar/conquistar novos espaços de convivência, de representatividade, de fronteiras violadas ou a ultrapassar são tópicos que foram observados, como também uma vivência pessoal dramática que transforma repentinamente nosso modo de viver. O intervalo entre o incerto e a possibilidade de mudanças foram as forças que impulsionaram o pensamento para elaboração das últimas obras.
A individual “BRECHAS PARA NOVOS ESPAÇOS’”, projeto iniciado em 2017 que seria apresentado no primeiro semestre de 2020 em um Centro Cultural do Rio de Janeiro, foi adiado em decorrência da pandemia. O projeto, que será realizado tão logo as condições sejam favoráveis, abordará questões atuais como representatividade, imigração, colaboracionismo e rumos a serem seguidos na busca por mudanças profundas do “estar no mundo”.
Em 2020 foi selecionada no Edital Internacional COMO SERÁ O AMANHÃ? com o auto ensaio poético-fotográfico “INTIMIDADE DESCOBERTA” e participou da Feira de Gravura on line Artsoul com o tríptico “Intimidade Descoberta V” apresentado na técnica gravura digital.
Em 2021 participou da ArtRio on line e da exposição ‘Já é Setembro?’ no Escritório de Arte Martha Pagy com os trabalhos “A Joia da Coroa I, II e III” e na coletiva ‘Transitividade’ apresentando a Instalação fotográfica colaborativa ‘Biometria da Violência 2001 a 2021’ na galeria do Complexo Cultural Cidade das Artes, RJ.
Formação
2016/2020
– Acompanhamento de encontros on line com palestrantes e artistas convidados pela Escola Sem Sítio e Galeria Aymoré;
– Reunião on line com grupos de artistas brasileiros e portugueses;
– Encontros no Paço Imperial com palestras do curador Marcelo Campos;
– Reunião quinzenal em seu ateliê com grupo de artistas visuais;
– Candidata a Residência Artística na Cidade do Porto, Portugal;
– Reunião quinzenal em seu ateliê com grupos de artistas com assistência da curadora e crítica de arte Marisa Florido Cesar.
2012/2015
– Orientadora em turmas de arte contemporânea no Studio OKO Arte Contemporânea, RJ.
– Criação e participação com mais quatro artistas do coletivo exBOO, com desenvolvimento de
trabalhos de coautoria em fotografia.
– Reunião semanal em seu ateliê com grupo de artista visuais.
2010
– Encontro semanal com um grupo de artistas independentes com o curador Guilherme Bueno.
2009
– Arte Brasileira com o curador Guilherme Bueno na EAV-Parque Lage, Rio de Janeiro.
2008
– Reunião quinzenal com grupo de artistas plásticos independentes na EAV-Parque Lage, Rio de Janeiro.
2007
– Laboratório de Pesquisas Gráficas e Digitais, com Bia Amaral _ NAT-EAV- Parque Lage, Rio de Janeiro.
2006/2005
– Análise e inserção na produção contemporânea, com Iole de Freitas- EAV,Parque Lage, Rio de Janeiro.
2004/1997
– 3D, com Iole de Freitas – EAV, Parque Lage, Rio de Janeiro
1996/1994
– Curso teórico, com Reynaldo Roels – EAV, Parque Lage, Rio de Janeiro.
1995
– Bacharel em Pintura pelo curso de Belas Artes da UFRJ, Rio de Janeiro.
– Procedência e Propriedade, com Charles Watson – Atelier do artista, Rio de Janeiro.
1994
– Cursos práticos e teóricos, com Charles Watson, Milton Machado, Ricardo Basbaum, Ângela Eanes e Stella Gambling – Londres, Inglaterra
Exposições
2021
– “A JOIA DA COROA I, II e III”, exposição ‘Já é Setembro?’ no Escritório de Arte Martha Pagy que me representa no Rio de Janeiro.
– “BIOMETRIA DA VIOLÊNCIA” Instalação Fotográfica colaborativa apresentada na exposição ‘Transitividade’ na galeria da Cidade das Artes, RJ. Curadoria de Mirela Luz e Raimundo Rodrigues
2020
– “INTIMIDADE DESCOBERTA”, ensaio poético-fotográfico classificado em 13º lugar no edital internacional ‘Como será o Amanhã’, lançado pela plataforma digital ArtVeine
2019
– “NAS ÁGUAS QUE SE ESCONDEM” – Exposição coletiva apresentada no Espaço Cultural Correios, Niterói com curadoria de Marisa Florido.
– “RUMO INCERTO”, exposição individual apresentada no Escritório de Arte Martha Pagy, RJ.
2018
– “EM CADA LINHA UM TRAÇO-EM CADA FIO UMA TRAMA”, coletiva organizada por TerraArte e apresentada no Escritório de Arte Martha Pagy, RJ.
2017
-2ª Trio Bienal, “Vestir o mundo” – instalação no Jardim Botânico, RJ.
– ArtRio 2017 – Programa Jardins da Marina, Marina da Glória, RJ.
– CIGA – Circuito Integrado das Galerias de Artes – ArtRio, exposição no Instituto
Plajap, RJ.
– “Acervo” – Coletiva no Centro Cultural Candido Mendes, Ipanema, RJ.
2016
– “Coletiva em Ipanema” – Exposição no Instituto Plajap, RJ – Dez/16
– “Marina Monumental” – Exposição coletiva ao ar livre na Marina da Glória, RJ – Nov/16
– “Trouxa…quem?” – Obra virtual para Galeria Transparente – Junho/16
– “Fronteiras” – Individual no Escritório de Arte Martha Pagy – Março/16
2015
– “Relendo” – exposição coletiva no Escritório de Arte Martha Pagy. Março/15
– “Entretempos – O indivíduo e a cidade”, exposição individual no CCJF, RJ.
2014
– Ganhadora do Prêmio OPUS MIL 10 ANOS
– “RIO” – exposição coletiva na galeria Laguna Beach, Califórnia, USA.
2013
– “Acervo” – Galeria Mª de Lourdes Mendes de Almeida, CC Candido Mendes, Ipanema, RJ.
-“Afetos & Saberes” – exposição coletiva no Escritório de Arte Martha Pagy, RJ.
– “Narrativas” – exposição coletiva no Escritório de Arte Martha Pagy, RJ
2012
– “(In)visibilidade” – exposição individual na Galeria Maria de Lourdes Mendes de Almeida, Centro Cultural Candido Mendes, Ipanema, RJ.
– “Olhar tátil” – exposição coletiva de fotografias no Centro Cultural Justiça Federal, RJ.
2011
– “Largo das artes, ano 4” – exposição coletiva em comemoração aos quatro anos da Galeria Largo das Artes, Centro, RJ.
2010
– Indicação ao 1º Prêmio PIPA, Prêmio IP de Arte e MAM, RJ.
– “ARTE24HORAS” – Sesc Rio Noites Cariocas – Desenvolvimento de um Workshop de vídeoarte com aparelho de celular, com Curadoria de Isabel Portella e Flavia Corpas – Espaço Píer Mauá, Armazém 4, Rio de Janeiro.
2009
– “Las Americas Latinas. Las fatigas del querer” – exposição Coletiva com artistas contemporâneos latino-americanos, no Spazio Oberdan, Milão/Itália, com Curadoria de Philippe Daverio, Helena Agudio e Jean Blanchaert.
-“Ocupação em lugar de estar…” – ocupação coletiva do prédio do Clube Naval da Marinha Brasileira no Centro do Rio de Janeiro/RJ.
Link: http://www.ivanipedrosa.com/plus.html
2008
– “Entre-imagens” – exposição Coletiva na Galeria ‘Largo das Artes’ no Centro do Rio de Janeiro, com curadoria de Fernando Cocchiarale.
– “Botando banca” – vídeo feito durante a exposição ‘entre-imagens’, onde houve a troca de lugar da artista com os ambulantes, possibilitando que os mesmo pudessem entrar e ver a Instalação ‘Construtiva X’.
– “VIRαVER ” – exposição individual no Centro Cultural da Justiça Federal/RJ, com curadoria de Isabel Portella.
– “Transverso”– Janeiro/08 – Coletiva com artistas independentes montada no segundo andar de um casarão situado na Praça Tiradentes nº 83, Centro/RJ.
2007
– “DIMINUIR AS DISTÂNCIAS” – Galeria do Palácio do Itamaraty – Brasília/DF, com Curadoria de Luiza Interlenghi.
– FOTORIO 2007 Projeto Art and Mobility (fotos de Celular de percursos cotidianos) NAT/EAV – P.Lage, Rio de Janeiro, com Curadoria de Bia Amaral.
– Projeto “Faz Arte” – Projeto Social em parceria com o Laboratório Genzyme do Brasil – Ateliê da Imagem, Rio de Janeiro.
2006
– “Acessos Possíveis II” – Ocupação de todo o casarão da EAV,Parque Lage, Rio de Janeiro com Curadoria de Iole de Freitas.
– “Zona Oculta” Entre o Público e o Privado – Espaço Cultural CEDIM, Rio de Janeiro.
2005
-“Acessos Possíveis” – Exposição comemorativa dos 30 anos da EAV, Parque Lage, Rio de Janeiro, com Curadoria de Iole de Freitas.
2004
– Centro Universitário Mariantônia – USP – São Paulo, com Curadoria de Iole de Freitas.
– “Posição 2004” – EAV, Parque Lage, Rio de Janeiro
2003
– “8 : 7” (Oito horas para sete artistas) – Ocupação do casarão da EAV, Parque Lage, Rio de Janeiro, com Curadoria de Iole de Freitas.
2001
– “Tangências” – Gabinete de Arte Raquel Arnaud, São Paulo.
– “Novíssimos” – Galeria IBEU Copacabana, Rio de Janeiro.
2000
– “Múltipla Escolha” – Galeria SESC Copacabana, Rio de Janeiro.
1999
– Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro.
Premiações
1998
– Prêmio pela UniversidArte V – Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro.
Projeto Social
2007
– Participação no Projeto “fAZ ARTE” da APMPS Associação Paulista de
Mucopolissacaridose em parceria com o Laboratório Genzyme do Brasil.
Oficinas
2015
-FOTOCRIANDO oficina para crianças e adolescentes com instruções sobre a câmara escura e
confecção de máquinas fotográficas artesanais. Programação da exposição “Entretempos –
o indivíduo e a cidade”, apresentada no Centro Cultural Justiça Federal, RJ.
2012
Oficina de fotografia móvel e fotonarrativa no evento FIM Fim de Semana do Livro no Morro da Conceição, Porto do RJ.
2010
– “Festival de Inverno SESC 2010” – desenvolvimento e aplicação de oficinas de vídeoarte com aparelho de celular nas cidades de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo, RJ em Julho/10.
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