(ultima atualização em agosto/2023)
Aimorés, MG, 1962 – Belo Horizonte, MG, 2017
Indicado ao Prêmio PIPA 2017.
Francisco Magalhães nasceu em Mutum, mas mudou-se para Belo Horizonte em 1975. Artista plástico, sua formação incluiu passagens pela EBA-UFMG, pela Escola de Artes e Ofícios de Contagem, e pela Escola Guignard UEMG. Participou de mostras coletivas e individuais a partir de 1984. Também participou de salões de arte, onde recebeu prêmios como o Prêmio Especial para Objeto e Escultura Alfredo Ceschiatti, no XXI Salão de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, MG; o Prêmio Exposição Individual no 44° Salão de Arte Contemporânea do Paraná, Curitiba, PR; o Grande Prêmio da Prefeitura de Belo Horizonte no XVIII Salão de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, MG; e o Prêmio Banco Econômico, no XXXVIII Salão de Arte de Pernambuco, Recife, PE.
Vídeo produzido pela Do Rio Filmes, exclusivamente para o Prêmio PIPA 2017:
“Promessa”, 2017, “5:58′
Sobre os trabalhos:
“O que Vos ofereço Senhores, é alimento”, 2015-16.
Manipulação de objetos, resíduos de alimentos, matérias, mobília, fita cetim, pipoca, luz e sombra, pintura em cal e pigmento sobre chão e parede, no interior da Casa Nazareth, à rua Nossa Senhora do Rosário, 51, Bairro Veneza. O trabalho integra ações realizadas durante Residência Artística no Bairro Veneza, na II edição Bienal de Veneza / Neves, iniciativa do artista Paulo Nazareth.
“Moquém”, 2015-16.
Ação
Gravar, assar, comer, fazer uma exposição de arte.
Fazer um encontro. Ir ao mercado do peixe, comprar um peixe. Ir ao Bairro Veneza, chamar amigos e vizinhos. Imprimir o peixe no papel, enrolar o peixe na folha de bananeira, assar o peixe, comer o peixe. Fazer uma exposição que reúna as impressões do peixe. Convidar as pessoas que comeram o peixe para ver a exposição.
O trabalho integra ações realizadas durante Residência Artística no Bairro Veneza, na II edição Bienal de Veneza / Neves, iniciativa do artista Paulo Nazareth.
“vento leste > < vento oeste”, 2012.
Ação da série “O Pequeno Bosque dos Dias Contados”, em processo
Ornamentação da praça em que está instalada a escultura Vitória de Samotrácia, réplica do original encontrado na Ilha de Samotrácia no ano de 1863, hoje preservada no Museu do Louvre. A ação envolveu pessoas da cidade de Belo Horizonte que construíram um ambiente de festa aos moldes das tradições populares do Brasil.
“Jardim de Papel ou Os Habitantes do Dia”, 2012.
Ação da série “O Pequeno Bosque dos Dias Contados”, em processo
Compartilhamento de música e fazeres
A ação se desenvolveu em uma área demarcada com cobertores, entre os troncos das arvores abatidas do parque municipal de Belo Horizonte. Circunscrita ao território assim demarcado, a ação demandou uma mesa, dois banquinhos (um, para o artista, outro, para o espectador/participante), um sistema de áudio com dois fones de ouvido, gravações de músicas e canções das tradições populares brasileiras. Próximo ao local, uma cova para plantio foi aberta. Ao final da ação a cova recebeu uma muda de cedro.
Entre o anoitecer e o amanhecer, eu trabalhei no território demarcado com os cobertores. Fiz recortes em papel de seda enquanto ouvia, em fone de ouvido, músicas e canções das tradições populares brasileiras.
O expectadores/participantes dividiram comigo a música enquanto assistiam à execução do trabalho. Além da música, os recortes de papel de seda foram oferecidos ao espectador. A execução dos recortes foi intermitente.
Ao amanhecer, plantei a muda de cedro na cova aberta próxima ao local da ação. Os cobertores permaneceram no local e foram levados pela população de desabrigados (os habitantes do dia) que frequentam o parque pela manhã. A terra não utilizada e os recortes que não tenham sido presenteados poderão fazer parte de outros trabalhos da série “O pequeno Bosque dos dias contados”, iniciada em 16 janeiro de 2012, em processo.
“Jardim de Papel para um Retrato e Seis Escoras”, 2014.
Ação da série “O Pequeno Bosque dos Dias Contados”, em processo
Fotos: Alexis Azevedo, Priscila Musa, Marconi Marques
Ação colaborativa entre artista e espectadores, visitantes, vizinhos, passantes, comunidades e pessoas envolvidas com o Espaço Comum Luiz Estrela.
Entre os dias 01 e 10 de Janeiro de 2014, sentado emu ma mesa em frente ao Espaço Comum Luiz Estrela, eu fiz recortes em papel de seda enquanto ouvia, em fone de ouvido, músicas e canções das tradições populares brasileiras.
Os participantes dividiram comigo a música enquanto executavamos recortes de papel. Um compartilhamento. Nesse compartlilhamento produzimos com as mãos, partilhamos fazeres, ouvimos musica. O material produzido foi utilizado para ornamentar o pórtico da entrada do “Espaço Comum” e o retrato de “Estrela”, pintura executada pelo artista Marconi Marques. O ambiente ornamentado abrigou uma imagem de Menino na Manjedoura. No dia 11 de janeiro recebeu a visita do grupo de Folia de Reis (Folia de Reis Jesus, Maria e José), tradição dos folguedos brasileiros.
“O Pequeno Bosque dos Dias Contados”, 2012.
Em processo
Fotos: Maria Melendi
Em “O Pequeno Bosque dos dias Contados” realizei o plantio de uma árvore cedro. Madeira magnifica, matéria de fazeres, da construção de casas, da movelaria, de instrumentos musicais e esculturas e talhas do barroco brasileiro.
Os artistas Pedro Motta, Isaura Pena e a professora Maria Angélica Melendi foram convidados a testemunhar o plantio. Desse testemunho eles proporam trabalhos de criação de arte. Na ação abri uma cova, construi um cone de terra solta com o topo aplainado, plantei um cedro. A ação foi matéria de criação para esses artistas. Pedro fez um ensaio fotografico; Isaura anotou as formas geométricas do quadrado e do círculo com as quais realizará desenhos; Maria Angélica escreveu um texto. O primeiro plantio marca o início de um processo que se estenderá sobre a existência do primeiro cedro plantado. O crescimento da árvore, seus ciclos, serão o lastros para a criação de trabalhos de arte, meus e de outros artistas. Para cada nova ação, pessoas serão convidadas a participar, um cedro será plantado.
“Guardas / Visita / Chegada”, 2011.
Ação
Fotos: Marconi Marques
Deslocamento de objeto (Nossa Senhora Conceição / marfim cromado/ Goa / Sec. XVIII) da reserva técnica do Museu Mineiro, levando-o a participar da Festa das Guardas de Moçambique e Congo do Reinado Treze de Maio, resignificando-o como objeto da cultura.
Deslocamento de objeto (Nossa Senhora Conceição / marfim cromado/ Goa / Sec. XVIII) da reserva técnica do Museu Mineiro, levando-o a participar da Festa do Reinado de N. Senhora do Rosário da Guarda de Moçambique e Congo Treze de Maio, no Bairro Concordia BH, resignificando-o como objeto da cultura.
“Alguns desenhos para Cy”, 2001, 2004, 2005, 2005, 2008, 2010.
Em processo
“Alguns desenhos para Cy” funciona como um coletor de desenhos e envolve a participação coletiva. Consiste: uma mesa; sobre a mesa, papéis; sobre os papéis, três tigelas; dentro de uma tigela, tinta nanquim, na outra, círculos de papel branco, e, a última tigela, vazia. Sobre os papéis postos sobre a mesa, sob as tigelas, são colocadas folhas de papel branco em numero igual números de dias em que o trabalho ficará exposto a cada mostra. A ferramenta para grafar são os pequenos círculos de papel contidos em uma das tigelas. As folhas de papel, suportes que recebem as ações dos expectadores participantes que interagirem com “Cy”. Sobre os papéis, dia a dia, os espectadores desenham. As folhas desenhadas são colhidas todos os dias. Com o passar do tempo as folhas desenhadas aumentarão em número relativo aos dias de exposição de “Cy”. O conjunto de desenhos produzidos acompanha a instalação do trabalho e dão corpo a um acervo que será finalizado quando a obra se constituir em objeto de coleção de entidade pública ou privada. Alguns desenhos para Cy foi projetado em janeiro de 2001 e exibido pela primeira vez em Belo Horizonte em novembro de 2004; em Ouro Preto em janeiro de 2006; em Recife em agosto de 2006, em Belo Horizonte, novamente, em novembro de 2008, entre dezembro de 2010 e fevereiro de 2011, no Centro Hélio Oiticica, na cidade de Rio de Janeiro. Até hoje “Cy” coletou um acervo 175 desenhos em nanquim sobre papel.
“Objetos para Salvar o Mal”, 1988-89.
Da série “Os objetos do Naturalista Amador”
Acervo Museu de Arte da Pampulha
Objetos encontrados, aparentemente dispares, dispostos ao rés do chão em faixa de 60 X 600 cm demarcada com tinta preta. Os objetos criam uma narrativa visual enredada pela matéria, cor, forma e história que neles se apresentam.
Entre 2005/2011 foi Diretor do Museu Mineiro e realizou ações que tiveram como objetivo criar aproximação entre comunidade e o Museu propondo-o como um “território de contato” entre culturas. Entre esses projetos está “O Museu Guardas”, conferido com o selo finalista Prêmio Cultura Viva – MINC/IPHAN. Em 2011 recebeu o Prêmio Rumos Educação Cultura e Arte, do Instituto Cultural Itaú.
Atução como Professor em oficinas do Festival de Inverno da UFMG
É professor de pintura no Curso Livre da Escola Guignard, Departamento Extensão.
É Mordomo da Bandeira de São Benedito da Guarda de Moçambique e Congo Treze de Maio do Reinado de N. S. Rosário, Bairro Concordia, BHZ.
“O pequeno bosque dos dias contados”
O trabalho começa… quando o trabalho começa? Quando foi pensado, quando foi registrado no papel, quando, de fato houve alguma ação, alguma obra palpável ou visível…?
Para mim, O pequeno bosque dos dias contados começou em 2012, quando Francisco Magalhaes plantou um cedro depois de cavar uma cova quadrada, no jardim da sua casa, mas talvez tenha nascido no Parque Municipal, na Noite Branca, também em 2012, quando o artista instalou a peça vento leste / vento oeste, que incluía uma réplica da Nike de Samotrácia que já existia no lugar, o Jardim de papel ou Aos habitantes do dia num espaço que foi delimitado com cobertores (Cobertas) e outro cedro foi plantado numa das aleias vizinhas. O terceiro cedro foi plantado em 2014, no Espaço Comum Luiz Estrela, ocasião em que Francisco instalou Jardim de papel para um retrato e seis escoras.
O cedro, árvore escolhida entre muitas, possui uma madeira aromática e macia ao corte, durável e bela, que é tradicionalmente usada para fazer esculturas, talhas, móveis, molduras e até instrumentos musicais. De madeira de cedro também se constroem templos, casas, navios e canoas e de sua casca se extraem medicinas que ajudam a cicatrizar feridas e úlceras. A árvore tem o poder de revelar os mistérios dos Céus e afastar as malignidades pois de sua madeira foi feito o Templo de Salomão. O óleo do cedro, símbolo da força e da perenidade, foi usado para embalsamar cadáveres ilustres.
O pequeno bosque dos dias contados é uma obra que se desdobra menos no espaço que no tempo. Um dia, as árvores estarão prontas para o corte e sua madeira, então, dará luz a um violão, a uma rabeca, a um Santo Antônio ou a uma canoa. Na medida em que o tronco se engrossa e as ramas se estendem, em que a sombra dos seus galhos se alarga e sua copa aspira ao céu, mais perto está seu destino de dias contados. É uma arvore que nasceu para ser talada e cujo destino final, instrumento ou navio, é vir a ser uma outra coisa, inanimada, talvez, mas, ao mesmo tempo, animada pelas mãos de quem sabe fazer.
Francisco Magalhaes desdobra esse projeto através ações efêmeras que brotam em torno das tradições festivas da cultura popular: celebrações da colheita, procissões religiosas, cultos sincréticos, congados e reisados. À sombra do cedro, que poderia ser a sombra da cruz e também a do templo, as ações proliferam e os objetos se esvaem e desaparecem. As bandeirinhas do Jardim de papel, são levadas por quem as faz ou penduradas no locar do encontro. Em Moquém, um peixe é utilizado como matriz de uma gravura, antes de ser assado sobre uma grelha de paus e devorado em comunhão.
Os registros conservados – fotos, gravuras, desenhos ou lembranças –, extraviam-se ou reciclam-se como acontece com as produções das festas do povo. Raramente serão fetiches, muito menos mercadorias. Os mendigos carregam os cobertores, o sol desbota o papel de seda de mastros e bandeirolas, come-se o peixe em refeições comunitárias. Os cedros crescem para que os vejamos crescer. E um dia serão cortados, entalhados, ensamblados.
Talvez, então, as melodias que surjam de uma viola ou de uma rabeca feitas com a árvore poderão evocar as lembranças – da terra, dos bailes, das festas, das mãos do artífice – impregnadas na madeira. E o pequeno bosque terá acabado. Ou não.
Um Homem Olhando a Paisagem
Glória Ferreira
Um homem olhando a paisagem, de Francisco Magalhães, embaralha, poderíamos dizer, a ambiguidade que guarda o termo ‘paisagem’ em sua própria enunciação ao designar ao mesmo tempo o ambiente e sua representação. A paisagem que o artista apresenta tanto pela espécie de arranjo com a mesa e o espelho inclinado, quanto pela forma criada pelo açúcar e seu reflexo − remetendo a uma geometrização partida -, apela, creio, para um universo que é da ordem da natureza da própria situação de apresentação dos trabalhos e de seus visitantes. E se revela na e como passagem. Passagens de diversas ordens − espaciais e temporais, como também de universos culturais distintos − que se fazem presentes na poética do artista e no conjunto dos seus trabalhos apresentados em Geometria Impura. Nos instantes fotográficos captados, por exemplo, da passagem da noite à aurora em Aurora doméstica – vigília para o escuro imperpétuo, 2007. Ou ainda em Construção com triângulos –vereda, no qual associa um banquinho de vaqueiro e triângulos de cristal, passíveis, em sua ordenação geométrica, de extensão sem limite. Passagens também em Alguns desenhos para Cy, da série Territórios para o desenho, cujo título alude de um lado à lenda amazônica da origem feminina do mundo e, de outro à Cy Twombly. Como os desenhos desse artista, trazem manchas, traços, rabiscos, e por vezes, figuras que entrelaçam e acumulam gestos alheios, sem antinomias entre forma e conteúdo, teleologia ou modelo em si. Rebaixam qualquer sublimação. Avolumando-se em sua temporalidade ao longo das exposições por onde passa e com um fim previsto quando adquirido por um museu ou coleção privada são, poderíamos dizer, “consagrados” como obra de arte, o que a remissão à hóstias das formas redondas de papel branco, que servem de instrumento, reafirma simbolicamente.
Ao responsabilizar-se não apenas pelas condições materiais, buscando os relativamente parcos apoios disponíveis no nosso cenário, mas também pela curadoria, Geometria Impura se soma, assim, à atual instauração de distintos circuitos de arte. Espaços ou fluxos de circulação da produção gerenciados por coletivos de artistas ou de trabalhos artísticos construídos a partir da participação coletiva, em contextos tradicionais ou independentes. A afirmação de Yve-Alain Bois de uma exposição “ser ou tentar ser história da arte sem palavra”, reverbera na ação desses artistas, evidenciando como horizonte a permanente interrogação sobre a destinação e inscrição da arte no mundo.
Formação
2003 / 2007
– Graduado Bacharel em Artes Plásticas pela Escola Guignard – Universidade do Estado de Minas Gerais / UEMG. Belo Horizonte, MG.
1976 / 1980
– Ensino Médio (2° grau). Instituto Padre Machado. Belo Horizonte, MG.
1971 / 1975
– Ensino Fundamental (1° grau). Escola Estadual de Mutum, MG.
1967 / 1971
– Ensino Fundamental (1° grau). Escola Estadual Ministro Francisco Campos. Mutum, MG.
Formação Complementar
2011 / 2013
– Programa de Formação Itinerante pelo Programa de Formação do Prêmio Rumos, Educação, Cultura e Arte, Edição 2011 / 2013.
(Carga horária: 372h). Instituto Itaú Cultural. São Paulo, SP.
1991
– Extensão universitária em Criação Tridimensional / Objetos / Atelier orientado por Marcos Coelho Benjamim e José Rezende, (Carga horária: 40h). Universidade Federal do Espírito Santo.
Nova Almeida, ES.
1983 / 1985
– Atelier de Criação orientado por Amílcar de Castro.
Escola de Artes e Ofícios de Contagem. Contagem, MG.
1984
– Curso de Gravura em Metal. Atelier de criação orientado por Paulo Henrique Amaral.
Belo Horizonte, MG.
1995 / 1997
– Extensão universitária em Litografia / Atelier orientado por Liliane Dardot. Escola Guignard / Universidade do Estado de Minas Gerais, UEMG, Brasil.
1981 / 1982
– Curso de Belas Artes / Incompleto / EBA – UFMG Belo Horizonte, MG.
Atuações Individuais
2013
– Realiza trabalho da série “O Pequeno Bosque dos Dias Contados”, tit. “Jardim de Papel – Para um retrato e seis escoras”. Ação colaborativa no Espaço Comum Luiz Estrela. Belo horizonte, MG. https://www.facebook.com/francisco.magalhaes.184/media_set?set=a.10202757804448555.1303243630&type=3
2012
– Realiza trabalho da série “O Pequeno Bosque dos Dias Contados”, tit. “Jardim de Papel – Aos habitantes do dia”. Ação colaborativa no Parque Renné Gianetti. Belo Horizonte, MG
https://www.facebook.com/francisco.magalhaes.184/media_set?set=a.4558810370650.184092.1303243630&type=3
– Realiza trabalho da série “O Pequeno Bosque dos Dias Contados”, tit. “vento leste>
https://www.facebook.com/francisco.magalhaes.184/media_set?set=a.4564784239993.184252.1303243630&type=3
– Inicia o trabalho “O Pequeno Bosque dos Dias Contados”. Ação colaborativa, em processo, com participação de artistas. Até o presente atuação dos artistas de Pedro Motta, Isaura Pena e Professora Maria Angélica Melendi. Belo Horizonte, MG.
2008
– “Alguns desenhos para CY”, Galeria de Arte CEMIG. Belo Horizonte,
MG.
2007
– Outro Espaço – Intervenção no espaço expográfico da mostra “Linha e Gesto”, retrospectiva da artista Maria Helena Andrés – Curadoria Roberto Andrés – Palácio das Artes / Fundação Clóvis Salgado. Belo Horizonte, MG.
https://www.facebook.com/francisco.magalhaes.184/media_set?set=a.1363321565427.52638.1303243630&type=3
2005
– Individual “Um Homem olhando a Paisagem”, Galeria de Arte da
Fundação de Arte de Ouro Preto. Ouro Preto, MG.
2004
– Individual “Um Homem olhando a Paisagem”, Galeria CEMIG. Belo
Horizonte, MG.
1993
– Individual Galeria do Centro Cultural da UFMG. Belo Horizonte, MG.
– Individual Sala de Exposições Teatro Guaíra. Museu de Arte Contemporânea de Curitiba, Curitiba, PR.
– Individual na Galeria Itaú. Campo Grande, MS.
1988
– Individual na Galeria Itaú. Belo Horizonte, MG.
Atuações Coletivas
2015 /2016
– Participa 2° edição Bienal B. Veneza, Ribeirão das Neves. Proposta do artista Paulo Naxareth, Projeto paralelo Veneza / Neves no qual realiza exposição no Bairro Veneza em Ribeirão das Neves/ MG – BRASIL, durante o período de exposição da Bienal de Veneza reunirá artistas, propondo processos de criação artística e resistência política integrados à vida dos cidadãos comuns, trabalhadores, moradores da região periférica de Belo Horizonte, MG.
2014
– Campo Branco – Coletiva com os artistas Pedro Mota, Isaura Pena, Júnia Penna, Rodrigo Borges, Ricardo Homen. Galeria da UFG / Universidade Federal de Goiânia. Goiânia, Goiás.
2012
– “Noite Branca” – Intervenções no Parque Municipal Américo René
Giannetti. Belo Horizonte, MG.
– Campo Branco – Coletiva com os artistas Pedro Mota, Isaura Pena, Júnia Penna, Rodrigo Borges, Ricardo Homen – CCBN / Centro Cultural Bando do Nordeste. Fortaleza, Ceará.
2011
– Salões Entre Salões 1969/2000 – Mostra retrospectiva do Salão Nacional de Belo Horizonte. Museu da Pampulha. Belo Horizonte, MG.
2010
– “Geometria Impura” – com os artistas Pedro Mota, Isaura Pena, Júnia Penna, Rodrigo Borges, Ricardo Homen, Renato Madureira. Centro Cultural Hélio Oiticica. Rio de Janeiro, RJ.
2008
– “Geometria Impura” – Coletiva com os artistas Pedro Mota, Isaura Pena, Júnia Penna, Rodrigo Borges, Ricardo Homen, Renato Madureira. Museu de Arte Moderna da Bahia / MAMBA / Solar do Unhão. Salvador, BA.
2006
-“Geometria Impura”. Coletiva com artistas Pedro Mota, Isaura Pena, Júnia Penna, Rodrigo Borges, Ricardo Homen, Renato Madureira. Museu Murilo Lagrecca. Recife, PE.
“Geometria Impura” – Coletiva com os artistas Isaura Pena, Júnia Penna, Rodrigo Borges, Ricardo Homen, Renato Madureira – Palácio das Artes, Galeria Genesco Murta. Belo Horizonte, MG.
2000
– Ars Brasilis . Galeria Minas Tênis Clube II. Curadoria de Paulo Schmidt. Belo Horizonte, MG.
1999
– Eu Imito Quem? Curadoria Luiz Henrique Vieira. Sala Arlinda Corrêa
Lima, Palácio das Artes. Belo Horizonte, MG.
– Gay men on fine arts II. Espaço Alternativo atelier do artista Franz Manata. Belo Horizonte, MG.
1998
– A Ponte – Sala Arlinda Corrêa Lima, Palácio da Artes, FCS. Belo
Horizonte, MG.
– Branco – Sala corpo de Exposições. Curadoria Paulo Schmidt. Belo Horizonte, MG.
1997
– Prospecções 80/90 – Curadoria Fernando Pedro e Marília Andrés. Grande Galeria do Palácio das Artes. Belo Horizonte, MG.
1996
– Mostra FID – Fórum Internacional de Dança – Mezanino II, Sesiminas. Belo Horizonte, MG.
1995
– Gay men on fine arts – Espaço Alternativo Luiz Henrique Horta. BH, MG.
1994
– Chão e Parede – Coletiva com os artistas Cristiano Rennó, Cao Guimarães, Júnia Pena, João Vargas, Mônica Sartori, Isaura Pena, Niúra Bellavinha, Renato Madureira, Solange Pessoa, Ricardo Homen, José Bento – Galpão EMBRA. Belo Horizonte, MG.
1993
– Linha no Espaço – Museu Mineiro, curadoria Walter Sebastião. Belo Horizonte, MG.
– Utopias Contemporâneas – Sala Arlinda Corrêa Lima, Palácio das Artes, Curadoria José Alberto Nemer. Belo Horizonte, MG.
– Dois artistas no Atelier Central – com o artista Sávio Reale – Grande Galeria do Centro Cultural da UFMG. Belo Horizonte, MG.
– Projeto Macunaíma – Rio de Janeiro RJ – Galeria IBAC – Instituto Brasileiro de Arte e Cultura – FUNARTE – Fundação Nacional de Arte. Rio de Janeiro, RJ.
1989
– POSITIVO. Com os artistas Aretuza Moura, Ricardo Homen e Solange Pessoa, Sala Arlinda Corrêa Lima, Palácio das Artes, FCS. Belo Horizonte, MG.
– Figura, Matéria, Gesto e construção – Aspectos da Arte Contemporânea – Grande Galeria do Palácio das Artes. Curadoria Márcio Sampaio. Belo Horizonte, MG.
– Arqueologia do Futuro curadoria Márcio Sampaio, Sala Genesco Murta e Sala Arlinda Corrêa Lima, Palácio das artes. Belo Horizonte, MG.
1988
– Mal Traçadas Linhas / Grande Galeria do Palácio das Artes, curadoria Paulo Schmidt. Belo Horizonte, MG.
– 20° Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte – Museu de Arte da Pampulha. Belo Horizonte, MG.
– 6° Salão Paulista de Arte Contemporânea. São Paulo, SP.
1987
– 19° Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte – Museu de Arte da Pampulha. Belo Horizonte, MG.
– 44° Salão Paranaense, no Museu de Arte Contemporânea do Curitiba. Curitiba, PR.
– 5° Salão Paulista de Arte Contemporânea, na Pinacoteca do Estado. São Paulo, SP.
– A Criança de Sempre. Curadoria José Alberto Nemer. Festival de Inverno de São João Del Rei, MG.
1986
– 18° Salão Nacional de Arte – Museu de Arte da Pampulha. Belo Horizonte, MG.
1985
– A Criança de Sempre. Curadoria José Alberto Nemer. Espaço Cultural Galeria Cemig. Belo Horizonte, MG.
– 38° Salão de Arte de Pernambuco. Recife, PE.
1984
– I Salão de Arte de Governador Valadares, MG.
– IV Salão da Aeronáutica – Palácio das Artes. Belo Horizonte, MG.
– Coletiva na Galeria Gesto Gráfico. Belo Horizonte, MG.
Experiência profIssional
2010 até o presente
– Professor de Pintura no atelier livre da Escola Guignard / Departamento de Extensão, UEMG / Universidade Estadual de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.
2015
– Membro da banca TCC / Trabalho de avaliação de Conclusão de Curso de Graduação, Belas Artes, habilitação em Artes Gráficas, EBA / UFMG. “O Comum dos Corpos”, discente Thiago Penna- Trópia, orientador Professor Eugênio Paccelli Horta. Escola de Belas Artes da UFMG / Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.
– Membro da banca TCC / Trabalho de avaliação de Conclusão de Curso de Graduação, Belas Artes, habilitação em Artes Gráficas, EBA / UFMG. “Banho de Todos os Dias”, discente Taciana Nogueira Andrade, orientador Professor Marcelo Drummond. Escola de Belas Artes da UFMG / Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.
– Membro de Comissão de Seleção e
Curadoria de mostras Pálacio das Artes / Fundação Clovis Salgado. Belo Horizonte, MG.
– Membro de Comissão de Seleção e
Curadoria de mostras Galeria de Arte da COPASA. Belo Horizonte, MG.
2014
– Coordenador Grupo de Trabalho Plantar, Cozinhar e Comer – Comidarias em Comum – Núcleo Campus, Território do Bem Comum – 46° Festival de Inverno da UFMG / realizado pela Diretoria de Ação Cultural da Universidade Federal de Minas Gerais / UFMG. Belo Horizonte, MG.
– Palestra de encerramento da mostra “Desenho Inacabado” / Artista convidado / Mostra de final de alunos do curso EBA / UFMG / Galpão FUNARTE. Belo Horizonte, MG.
– Professor no curso a distancia “Gestão de Espaços Culturais – Novos desafios / Plataforma EAD da Inspire / Gestão Cultural www.inspirebr.com.br/ead / Disciplina Política e Gestão de Espaços Culturais: museus, centros culturais, bibliotecas e complexos culturais / Fórum 03 – Projetos Educativos.
– Formador no Projeto de Docência na Educação Infantil / Extensão – Cursos de Aperfeiçoamento em Educação Infantil, promovido em parceria com a Secretaria de Educação Básica e a Universidade Federal de Alagoas no âmbito da Rede Nacional de Formação Continuada de Profissionais da Educação, da Pró-reitora de Extensão (PROEX). Maceio, AL.
2013
– Professor no 45° Festival de Inverno da UFMG – O BEM COMUM – Diamantina – Oficina Reflorescer do Comum, do Coletivo Margens e Arredores da Cidade. Diamantina, MG.
2012
– Membro da banca TCC / Trabalho de avaliação de Conclusão de Curso de graduação, Belas Artes, habilitação em Desenho, EBA / UFMG. “O mundo como espaço onde as coisas se tornam públicas”, discente Ricardo Burgarelli, orientador Professor Rodrigo Borges. Escola de Belas Artes da UFMG / Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.
– Membro da Comissão de Seleção e premiação mostra interna formandos da Escola Guignard, UEMG / Universidade do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.
2011
– Organização do livro “Sobre Mesa de Queijos – e outras apropriações de um Museu Estadual”. Publicado com apoio Lei de incentivo Fiscal Rouanet / MINC, realizada pelo Museu Mineiro da Superintendência de Museus da Secretaria de Cultura de Minas Gerias. Belo Horizonte, MG.
2010
– Coordenação Projeto “O Museu Guardas”. Realizado no Museu Mineiro da Superintendência de Museus da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.
– Organização do livro “Um alfabeto para contar Histórias: dos homens, das coisas, das plantas e dos animais”, Projeto Cultura Indígena: um olhar diferenciado. Publicado com apoio Lei Rouanet de incentivo Fiscal / MINC, realizada pelo Museu Mineiro da Superintendência de museus da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.
– Curadoria da mostra Campo Branco, CCBN / Centro Cultural Banco do Nordeste. Fortaleza, CE.
– Comissão de seleção e premiação mostra interna formandos da Escola Guignard, UEMG/ Universidade do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.
– Membro da comissão de seleção, Residência JACA / Jardim Canada. Belo Horizonte, MG.
2009 / 2010
– Curador / capa libreto de Programação da Orquestra Filarmônica de Minas Gerias. Belo Horizonte, MG.
2008
– Concepção e coordenação Projeto “Imagem Iluminada”. Realizado no Museu Mineiro da Superintendência de Museus da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.
2007 / 2010
– Concepção, curadoria e coordenação do Projeto “Sobre Mesa de Queijos”. Projeto com apoio Lei de incentivo Fiscal Rouanet / MINC, realizado pelo Museu Mineiro da Superintendência de Museus da Secretaria de Cultura de Minas Gerias. Belo Horizonte, MG.
– Concepção e coordenação do Projeto “O Museu Guardas”, realizado no Museu Mineiro da Superintendencia de Museus da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.
– Concepção e coordenação do Projeto “Cozinha Museu”, realizado no Museu Mineiro da Superintendencia de Museus da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.
2007
– Concepção de Projeto Museográfico para o Museu de Arte Sacra da Diocese de Diamantina. Diamantina, MG.
– Projeto de Modernização da Museografia do Museu Guimarães Rosa da Superintendencia de Museus de Minas Gerais, SECMG / apoio IPHAN / MINC. Cordisburgo, MG.
– Coordenação do Projeto Vitrines Itinerantes, apoio lei de Incentivo Estadual de Cultura. Realizado no Museu Mineiro da Superintendência de Museus da Secretaria de Cultura de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.
– Professor no Festival de Inverno de Ouro Preto / Oficina Novos Suportes – Universidade Federal de Ouro Preto, UFOP. Ouro Preto, MG.
– Curadoria de artes visuais da exposição Rosa no Redemoinho. Comemorativa do 50 anos do Romance Grande Sertão – Veredas. Palácio das Artes / Fundação Clóvis Salgado / Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.
– Curador Adjunto da mostra Vale Vozes e Visões – Palácio da Artes, Fundação Clóvis Salgado, Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.
2006 / 2007
– Concepção e coordenação geral Projeto Território I e II. Realizado no Museu Mineiro da Superintendência de Museus da Secretaria de Cultura de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.
2005 / 2010
– Concepção e coordenação do Projeto “O Museu Guardas”. Realizado no Museu Mineiro da Superintendência de Museus da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.
2005 / 2009
– Membro da Comissão de Avaliação de Projetos Culturais da Lei de Incentivo a Cultura do Estado de Minas Gerais. Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais.
2005
– Professor no 37° Festival de Inverno da UFMG / Universidade Federal de Minas Gerais – Oficina “Memória e Paisagem”. Diamantina, MG.
– Concepção do Projeto – Museu Mineiro / Modernização da Museografia – Apoio do IPHAN. Belo Horizonte, MG.
– Membro da comissão de seleção para mostras da Fundação de Arte de Ouro Preto – FAOP. Ouro Preto, MG.
2003
– Professor no VI Módulo do Curso de Formação de Professores Indígenas / Oficina de Múltiplas Linguagens / Parque Estadual do Rio Doce. Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais. Timóteo, MG.
2002 / 2003
– Professor no Curso de Formação de Professores Indígenas de Minas Gerais da Secretaria da Educação de Minas Gerais. Território etnia Xacriabá, São João das Missões, MG.
2000 / 2002
– Departamento de Artes Plásticas do MAP – Museu de Arte da
Pampulha. Belo Horizonte, MG.=
2000
– Coordenador no 27° Salão de Arte de Belo Horizonte – “O Brasil na Visualidade Popular” – Curadoria José Alberto Nemer – Museu da Pampulha. Belo Horizonte, MG.
– Professor 26° Festival de Inverno de Itabira / Oficina de Desenho. Itabira, MG.
1997 / 1999
– Professor de Teoria da Cor – SENAI / Centro de Formação profissional Sérgio de Freitas Pacheco / CEGOTEC, nos Cursos Técnicos de Desenho Industrial com ênfase em Design de Comunicação Gráfica e Moveleiro. Belo Horizonte, MG.
1997 / 2002
– Professor de Pintura no Atelier Público da Escola Capitão Carambola, Palácio das Artes, Prefeitura de Vespasiano, MG.
1995 / 1997
– Professor no curso de Extensão da Escola Guignard, UEMG. Atelier
de Desenho / Complexo da Romaria. Congonhas do Campos, MG.
1994
– Curador da mostra Museu no Museu . Museu de Arte da Pampulha. Belo Horizonte, MG.
– Curador da mostra BHZ – Cenário número 100. Comemorativa dos 100 anos de Belo Horizonte, Centro Cultural da UFMG. Belo Horizonte, MG.
1993
– Coordenação do Departamento de Artes Plásticas da Fundação Clóvis Salgado, Palácio das Artes. Belo Horizonte, MG.
– Professor no curso de extensão Escola Guignard / Fundação Escola Guignard. Atelier de Expressão Tridimensional. Belo Horizonte, MG.
– Curadoria da mostra Natureza Morta – Palácio das Artes / Fundação Clóvis Salgado, Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.
– Organização, montagem da exposição “Barroco Mineiro”. Mostra itinerante de divulgação do Barroco de Minas Gerais nas cidades de Salinas, Janaúba, Porteirinha, Francisco Sá, Almenara, Jequitinhonha. Organização e realização da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais, em parceria com a FIAT Automóveis e PM/MG.
1991
– Monitor no 23° Festival de Inverno da UFMG – Arte Hoje / Oficina
Objetos. Área de Artes Plásticas. Belo Horizonte, MG.
1988 / 1992
– Departamento Artes Visuais, Divisão de organização e montagem de exposições, Palácio das Artes, Fundação Clóvis Salgado. Belo Horizonte, MG.
1982 / 1986
– Orientador no Atelier da Escolinha de Arte Gesto Gráfico. Belo
Horizonte, MG.
1977 / 1978 / 1979
– Desenhista projetista arquitetura – Construtora TEOR. Belo Horizonte, MG.
Referências bibliográficas
2012
– “Evoé! Vitória. Evoé! Niké, Nice, Nicéia, Nísia.” Texto de Maria Angélica Melendi. Panfleto P. Nazareth Edic. / Ltda Belo Horizonte, MG.
2011
– “Construções e desvios”. Texto de Gloria Ferreira, em catálogo da mostra Geometria Impura. páginas 08 e 09 , imagens de obras nas páginas 22, 23, 24, 25, 40, 41, 42, 43, 45, 46). Centro Cultural Helio Oiticica. Rio de Janeiro, RJ. ISBN 978.85-64194-02-1
– Salões Entre Salões 1969/2000. Texto Marcio Sampaio, pag 107/206. (desenho pag 207) Salão Nacional de Belo Horizonte. Belo Horizonte, MG.
ISBN 978-85-98964-04-1
2010
– Livro Inventário Museu de Arte da Pampulha (pagina 128 ). Museu de Arte da Pampulha Belo Horizonte, MG.
CDD.708.981511
– Revista Piseagrama – Espaço público periódico – Vizinhança. Edicão número 04 / ano 01 / setembro – Editora Cidades Criativas/ICC. (Páginas 59,60 e 61) imagens de trabalho / “Ebós Noturnos para Belo Horizonte”. ISSN 2179-4421
– Piseagrama virtual. http://piseagrama.org/home/668/
2009
– Nova Economia – Revista periódica do Departamento de Ciencias Economicas da UFMG – (imagens de obra: contra capa , rosto e páginas 07. 09. 10, 117, 118, 119 1 120).
ISSN 0103-6351
2008
– “O Desenho antes do Desenho e antes”. Texto de Maria Angélica Melendi, em catálogo da mostra “Alguns desenhos para CY”. Galeria de Arte da CEMIG. Belo Horizonte, MG.
2006
– Imagem de capa para o livro “A passagem tensa das horas” de Carlos de Brito e Mello / São Paulo / Editora Companhia das Letras.
ISBN 978.85.359.1573-0
Imagem de capa Suplemento Literário n° 1304. Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.
2005
– Catálogo mostra Geometria Impura. Texto Rodrigo Borges. Galeria Genesco Murta, Palácio das Artes, Fundação Clovis salgado. Belo Horizonte, MG.
2004
– “Do Amor e outras formas geometricas imperfeitas”. Texto de Maria Angélica Melendi, em catálogo da mostra “Um Homem Olhando a Paisagem”, Galeria de Arte da CEMIG. Belo Horizonte, MG.
2000
– Catálogo da mostra Ars Brasilis – Organizacão Paulo Schmidt.
(imagem de obra página 06)
– 1997
– Projeto Século de Historia das Artes Plásticas em Belo Horizonte. Prospeções Arte nos Anos 80 e 90. Organização Marília Andrés e Fernando Pedro da Silva – Belo Horizonte – C/arte: Fundação João Pinheiro. Centro de Estudos Históricos e Culturais. (imagem de obra página 355)
ISBN 85.85930-21-7
1996
– Catálogo da Mostra Artes Plásticas / Festival Internacional de Dança –
(imagem de obra paginas 22, 23).
1993
– Catálogo da mostra O Risco – Exposição Centro de Convenções da
Associação Médica de Minas Gerais. (imagem de obra página 07).
1992
– Catálogo da mostra Utopias Contemporâneas – Organização e curadoria José Alberto Nemer, (imagem página 20). FCS. Palácio das Artes. Belo Horizonte, MG.
1988
– A criança de sempre. O desenho infantil e sua correspondência na busca do artista adulto. (imagem de obra na pagina 98) Organização José Alberto Nemer. Editora Gráfica Formato Ltda. Belo Horizonte/MG/Brasil.
1986
– Catálogo do 18° Salão Nacional de Arte da Cidade de Belo Horizonte (Imagem pag. 07)
Autor de Textos e ensaios
– “O Jardim e o espelho; de dentro do dentro, avesso”. Para catálogo, exposição “Adentro, floresta, afora”, da artista Leonora Weissmann, no Espaço Cultural Galeria da CEMIG. Belo Horizonte, MG.
ISBN 978-85-915957-0-9
– Apresentação da mostra “Campo Branco” no Centro Cultural Banco do Nordeste / Fortaleza. Em catálogo coletiva dos artistas Isaura Pena, Junia Penna, Pedro Motta, Rodrigo Borges, Ricardo Homen e Francisco Magalhães. Fortaleza, CE.
– “Museu – outros fragmentos, pétala sobre o chão – Mineiro”, no livro “Sobre Mesa de Queijos e outras apropriações de um museu estadual – Museu Mineiro 2005/2011”. Publicação do Museu Mineiro da Superintendencia de Museus da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais. ISBN 978-85-99528-32-7
– “Palavra: dos homens, das coisas, das plantas e dos animais”, do Projeto Cultura Indigena – Um olhar diferenciado, publicação do Museu Mineiro da Superientendencia de Museus da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais.
ISBN 978-85-99528-24-2
– “Do que guarda a arte e todas as coisas que não serão ditas”, catálogo (página 01 e 03) da mostra “Orientações”, artista Rafael Perpétuo, Galeria Genêsco Murta, Palácio das Artes, FCS. Belo Horizonte, MG.
– Para catálogo da mostra Coleção Duda Miranda / Com A de Arte. Estudo de Mestrado de Marilá Dardot UFRJ, sobre obra dos artistas Marilá Dardot e Matheus Rocha Pitta.
– Catálogo FID – Forum Internacional de Dança – Belo Horizonte, MG.
– “Barro: sedimento da memória”, em folder, artista Neide Pimenta – exposição Galeria da Fundacão de Arte de Ouro Preto. OP, MG.
– “Vale do Jequitinhonha – um lugar no mundo”, sobre os artesãos do Vale do Jequitinhonha; Catálogo da mostra Vale: Vozes e Visões – a arte universal do Jequitinhonha, realizada no Palácio das Artes / FCS. Belo Horizonte, MG.
– “O avesso do bordado é a alma dele”, sobre obra de Adalgisa Guimarães; Catálogo da mostra Vale: Vozes e Visões – a arte universal do Jequitinhonha, realizada no Palácio das Artes / FCS. Belo Horizonte, MG.
– “Paisagem submersa: mergulho e vertigem”, sobre obra dos artistas João Castilho, Pedro Davi e Pedro Motta. Catálogo da mostra Vale: Vozes e Visões – a arte universal do Jequitinhonha, realizada no Palácio das Artes / FCS. Belo Horizonte, MG.
– “Pintura – Desejo e pensamento”, em catálogo de mostra “Jardim”, de Luiz Henrique Vieria – Espaço Cultural CEMIG. Belo Horizonte, MG.
– “Memória e Paisagem”, Suplemento Literário / Edição Outubro 2005 / Página 21. Publicação do Suplemento Literário da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.
Organizou as publicações
– “Palavra: dos homens, das coisas, das plantas e dos animais”, 2010. Projeto Cultura Indigena – Um olhar diferenciado 2007/2010. Publicação do Museu Mineiro da Superientendência de Museus da Secretaria de Cultura de Minas Gerais. Belo Horionte, MG.
ISBN 978-85-99528-24-2
– “Desenho museografado: sobre mesa de queijos – e outras apropriações de um museu estadual” – Museu Mineiro 2006/2011. Publicação do Museu Mineiro da Superintendência de Museus da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.
ISBN 978-85-99528-32-7
Participou de Seminários e Debates
2014
– Palestra aos alunos do Curso de Comunicação da Universidade Católica de Minas Gerias / Artista convidado / Extensão Cultural PUC / Unidade São Gabriel. Belo Horizonte, MG.
2013
– Palestrante no Seminário Etnocídio, Cultura e Universidade – Laboratório de musicologia e etnomusicologia da Escola de Música da UFMG – Programa de Pós-Graduação em Música (Linha de pesquisa Música e Cultura). Grupo de pesquisa Poéticas da Experiência (FAFICH – UFMG).Centro Cultural da UFMG. Belo Horizonte, MG.
https://www.ufmg.br/online/arquivos/025971.shtml
2012
– Palestrante no 1 Seminário Internacional de Arte e Educação Instituto Inhotim – Brumandinho, MG. http://www.forumpermanente.org/convidados/francisco-magalhaes
http://iptv.usp.br/portal/home.jsp?tipo=0&_InstanceIdentifier=0&_EntityI dentifier=usps2IH6KjsOUoxW2k_eFAD- HUOHpdB2lgan1QLuvMoTVg.&idRepositorio=0&modelo=0
2011
– Palestrante no Projeto Barômetro – Ciência café e debate.
Ciencia e Arte, razão e emoção na mesma discussão. Realizado e produzido pela Diretoria de Divulgação Científica da UFMG em parceria com a Readio 104,5 UFMG Educativa. Centro Cultural da UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.
https://dspaceprod02.grude.ufmg.br/dspace/handle/RDUFMG/763
2010
– Palestrante no Seminário Paisagens Periféricas – Confluindo artes visuais, sociologia, arquitetura, geografia, para abordar a conformação da paisagem, as relações entre natureza e progresso, o desenvolvimento urbano no Brasil – JA.CA. Centro de Arte. Jardim Canada. Belo Horizonte, MG. http://www.paisagensperifericas.blogspot.com.br/
– Mediador Acões Educativas em Debate – RIMC – Rede Informal de Museus e Centros Culturais da Região Metropolitana de Belo Horizonte – Museu Abilio Barreto. Belo Horizonte, MG.
https://www.ufmg.br/rededemuseus/crch/seminario- rimc/programacao.htm
2009
– Palestrante no Seminário Diálogos: Estratégia do Fracasso, organizado pela Professora Mabe Bethônico, curso de pós-graduação do Escola de Belas Artes da UFMG. Museu de Arte da Pampulha. Belo Horizonte, MG.
Criou cenário para os espetáculos
– Don Pirlimpim (palco italiano) – Federico Garcia Lorca – Direção Bete Penido – Companhia Cínica. Belo Horizonte, MG.
– Don Pirlimpim (palco de rua) – Federico Garcia Lorca – Direção Bete Penido – Companhia Cínica. Espetáculo Selecionado para o Projeto “Lorca na rua” – Sesc, São Paulo – Itinerante por 40 cidades do Estado de São Paulo. SP.
– Caixa Postal 1500 – Direção Chico Pelúcio e Júlio Maciel Teatro – Oficina do Grupo Galpão. Cine Horto. Belo Horizonte, MG.
– “A vida é sonho” – de Calderon de La Barca. Direção Júlio Maciel – Oficina Cine Horto Galpão – Teatro Cine Horto. Belo Horizonte, MG.
– Rubros – Vestido, Bandeira e Batom. Texto de Adélia Nicolete. Direção Rita Clemente. Belo Horizonte, MG.
– Cocriação cenográfica e figurino, assessoria de arte para montagem de “Histórias de chocar” – Direção Rita Clemente. Belo Horizonte, MG.
Coordenou montagens de exposições, entre outras:
– Campo Branco / Centro Cultural Banco do Nordeste. Fortaleza / CE.
– Palavra: dos homens, das coisas, das plantas e dos animais / Museu Mineiro. Belo Horizonte, MG.
– Palavra: dos homens, das coisas, das plantas e dos animais / Galeria de Arte Escola Guignard, UEMG. Belo Horizonte, MG.
– Mostra das oficinas Território I e II / Museu Mineiro da Superintendência de Museus da secretaria de Cultura de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.
– Valeska Soares / Museu de Arte da Pampulha. Belo Horizonte, MG.
– Edgard de Souza / Museu de Arte da Pampulha. Belo Horizonte, MG.
– Ruben Valentim / Museu de Arte da Pampulha. Belo Horizonte, MG.
– Carlos Scliar / Museu de Arte da Pampulha. Belo Horizonte, MG.
– Lígia Clark / Museu de Arte da Pampulha. Belo Horizonte, MG.
– BHZ – Cenário número 100 / Centro Cultural da UFMG. Belo
Horizonte, MG.
– Museu no Museu. Exposição Acervo / Museu de Arte da Pampulha.
Belo Horizonte, MG.
– Mostra acervo permanente / Museu Abílio Barreto. Belo Horizonte,
MG.
– Natureza Morta / Palácio das Artes / Fundação Clóvis Salgado. Belo
Horizonte, MG.
– Max Ernest / Palácio das Artes / Fundação Clóvis Salgado. Belo
Horizonte / MG.
Colagens / Palácio das Artes / Fundação Clóvis Salgado. Belo Horizonte / MG.
– Mino Palladino / Palácio das Artes / Fundação Clóvis Salgado. Belo Horizonte / MG.
– Iconografia Profana / Palácio das Artes / Fundação Clóvis Salgado. Belo Horizonte / MG.
– Salão do Futebol / Palácio das Artes / Fundação Clóvis Salgado. Belo Horizonte / MG.
– Amílcar de Castro Gesto Gráfico. Belo Horizonte, MG.
– Amílcar de Castro – Pizza Máximo. Belo Horizonte, MG.
– Franz Weissmann – Gesto Gráfico. Belo Horizonte, MG.
– Tomie Ohtake – Gesto Gráfico. Belo Horizonte, MG.
Prêmios e indicações
– Prêmio Rumos / Educação, Cultura e Arte / Edição 2012 – 2013 Instituto Cultural Itaú. São Paulo, SP.
– Responsável pela Concepção e coordenação do projeto “O Museu Guardas”, realizado no Museu Mineiro da Superintendência de Museus da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais. Projeto conferido com o selo finalista na III Edição do Prêmio Cultura Viva / Categoria Gestão Pública – MINC / Ministério da Cultura, IPHAN / Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
– Prêmio Especial para Escultura e Objeto Alfredo Ceschiatti, XXI Salão de Arte da Pampulha. Belo Horizonte, MG.
– Prêmio Especial / Categoria Desenho. Individual no Museu de Arte Contemporânea do Paraná, 44° Salão de Arte Contemporânea do Paraná. Curitiba, PR.
– Grande Prêmio da Prefeitura da Cidade de Belo Horizonte / Categoria Desenho, XVIII Salão de Arte da Pampulha. Belo Horizonte, MG.
– Prêmio Banco Econômico / Categoria Pintura, 38° Salão de Arte de Pernambuco. Recife, PE.
– Indicação ao Prêmio Cenografia SATED. Cenário da montagem teatral “Rubros: Vestido, bandeira e Batom”. Texto Adélia Nicolete,
direção Rita Clemente. Belo Horizonte, MG.
Obras nas Coleções Públicas
– Acervo do Museu de Arte da Pampulha. Belo Horizonte, MG.
– Acervo do Museu Arte Contemporânea do Paraná. Curitiba, PR.
– Acervo Museu de Arte de Pernambuco. Recife, PE.
– Fundação Clóvis Salgado – Palácio das Artes. Belo Horizonte, MG.
– Acervo Universidade Federal de Minas Gerais – Belo Horizonte, MG.
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