Teresina, PI, 1963.
Vive e trabalha no Rio de Janeiro, RJ.
David Cury é artista visual, Especialista em História da Arte e da Arquitetura no Brasil pela PUC-Rio e Mestre em Artes Visuais pela UFRJ. Desde 2002, é orientador da oficina Antiformas de intervenção ― cujas pesquisas em suportes diversos e multimeios observam a polarização entre conceitualidade e experimentalidade na arte contemporânea ― na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha.
“Réquiem aos descoroados” (5’31”)
De novembro de 2018 a novembro de 2019 integra a Curadoria Horizontes/A Paisagem nas Coleções MAM-Rio no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Entre 2015 e 2016, realiza a instalação A vida é a soma errada das verdades no Paço Imperial do Rio de Janeiro. Seguidamente em 2013 e 2014, é indicado à Bolsa da Cisneros-Fontanals Art Foundation para Arte Latino-Americana (na categoria mid-career artist), sediada em Miami. Em 2013, faz a intervenção para contexto específico Rasa é a cova dos vivos no Museu de Arte Contemporânea do Ceará, em Fortaleza. Em 2012, integra From the margin to the edge na Somerset House, em Londres, com a instalação É com o sexo que os homens se deitam, pedindo como anões o seu ascenso. Em 2011, participa de Art in Brazil (mostra integrante da Europalia 2011), em Bruxelas, com a intervenção Corumbiara não é Columbine. Em 2010, integra a 29 a Bienal Internacional de Arte de São Paulo com a instalação Antônio Conselheiro não seguiu o conselho. É indicado ao Prêmio Investidor de Arte (PIPA 2010). Em 2009, realiza Antônio Conselheiro não seguiu o conselho, mostra individual no Espaço Monumental do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Em 2008, realiza o site specific work Hydrahera no Morro da Conceição, no Rio de Janeiro. Em 2007, realiza a mostra individual O fogo é sombra, na Galeria Oeste, em São Paulo, e integra a intervenção coletiva “Associados”, no Rio de Janeiro, com Viropticals. Em 2006, realiza a intervenção para contexto específico Paradeiro na Estação Barão de Mauá-Leopoldina, no Rio de Janeiro, e integra as mostras 10+1: os anos recentes da arte brasileira (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo), Grandes formatos (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro) e É hoje na arte brasileira contemporânea/Coleção Gilberto Chateaubriand no Santander Cultural, em Porto Alegre, com a instalação Todos os homens dormiram com suas mães. Algumas mulheres, com seus pais.
Em 2005, realiza a intervenção Há vagas de coveiro para trabalhadores sem-terra, no Carreau du Temple, em Paris, e a instalação Antônio Conselheiro não seguiu o conselho, na Funarte / Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro. Integra as mostras Arte brasileira hoje/Coleção Gilberto Chateaubriand e Chroma, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Em 2004, faz a individual de pintura Os dias em claro, na Galeria Anita Schwartz, as instalações Todos os homens dormiram com suas mães. Algumas mulheres, com seus pais, no Paço Imperial, e Os homens mentem porque as mulheres confessam, no Arquivo Geral do Jardim Botânico, todas no Rio de Janeiro. Entre 2003 e 2004, realiza o site specific Para a inclusão social do Crime, na galeria Lygia Clark/Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro, e exibe a instalação As mulheres existem para que os homens se meçam, no Museu de Arte Moderna da Bahia, em Salvador. Em 2001, integra a mostra ‘Nova Orlândia’, no Rio de Janeiro, com a intervenção As meninas não medem esforços. No mesmo ano, realiza a individual de pintura O acaso joga fechado, no Paço Imperial do Rio de Janeiro. Em 2000, faz a individual de pintura Impurezas são incontroláveis, no Centro Cultural São Paulo (SP), e o site specific Death by meter/Não há nenhum lugar aqui, no Alpendre, em Fortaleza.
Participa, entre outras, das mostras Tudo é Brasil, no Paço Imperial do Rio de Janeiro e Instituto Itaú Cultural de São Paulo (2004-2005); Arquivo geral, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro (2004); Investigações 1 e Repertórios alternativos, no Instituto Itaú Cultural de São Paulo, em Brasília, Belo Horizonte e São Paulo (1999-2000); Disposição, na Fundição Progresso, Rio de Janeiro (1999); Art contemporaine du Brèsil, no Museu Sürsock, em Beirute (1997); The Brazilian northeast contemporary art, na Liberty St. Gallery, em Nova York (1996). Em 1994, é selecionado pelo The Tamarind Institute (EUA) para o Programa The art of the Americas e realiza a individual de pintura Mental Eyes, na The Cafe Gallery, em Albuquerque, Novo México. Em 1993, participa de Sechs aus Rio, na Maerz Gallery, em Linz, Áustria, e do XIII Salão Nacional de Artes Plásticas, da Fundação Nacional de Arte, no Palácio Gustavo Capanema, Rio de Janeiro.