João Pessoa, PB, 1976.
Vive e trabalha em Brasília, DF.
Christus Nóbrega vem explorando a imagem por meio da excepcionalidade de seu caráter de vertigem, levantando a suspeita da sua relação de imanência com nosso mundo. Ao falar de mundos, aparentemente o seu ou de outros que o cruzam, explora imagens componíveis em sua transição entre fotografia, foto-objeto, vídeo e arte computacional.
Entre as questões que o permeiam estão o corpo, como epítome do sujeito artista e sua condição de criador. Interessa também metodologias coletivas de pesquisa. É o caso de “Sudário” (2013) no qual o artista desenvolveu com uma equipe de médicos e químicos um cartucho de impressão jato de tinta com seu próprio sangue. Com ele imprime as plantas de simbologia ritual de proteção e problematiza as relações de poder do Estado sobre o corpo.
Artista e Professor do Departamento de Artes Visuais (VIS) da Universidade de Brasília (UnB). Mestre e doutor em Arte Contemporânea pelo PPG-Arte UnB. Leciona e orienta nos curso de Pós-Graduação em Artes e Design da mesma instituição. Em 2015 foi convidado pelo Itamaraty para realizar residência artística na China. Premiado pelo Museu da Casa Brasileira (2005) e Programa Cultural Petrobras (2005) e (2009). Contemplado pelo edital CCBB (2017/2018) para exposição individual com curadoria de Renata Azambuja. Entre algumas das exposições estão Humano-Pós- Humano (2005) CCBB-Brasília; Rio Setecentista, Quando o Rio Virou Capital (2015) no MAR; Asas à Raízes (2015) na Caixa Cultural – RJ; Entrecopas (2014) no Museu Nacional – Brasília; Duplo Olhar (2013) no Paço das Artes – São Paulo e Se Liga (2008) no Santander Cultural – Porto Alegre. Possui obras em acervos de coleções privadas e institucionais a exemplo da Fondation Cartier pour L’art Contemporaine, Central Academy of Fine Arte – China, Embaixada do Brasil na China, Museu Nacional e Museu de Arte do Rio – MAR.
Christus Nóbrega vem explorando a imagem por meio da excepcionalidade de seu caráter de vertigem, levantando a suspeita da sua relação de imanência com nosso mundo. Ao falar de mundos, aparentemente o seu ou de outros que o cruzam, explora imagens componíveis em sua transição entre fotografia, foto-objeto, vídeo e arte computacional.
Entre as questões que o permeiam estão o corpo, como epítome do sujeito artista e sua condição de criador. Interessa também metodologias coletivas de pesquisa. É o caso de Sudário (2013) no qual o artista desenvolveu com uma equipe de médicos e químicos um cartucho de impressão jato de tinta com seu próprio sangue. Com ele imprime as plantas de simbologia ritual de proteção e problematiza as relações de poder do Estado sobre o corpo. O objeto-livro vem sendo explorado em ações performáticas como a série Bibliomancia (2014), Anexos (2015), Nego (2015) e Primeiras leituras (2016) na qual usou livros proibidos pela ditadura militar. Variam na abordagem do corpo, mas salientam aspectos políticos do assujeitamento individual e social.
Professor do Departamento de Artes Visuais da Universidade de Brasília é mestre e doutor em Arte Contemporânea. Em 2015 foi convidado pelo Itamaraty para realizar residência artística na China. Contemplado pelo edital CCBB (2017/2018). Entre algumas das exposições estão Humano-Pós-Humano (2005) CCBB-Brasília; Rio Setecentista, Quando o Rio Virou Capital (2015) no MAR; Asas à Raízes (2015) na Caixa Cultural – RJ; Entrecopas (2014) no Museu Nacional – Brasília; Duplo Olhar (2013) no Paço das Artes – São Paulo e Se Liga (2008) no Santander Cultural – Porto Alegre.
Por Cinara Barbosa