(ultima atualização em abril/2023)
Brasília, DF, 1980.
Vive e trabalha em Recife, PE.
Representada pela Fortes D’Aloia & Gabriel .
Indicada ao Prêmio PIPA 2010.
Vencedora do Prêmio PIPA 2017.
Membro do Comitê de Indicação PIPA 2019.
Obras na coleção do Instituto PIPA
A prática em fotografia de Bárbara Wagner está centrada no ‘corpo popular’ e suas estratégias de subversão e visibilidade entre os campos da cultura pop e da tradição. Publicadas em livros editados pela artista desde 2007, suas obras tem sido exibidas em exposições individuais e coletivas nacional e internacionalmente e fazem parte das coleções permanentes do MASP e MAM em São Paulo. Uma monografia com uma extensa seleção de suas fotografias foi publicada em “O que é bonito é pra se ver” (Het Domein 2009). Trabalha em colaboração com o artista Benjamin de Burca (Munique, 1975) desde 2011, com quem participou: da 58a. Bienal de Veneza ( Veneza, Itália), da Front International – Trienal para Arte Contemporânea de Cleveland (Cleveland, USA), do 33o. e 35o.Panorama de Arte Brasileira (São Paulo, Brasil), da 4a. Bienal do Oceano Índico (La Réunion, França), da 36a. EVA International (Limerick, Irlanda), da 5a. edição do Prêmio Marcantonio Vilaça e da 32a. Bienal de São Paulo (São Paulo, Brasil). Mestra em Artes visuais pelo Dutch Art Institute (2011).
Site: www.barbarawagner.com.br
Vídeo produzido pela Do Rio Filmes com exclusividade para o PIPA 2017:
Bárbara Wagner nasceu em Brasília em 1980. Sua prática em fotografia está centrada no ‘corpo popular’ e suas estratégias de subversão e visibilidade entre os campos da cultura pop e da tradição. Publicadas em livros editados pela artista desde 2007, suas obras tem sido exibidas em exposições individuais e coletivas nacional e internacionalmente e fazem parte das coleções permanentes do MASP e MAM em São Paulo. Uma monografia com uma extensa seleção de suas fotografias foi publicada em “O que é bonito é pra se ver” (Het Domein 2009). Desde 2011, trabalha em colaboração com o artista Benjamin de Burca (Munique, 1975), com quem participou da 58a. Bienal de Veneza ( Veneza, Itália), da Front International – Trienal para Arte Contemporânea de Cleveland (Cleveland, USA), do 33o. e 35o. Panorama de Arte Brasileira (São Paulo, Brasil), da 36a. EVA International (Limerick, Irlanda), da 32a. Bienal de São Paulo (São Paulo, Brasil) e do 5o. Skulptur Projekte (Münster, Alemanha). Mestra em Artes visuais pelo Dutch Art Institute (2011), vive e trabalha em Recife, Brasil.
Bárbara Wagner desenvolveu, em 2006, o ensaio fotográfico “Brasília Teimosa”, publicado em livro em 2007 e apresentado em mostras individuais nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.
Em 2008, realizou individuais no Institute of Contemporary Arts (ICA), em Londres, e na galeria Extraspazio, em Roma. No mesmo ano, a convite da Fundação Made in Mirrors, foi artista residente no Vitamin Creative Space (China) e no Museu Het Domein (Holanda), onde lançou uma publicação intitulada “O que é bonito é pra se ver”.
Em 2009 integrou a coleção Pirelli/Masp de Fotografia, e foi selecionada pelo programa Rumos Visuais, do Instituto Itaú Cultural.
Em 2010, seu trabalho entrou para a coleção de fotografia do MAM-SP e foi exibido em coletivas nas galerias Luisa Strina e A Gentil Carioca (Brasil), Instituto Wyspa (Polônia), FotoTrier (Alemanha), Fesman (Senegal) e Bulegoa (Espanha). No mesmo ano, foi uma dos artistas indicados da primeira edição do PIPA, realizou mostra individual na Galeria Marcantonio Vilaça (Real/Santander) em Recife e lançou o livro “Ensaio”.
Em 2011 foi artista indicada pela Bienal de São Paulo para a Lulea Art Biennial (Suécia) e participou da mostra “Geraçao 00” no Sesc Belenzinho em São Paulo. Bárbara Wagner é mestra em Artes Visuais pelo Dutch Art Institute (Holanda), onde publicou seu mais recente trabalho, “Era uma vez no Oeste.”
CONVERSA COM BÁRBARA WAGNER, POR LUIZ CAMILLO OSORIO
Bárbara, fale um pouco do começo de sua trajetória. Você começou na fotografia? Lidando com a fotografia documental?
A fotografia me chegou pelo jornalismo, foi na redação de jornal que entendi como a imagem técnica é apenas outra dimensão do texto como ideologia. Como fotojornalista, desenvolvi um gosto pela leitura crítica de estereótipos e clichês, formas que de tão sintéticas parecem realidades ‘dadas’. Sem me adequar nem aos meios massivos nem às belas artes, fui experimentando fazer fotografia entre esses dois circuitos, não só construindo ‘imagens do real’; mas sobretudo atentando à ‘realidade das imagens’. Minha busca era mesmo estar entre o documentário e a arte, porque não acreditava que tivesse de deixar de fazer um para fazer o outro. Em “Brasília Teimosa” (2005-2007) o desafio era exatamente esse, o de acertar ao máximo as dinâmicas do clichê até o ponto de desalinha-lo. Ali, tecnicamente, não há nada de novo: o engajamento do fotografado – como do espectador – ocorre através de uma cosmética bastante convencional, disparada pelo flash. Mas estávamos numa era pré-selfie e rareavam os registros fotográficos do ‘povo’ brasileiro numa representação não miserabilista. Lembro de mostrar esse trabalho pra Hito
Steyerl em 2010 e ela dizer que parecia o Brasil em 2050.
O que há de experiência do Nordeste, do sertão brasileiro, na construção da sua poética e do seu olhar? Apesar de haver nas suas imagens um certo excesso barroco, mais pela luz, vejo também uma atenção para a aridez existencial, uma vontade de lidar com vidas que assumiram um compromisso muito verdadeiro com o que escolheram. Vidas que juntaram liberdade e necessidade. Fale um pouco do que te interessa revelar nas pesquisas que fundamentam seu trabalho.
As tradições populares do Nordeste são uma grande escola de arte pra mim. Não tanto por seu sentido folclórico ou carnavalesco, mas sobretudo por tratar em essência de um conhecimento trazido pelo corpo. Me interessa muito observar de que formas esse conhecimento ocupa os espaços e os modos de produção, de que modo esse corpo transita entre o ritual e o espetáculo e acima de tudo me interessa fazer ver o ‘trabalho’ investido nessa operação. Quando vejo a apresentação de um folguedo na rua ou um MC no palco, quero mesmo é compreender suas dinâmicas durante os ensaios, nos bastidores. “Estrela Brilhante” (2008-2010), “A Corte” (2012-2013) e “Mestres de Cerimônias” (2015-2016) são buscas nesse sentido. Em uma região do Brasil onde modos de produção rural coexistem com um desenvolvimentismo desenfreado, essas
tradições, esses conhecimentos e esses corpos protagonizam uma batalha constante entre resistência e adaptação.
Sei que os seus projetos lidam sempre com uma pesquisa dedicada e de fôlego. Como é este processo de fazer uma obra?
Como diz o Adirley Queirós, se existisse uma fórmula a gente não precisava ser artista – a Globo já teria inventado as máquinas de fazer arte. Todo pesquisador conhece a sensação de não saber onde a pesquisa vai dar, e para mim esse é o único caminho viável. Mas reconheço que ao longo do tempo desenvolvi uma metodologia fundamentada no jornalismo (no sentido da urgência em observar e comunicar um fato) e no ensaio (no sentido da necessidade em repetir e testar esse mesmo fato). Como numa etnografia da ficção, me aproximo do outro para construir com ele um método para aborda-lo. Dessa forma o resultado nunca é previsível, o processo se torna o centro do trabalho e, eticamente, encontro um lugar possível no que diz respeito ao aparente hibridismo entre documentário x ficção.
Fale também da transição para o cinema. Isso se deu muito a partir da parceria com o Benjamin de Burca (Munique, 1975)?
Minha colaboração com Benjamin começou em 2013, quando ele veio ao Brasil pela primeira vez e estranhou tudo o que me era familiar – por exemplo, as centenas de esculturas de prédios espalhados nas áreas nobres do Recife (algo estabelecido por lei desde 1961). Determinado a fotografa-las, Benjamin precisava de alguém para ajudá-lo a entrar nos prédios. Enquanto ele fotografava as esculturas, eu conversava com os porteiros, que eventualmente davam seus pareceres sobre a qualidade das obras de arte, tais quais curadores (“Edifício Recife”, 2013). Já nosso trabalho em cinema aconteceu com a chegada de Pedro Sotero como nosso colaborador. Diretor de fotografia de filmes como “O Som ao Redor” (2012) e “Aquarius” (2016), Pedro se interessa por uma câmera capaz de se fazer engajar com o sujeito que busca retratar, participando ativamente da pesquisa de cada projeto. É dele a fotografia dos quatro filmes que fizemos até agora. Se eu sou a jornalista que percebe a urgência de um problema ou questão, Benjamin (cuja prática artística vem da colagem de veia mais surreal) nos joga a experimentar na ficção, enquanto Pedro leva a outro nível de alcance e circulação as imagens que nos interessam construir e observar.
Fale sobre esta trilogia que você está completando agora e que junta frevo, brega e música evangélica. É uma procura pelo Brasil profundo?
Desde os protestos de 2013 há mudanças significativas na maneira como entendemos classe, trabalho e coletividade no Brasil. A ideia de mobilidade social como sinônimo de poder de consumo e acesso à mídia e tecnologia transformou de vez as formas de interação entre classes distintas. Essa amarração triangular entre o terreiro, o palco e o altar nos pareceu uma forma suficientemente clara de analisar como toda uma geração aprendeu a transitar entre o ritual e o espetáculo trabalhando com o próprio corpo, com a construção da própria imagem. Em “Faz que Vai” (2015), o Frevo como resistência nas ruas ocupa o espaço bidimensional do cartão-postal turístico, enquanto que em “Estás Vendo Coisas” (2016), a cultura do Brega no palco é toda construída para circular como videoclipe. Já em “Terremoto Santo” (2017), o Gospel transporta o altar para qualquer lugar que ele possa alcançar, desafiando noções de instituição e poder. Em todos os três filmes, os retratados sabem muito bem como construir a própria imagem e voz, e assim estamos bem longe da ideia de ‘trazer a luz’ ou de ‘dar voz’. Se este é um novo Brasil, e se ele nem é mais tão profundo, é exatamente sua performance para a câmera que interessa discutir.
Como foi para vocês – Barbara e Benjamin – a experiência de Munster este ano? Por acaso tem sido um ano de enorme produtividade – Berlinale, Münster, IMS, PIPA, Panorama e Videobrasil. Como dar conta desta agenda? Vocês dois se dividem nas tarefas?
Não temos estúdio nem assistentes, dividimos as tarefas e é mesmo difícil quando coincidem momentos de pesquisa com aqueles em que os trabalhos se tornam públicos. Como fazemos documentário, nossa producão tem necessariamente um ritmo mais lento, e isso nos faz, por exemplo, apresentar este ano obras que fizemos anos antes e que estavam inéditas (caso do IMS e do Panorama). Na Berlinale, no PIPA e no Videobrasil, mostramos trabalhos já exibidos em novas formas de instalação, e para outro público. Participar do Skulptur Projekte em Münster foi um grande desafio – em uma mostra historicamente voltada para a discussão da escultura no espaço público, fizemos um filme sobre música tradicional alemã e o instalamos dentro de uma casa noturna (“Bye Bye Germany! A life Melody”, 2017). Num ano em que a arte se tornou alvo dos mesmos golpes feitos ao estado democrático (vide, entre tantos casos, a destruição de uma escultura em Münster e o ataque a uma performance no Panorama) trabalhar como artista se mostra mais do que nunca um exercício de resistência e de cidadania.
– “A Dança que Desafia o Retrato”, por Ana Maria Maia – Revista Select 2016
– Bárbara Wagner – 32ª Bienal de São Paulo, por Bruno Mendonça
Formação
– Graduação: Comunicação Social (Jornalismo), Centro de Comunicação e Artes, UFPE
– Pós graduação: Artes Visuais, Dutch Art Institute, Arnhem, Holanda
Mostras individuais
2019
– “You Are Seeing Things” – Three Films by Barbara Wagner & Benjamin de Burca, Stedelijk Museum, Amsterdam, Holanda
-“You Are Seeing Things”, Museo Tamayo, Cidade do México, México
-“You Are Seeing Things”, Templebar Gallery and Studios (TBG+S), Dublin, Irlanda
-“You Are Seeing Things”, VISUAL, Carlow, Irlanda
-“You Are Seeing Things”, Pérez Art Museum Miami, Miami, EUA
2018
– “RISE”, Fortes D’Aloia & Gabriel | Galeria, São Paulo, SP
– “RISE”- Art Gallery of York University, Toronto, Canada
– “Terremoto Santo”, The Box, Wexner Centre for the Arts, Columbus, Ohio, USA
– “Estás Vendo Coisas”, EAV Parque Lage, Rio de Janeiro, RJ
2017
-“Aspirations”, MoCAD – Museum of Contemporary Art Detroit, Detroit, EUA
2015
– “Faz que vai” (Wagner/de Burca), Bruch und Dallas, Colônia, Alemanha
– “Crentes e Pregadores”, Paço das Artes, São Paulo, SP
– “Faz que vai” (Wagner/de Burca), Solo Shows, São Paulo, SP
– “Faz que vai” (Wagner/de Burca), CCI, Recife, PE
2014
– “É como se fosse verdade” (Wagner/de Burca), Estudio Madalena, São Paulo, SP
– “Cinéma Casino” (Wagner/de Burca), Centro Cultural São Paulo, CCSP, São Paulo, SP
– “Edifício Recife” (Wagner/de Burca), Sala Nordeste, Recife, PE
– “Estrela Brilhante”, Centro Municipal de Arte Helio Oiticica, FotoRio, Rio de Janeiro, RJ
2010
– “Estrela Brilhante”, Instituto Cultural Banco Real/ Santander, São Paulo, SP
2008
– “Brasília Teimosa”, Institute of Contemporary Arts, ICA, Londres, Inglaterra e Galeria Extraspazio, Roma, Itália
2007
– “Brasília Teimosa”, CAIXA São Paulo, SP, Rio de Janeiro, RJ e Brasília, DF
2006
– “Brasília Teimosa”, 46º Salão de Artes de Pernambuco, Recife, PE
Mostras coletivas
2019
– 58ª International Art Exhibition, La Biennale di Venezia, Veneza, Itália
– “Because the Night”, Fotomuseum Winthertur, Winthertur, Suíça
– “Lost and Found”, Institute of Contemporary Arts Singapore, Singapura
– “Renovação Carismática”, Caixa Preta, Rio de Janeiro, RJ
– “Baile da Aurora Sincera!”, Solar dos Abacaxis, Rio de Janeiro, RJ
– “À Nordeste”, SESC 24 de Maio, São Paulo, SP
– “Corpo a Corpo”, SESC Araraquara, São Paulo, SP
2018
– “Corpo a Corpo”, IMS – Instituto Moreira Salles, Rio de Janeiro, RJ
– “Vadios e Beatos”, Galeria da Gávea, Rio de Janeiro, RJ
– “An American City: Eleven Cultural Exercises”, Front International – Cleveland Triennial for Contemporary Art,Cleveland, EUA
– “Arte Democracia Utopia – Quem não luta tá morto”, MAR – Museu do Arte do Rio, Rio de Janeiro, RJ
– Front International Triennial, Cleveland, Ohio, EUA
– “Birds”, Oldenburger Kunstverein, Oldenburg, Alemanha
– “Nuit Blanche Scarborough”, Toronto, Canada
– CCA Derry~Londonderry , Londonderry, Reino Unido
2017
– 35o. Panorama da Arte Brasileira, São Paulo, SP
– “Corpo a Corpo”, Instituto Moreira Salles, São Paulo, SP
– 25th Curtas Vila do Conde IFF, Vila do Conde, Portugal
– 5o. Skulptur Projekte, Münster, Alemanha
– Museum of Contemporary Art Detroit, MOCAD, Detroit, EUA
– Docaviv – The 19th Tel Aviv International Documentary Film Festival, Israel
– 6th Kyiv International Short Film Festival 2017, Kiev, Ucrânia
– The best short Films of the Berlinale, Phi Centre, Montreal, Canadá
– “Etnopoéticas da Imagem”, Casarão 34, João Pessoa, PB
– 10th Lichter Film Festival Frankfurt International, Frankfurt, Alemanha
– Forum Expanded Berlinale Shorts Mix, Kochi-Muziris Biennale, Kerala, Índia
– “Entre nós – A figura humana no Acervo do Masp”, CCBB, Rio de Janeiro, RJ
– Un week-end d’exposition éphémère, Fondation Fiminco, Paris, França
– “A song for Rio, Part II”, Carpintaria, Rio de Janeiro, RJ
– 67o. Festival Internacional de Cinema de Berlim, Berlinale Shorts, Berlim, Alemanha
2016
– IX Janela Internacional de Cinema do Recife, Recife, PE
– “Incerteza Viva”, 32 São Paulo Biennial, São Paulo, SP
– “A song for Rio, Part I”, Carpintaria, Rio de Janeiro, RJ
– “Histórias da Infância”, Museu de Arte de São Paulo, São Paulo, SP
– Prêmio Brasil Fotografia, São Paulo, SP
2015
– “Rumos: Singularidades e Anotações”, Paço Imperial, Rio de Janeiro, RJ
– “Transborda, Galeria Casa Triângulo”, São Paulo, SP
– “Arte Pará”, Museu Histórico do Estado do Pará, Belém, PA
– Prêmio CNI SESI Marcantônio Vilaça, MAC-USP, São Paulo, SP
2014
– “Kleine Humboldt Galerie”, Berlim, Alemanha
– “Esboço para uma coreografia”, Central Galeria, São Paulo, SP
– “7×1, Blockbuster exhibitions”, Berlim, Alemanha
– “Frestas”, Trienal de Artes, Sesc Sorocaba, São Paulo, SP
– “Offside Brazil”, Magnum Photos, Turim, Itália
– “Utopian city”, Latvian Museum for Contemporary Art, LCCA, Riga, Letônia
– “Rumos: Singularidades e Anotações”, Itaú Cultural, São Paulo, SP
– “Do Valongo à Favela”, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, RJ
– “Dois pra lá, dois pra cá”, Galería Metropolitana, Santiago, Chile
– 2o. Berlin Art Prize, Berlim, Alemanha
– 36a. EVA International, Limerick, Irlanda
2013
– 33o. Panorama de Arte Brasileira, Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, SP
– “Mitologias”, Museu de arte Moderna de São Paulo, São Paulo, SP
– 4eme Biennale des Arts Actuéls, La Réunion, França
– “Neither here nor there”, Grimmuseum, Berlin, Alemanha e Galway Art Center, Irlanda
2012
– “More to Tell”, Recent acquisitions for the collection, Museum Het Domein, Sittard, Holanda
2011
– “Mitologias”, Cite Internationale des Arts, Paris, França
– “Lulea Art Biennial”, Lulea, Suécia
– “Leben Elementar”, FototageTrier, Vertretung Rheinland Pfalz, Berlin, Alemanha
– “Geracao 00”, Sesc Belenzinho, São Paulo, SP
– “Ano 11”, Galeria Mariana Moura, Recife, PE
2010
– “World Festival of Black Cultures”, Dakar, Senegal
– “Leben Elementar”, FototageTrier, Trier, Alemanha
– Museu de Arte Moderna, MAM, São Paulo, SP
– “Affectionately Yours”, Wyspa, Gdansk, Polônia
– “Sobre ilhas e pontes”, Galeria de arte da UERJ, Rio de Janeiro, RJ
– “Abre Alas”, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, RJ
2009
– Coleção Pirelli Masp de Fotografia, Museu de Arte de São Paulo, SP
– “Trilhas do Desejo”, Rumos Artes Visuais, São Paulo, SP
– “Brazilian Summer”, Museum Het Domein, Sittard, Holanda
– “Coleções 9”, Galeria Luisa Strina, São Paulo, SP
2008
– São Paulo Photo Week, São Paulo, SP e Londres, Reino Unido
2007
– “Estética da Periferia”, Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, MAMAM, Recife, PE
– “Linguagens”, Torre Malakoff, Recife, PE
Prêmios
2019
– 69th Berlin International Film Festival (Audi Short Film Award)
2017
– 67th Berlin International Film Festival (indicada na categoria curta metragem)
– Paulo Cunha e Silva Prêmio de Arte, organizado pela Câmara Municipal do Poto, Portugal(indicada)
– Prêmio Aquisição, 20º Festival de Arte Contemporânea SESC_Videobrasil
– Prêmio PIPA, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, RJ
2016
– Prêmio Brasil Fotografia
2015
– IX Videoarte, Fundaj
– IV Bolsa ZUM/IMS de Fotografia
2014
– V CNI Sesi Marcantônio Vilaça
– 2nd Berlin Art Prize (indicada)
– Programa de Exposições, Centro Cultural São Paulo, SP
– Prêmio Artes Visuais, Prefeitura da Cidade do Recife, PE
2012
– XII Marc Ferrez, Funarte
2005
– 46º Salão de Arte de Pernambuco
Obras em acervos
– Acervo SESC de Arte Brasileira, São Paulo, SP
– CIFO – The Ella Fontanals Cisneros Collection, Miami, EUA
– DSM, Heerlen, Holanda
– FUNDAJ – Fundação Joaquim Nabuco, Recife, PE
– IMS – Instituto Moreira Salles, São Paulo, SP
– MASP – Museu de Arte de São Paulo, Coleção Pirelli-Masp de Fotografia. São Paulo, SP
– MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, SP
– MAM – Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ
– MAR – Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, RJ
– Museum Het Domein, Sittard, Holanda
– Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, SP
– Coleção Instituto PIPA, Rio de Janeiro, RJ
– PAMM | Pérez Art Museum, Miami, EUA
– Kadist Art Foundation, Paris, France
Residências
– Residency Unlimited, Nova York, EUA, 2018
– 4eme Biennale des Arts Actuéls, La Réunion, França, 2013
– Vitamin Creative Space, Guangzhou, China, 2008
– Museum Het Domein, Sittard, Holanda, 2008
– Bulegoa a/z, Bilbao, Espanha, 2011
Publicações
– Once Upon a Time in the West / Era uma vez no Oeste (Dutch Art Institute: Arnhem, 2011). 250 exemplares
– Ensaio / Rehearsal (Edição da artista: Recife, 2010). 1000 exemplares
– O que é bonito é pra se ver / That which is beautiful must be seen (Museum Het Domein: Sittard, 2009). 1500 exemplares
– Brasília Teimosa, Fotografias / Stubborn Brasilia, Photographs (Edição da artista: Recife, 2007). 1000 exemplares
– O que é bonito é pra se ver / That which is beautiful must be seen (Museum Het Domein: Sittard, 2009). 1500 exemplares
– Ensaio / Rehearsal (Edição da artista: Recife, 2010). 1000 exemplares
– Once Upon a Time in the West / Era uma vez no Oeste (Dutch Art Institute: Arnhem, 2011). 250 exemplares
Vídeo produzido pela Matrioska Filmes com exclusividade para o PIPA 2010:
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