Marilia Furman

Marilia Furman (1982, São Paulo) é graduada em artes plásticas pela Universidade de São Paulo (USP); em fotografia pelo Centro Universitário SENAC e licenciada pela UNIPLENA (2017). Representada pela PSM Gallery (Berlin) onde já apresentou três exposições individuais (2022, 19, 15) e uma coletiva (2015) e, no Brasil pela Central Galeria de Arte, a artista tem participado de exposições em diversas galerias como a Central Galeria (2020); Galeria Mendes Wood DM (2020); Galeria Jaqueline Martins (São Paulo, 2020 e 2017), bem como em espaços culturais Teatro Municipal de são Paulo (2022), Auroras (São Paulo, 2019); Casa do Povo (São Paulo, 2014) e Franz Joseph Kai 3, (Viena, 2016), além de projetos alternativos, como Um Trabalho | Um Texto (São Paulo, 2017), curado por Daniel de Paula e Germano Duschá; A Quebra do Sistema (Al Jeniah, 2017), curado por Beatriz Lemos e diversas exposições na Casa da Lagartixa (São Paulo 2004-2006), de onde foi também gestora. Participou da residência Pivô, em 2019 e Fim dos contornos, no Sudio Pharus Design, em 2018. Também participou dos programas Rumos Itaú Cultural (São Paulo, Recife, Joinvile e Rio de Janeiro, 2012-2013) e SPA das Artes de Recife (2010). Em 2014 foi contemplada com bolsa-prêmio do Programa de Formação Cultural da Escola São Paulo (PIESP), orientado por Adriano Pedrosa e Ana Paula Cohen. Tem participado frequentemente das principais feiras internacionais, como Art-BA (Buenos Aires, 2019); Art-Toronto (2015, 2019); Arco-Madrid (2017); e, com projetos solo, na ABC Berlin (2015) e SP-Arte (2016). Em 2022 realizou o projeto Heroico, performance instalativa de longa duração, que contou com o apoio da Coleção Moraes-Barbosa. 

Como Educadora têm orientado o programa Etapas do processo (não apenas) criativo, e costuma conduzir oficinas de arte diversas. Já trabalhou na Secretaria de Cultura da Prefeitura de São Paulo como artista-orientadora no Programa Vocacional (2016) e educadora no Projeto Piá (2012). Realizou formação de professores nos cursos à distância Tão Perto, Tão Longe I e II, da Fundação Bienal (2010-11); na rede municipal de Sorocaba pela Comunidade Educativa Cedac (2014) e no Projeto Momentos da Arte Contemporânea, pelo Instituto Tomie Ohtake (2014). Foi mediadora cultural no Centro Universitário MariAntônia (2007-08); No Sesc Pinheiros (2013) e no projeto Conexões Culturais, pela TOMARA!, em diversos museus e instituições culturais (2018). 

Também se arrisca eventualmente na área da crítica, com textos publicados pela Revista Zero à Esquerda (2022), Temporada de Projetos do Paço das Artes (2017), Revista Dazibao (2014) e Revista Recibo (2015).