Alto Araguaia, MT, 1990.
Vive e trabalha em Alto Araguaia, MT.
Lorena Ferreira Alves é artista visual e musicista. Graduada e mestra em Música pela Universidade Federal de Goiás, trabalhou em projetos de artes visuais, música e artes cênicas. Iniciou seu trabalho em arte sonora durante seu curso de doutorado em Artes Visuais na Universidade de Brasília e doutorado em História e Artes da Universidade de Granada (Espanha), desenvolvendo instalações sonoras, esculturas sonoras e objetos sonoros que discutem a interação entre sujeito e tecnologias de vigilância.
“@xaieneofficial”, 2019. Duração: 2’35”
“Fake News”, 2018. Duração: 0’19”
“Força de Lorentz”, 2018. Duração: 1’42”
“Ponto de Acesso”, 2018. Duração: 3’14”
“Grampo”, 2018. Duração: 1’20”
“Áudios Vazados”, 2018. Duração: 3’08”
Lorena Ferreira Alves (1990 – ?) é brasileira nascida em Alto Araguaia MT (Brasil). Mudou-se para a cidade de Goiânia em 2008 onde concluiu o curso de Graduação em Música pela Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás em 2013, e o curso de Mestrado em Música pela mesma instituição em 2016. Durante este período frequentou vários cursos relacionados com a área do som como o curso Som e Trilha Sonora ministrado pelo coletivo de arte sonora O Grivo, e o curso de Composição ministrado por Estércio Marquez Cunha. Entre 2016 e 2017 foi professora de guitarra elétrica, violão e teoria musical no Centro de Educação Profissional em Artes Basileu França na cidade de Goiânia. Apresentou-se em shows musicais com a banda goiana Belas Infiéis, em festivais como o Festival Rock in Roça 2016, na cidade de Goiânia, Grito Rock 3ª edição na cidade de Formosa, e na casa de show London Pub na cidade de Uberlândia. Em 2017 ingressou no curso de doutorado em Artes Visuais da Universidade de Brasília, onde desenvolveu a investigação denominada Artsoundveillance: hibridização entre arte sonora e arte e vigilância, cujo método de produção artística resultou na criação de instalações sonoras, esculturas sonoras e objetos sonoros. Em 2020 ingressou no curso de Doctorado en Historia y Artes da Universidad de Granada como aluna de cotutela, finalizando o doutorado em dupla titulação em 2021. Membro do MediaLab/UnB (Laboratório de Investigação em Arte Computacional da Universidade de Brasília) e do coletivo Nômade Lab, que realiza performances sonoro-visuais mediante a improvisação de sons e imagens criadas através de plataformas live coding. Organizou e integrou seu trabalho em vários eventos e exposições internacionais de arte e tecnologia, como o #17ART (Encontro Internacional de Artes e Tecnologia) e o Brasília Mapping Festival 2019. Em 2021 foi indicada ao Prêmio PIPA, prêmio anual de arte contemporânea brasileira organizado pelo Instituto PIPA.
“Exposição faz reflexão sobre destino das artes no Brasil”, 2019. Duração: 2’19”
“ARTE E VIGILÂNCIA DIGITAL”, 2020. Duração: 65’44”