(ultima atualização em maio/2019)
Rio de Janeiro, RJ, 1962.
Vive e trabalha no Rio de Janeiro, RJ.
Indicada ao PIPA 2019.
“Num texto merecidamente famoso, Vilém Flusser diz que há os que se interessam pela neblina, onde as coisas mal se distinguem umas das outras, e os que se interessam por dissipar a neblina e dar a ver as diferenças que distinguem as coisas. Mas, quer se assuma esta ou aquela postura, o que não se pode negar é que tudo é neblina, ela é o nosso contorno espiritual, e simplesmente não há um fora da neblina. A memória, Eros, a morte, a tradição, a família, as agendas são pura neblina. Beijos? Neblina. O trabalho poético e em artes plásticas de Leila Danziger luta contra a neblina, sabendo que é a luta mais vã. Organizar a morte em carimbos, agendas, números, metros? A vida também? Por quê? Guimarães Rosa diria: para convocar uma negatividade.” Carlito Azevedo. Jornal O Globo, 27/12/2014
Site: leiladanziger.com
Vídeo produzido pela Do Rio Filmes, exclusivamente para o Prêmio PIPA 2019
“A esperança é eterna”, 2018. Duração: 3’37”
“Mediterrâneo”, 2018. Duração: 3’35”
“31 de dezembro”, 2018. Duração: 7′
“When the man’s castle is a storage room”, 2011. Duração: 1’10”
“Vanitas”, 2011. Duração: 4′
“Diários públicos”, 2010. Duração: 3’30”
Leila Danziger é artista, professora do Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, pesquisadora e poeta.
Um dos vetores de seu trabalho é a investigação da página impressa (jornal, livro, documento histórico), orientando-se pelos atritos entre a micro e a macro historia, entre a memória familiar e as construções da memória de violências extremas. Seus trabalhos desenvolvem-se em meios diversos (técnicas de impressão e de apagamento, fotografia, vídeo, instalação e escrita).
Entre seus projetos principais destacam-se ‘Diários públicos”, série em processo contínuo realizada a partir do apagamento seletivo de jornais impressos, e “Navio de emigrantes”, que homenageia Lasar Segall, e conecta a crise de refugiados da Segunda Grande Guerra e a crise de imigração atual. Entre suas exposições individuais recentes estão Navio de emigrantes, na Caixa Cultural de Brasília (2018) e na de São Paulo (2019); Ao sul do futuro, no Museu Lasar Segall, São Paulo (2018). E também O que desaparece, o que resiste, na Funarte de Belo Horizonte (2014); Felicidade-em-abismo, na Capela da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro (2012) e What vanishes, what resists, na MFA Bezalel Gallery, Tel Aviv, Israel (2011).
Entre as coletivas recentes, destacam-se Mulheres no Coleção do Mar, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro (2018); Hiatus: a memória da violência ditatorial na América Latina, Memorial da Resistência, São Paulo (2017); Livres Uniks, Topographie de l’art, Paris (2017), Mémoire des livres, Galerie Dix9, Paris (2016); Imagetexte, Topographie de l’art, Paris (2016); Asas a raízes, Caixa Cultural, Rio de Janeiro (2015); Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro (2014).
Publicou três livros de poesia pela editora carioca 7Letras: Três ensaios de fala (2012); Ano novo, (2016), C’est loin Bagdad [fotogramas], (2018), além de dois livros sobre sua produção artística: Diários públicos, Ed. Contra Capa (2013) e Todos os nomes da melancolia, Ed. Apicuri (2012).
- “Atlântico e mediterrâneo”, por Raphael Fonseca texto curatorial publicado em “Navios de emigrantes”, catálogo da exposição, 2018
- “Todos os navios”, por Marcio Seligmann-Silva, texto publicado no catálogo da exposição “Navios de emigrantes”, 2018
- “Da perda e da esperança”, por Luiz Cláudio da Costa sobre a exposição “Navio de emigrantes”
- “Ao sul do futuro”, por Raphael Fonseca, texto curatorial de apresentação da exposição individual realiada no Museu Lasar Segali, São Paulo, 2018
- “No estúdio verbal de Leila Danziger”, por Rosana Kohl Bines, Cadernos de língua e literatura hebraica, USP, n. 12, 2015
- “Uma arca para a memória”, por Márcio Seligmann-Silva, publicado em “Leila Danziger: Todos os nomes da melancolia”, 2012
- “A melancolia na arte: um artefato da vida pública”, por Luiz Cláudio da Costa, publicado em “Leila Danziger: Todos os nomes da melancolia”, 2012
- “O falso avesso da ginga”, por Roberto Conduru, “Pérolas negras, primeiros fios: experiências artísticas e culturais nos fluxos entre África e Brasil”, 2013
- “Todas as imagens da felicidade”, por Marisa Flórido César, texto curatorial de apresentação da exposição individual “Felicidade-em-absimo”, 2012, publicado em “Leila Danziger: Todos os nomes da melancolia”, 2012
- “Tempo-matéria”, por Luiz Cláudio da Costa, excerto do texto curatorial do catálogo da exposição coletiva “Tempo-Matéria”, 2010
- “Lembrar, esquecer, sonhar”, por Sheila Cabo Geraldo, publicado em “Leila Danziger: Diários públicos”, 2013
- “Entre o excesso e a exceção: a profanação do jornal”, por Vera Lins, publicado na revista de literatura “Outra Travessia”, 2005, em “Documenta 12 magazines”, 2006 e em publicado em “Leila Danziger: Diários Públicos”, 2013
- “Nomes próprios”, por Fernando Cocchiarale, texto curatorial de apresentação da exposição “Nomes próprios”, 1998, publicado em “Leila Danziger: Diários Públicos”, 2013
- “Mostras criam paralelos entre navios negreiros e refugiados do Holocausto”, por Silas Marti, Folha de São Paulo, (30/01/2019)
- “Histórias do além-mar”, por Nahima Maciel, Correio Braziliense, Divirta-se Mais, página 26, (01/11/2018)
- “Ano novo é todo dia”, por Mariana Filgueiras, Segundo Caderno, O Globo (03/01/2017)
- “Risco, Noite e neblina”, por Carlito Azevedo, Jornal O Globo, (27/12/2014)
- “Mostra de Leila Danziger na Funarte/MG tem como tema a memória e o esquecimento”, por Walter Sebastião, (07/12/2014)
- “Império das coisas ínfimas”, por Mariana Ianelli, Jornal O Globo, (12/01/2013)
Formação
2003
– Doutorado em História em Social da Cultura, PUC – Rio de Janeiro, RJ, com estágio de pesquisa na Universidade de Oldenburg Alemanha [2000]
1996
– Mestrado em História em Social da Cultura, PUC – Rio de Janeiro, RJ
1992
– Curso de Especialização em História da Arte e da Arquitetura no Brasil, PUC – Rio de Janeiro, RJ
1989
– Diplôme Nationale Supérieur d’Expression Plastique, DNSEP, Institut d’Arts Visuels, Orléans, França
Exposições individuais
2019
– “Navio de emigrantes”, curadoria de Raphael Fonseca, Galeria Neuter Michelon, Caixa Cultural São Paulo, SP
2018
– “Navios de emigrantes”, curadoria de Raphael Fonseca,, Galeria Vitrine, Caixa Cultural, Brasília, DF
– “Ao sul do futuro”, curadoria de Raphael Fonseca, Museu Lasar Segall, São Paulo, SP
2014
– “O que desaparece, o que resiste”, curadoria de Fátima Pinheiro, Galpão 5, Funarte, Belo Horizonte, MG
2013
– “Museu de minúcias efêmeras”, curadoria de Bianca Knaak, Galeria da Universidade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre, UFCMPOA, Porto Alegre, RS
2012
– “Felicidade-em-abismo”, Capela da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, RJ
– “Todos os nomes da melancolia”, Cosmocopa Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, RJ
– “Edifício Líbano”, curadoria de Ivair Reinaldim, Galeria Ibeu, Rio de Janeiro, RJ
2011
– “What vanishes, what resists”, MFA Bezalel Gallery, Tel Aviv, Israel
2007
– “Diários públicos”, Casa da Cultura da América Latina, UNB, Brasília, DF
2004
– “Diários públicos”, Espaço Cultural Sérgio Porto, Rio de Janeiro, RJ
2000
– “Eigennamen”, BBK Galerie, Oldenburg, Alemanha
1999
– “Pequenos impérios”, Galeria Cândido Portinari, Campus Uerj, Rio de Janeiro, RJ
1998
– “Nomes próprios”, Galeria Thomas Cohn, São Paulo, SP
1997
– “Nomes próprios”, Paço Imperial, Rio de Janeiro, RJ
1994
– “Cáucaso”, Pequena Galeria, Centro Cultural Cândido Mendes, Rio de Janeiro, RJ
1993
– “Cáucaso”, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, SP
1992
– “Leila Danziger”, Galeria Macunaíma, Funarte, Ibac, Rio de Janeiro, RJ
Exposições coletivas
2019
– “Rio dos navegantes”, curadoria de Evandro Salles, Museu de Arte do Rio, MAR, Rio de Janeiro, RJ [maio]
– “Uma delirante celebração carnavalesca: o legado de Rosa Magalhães”, curadoria de Leonardo Antan, Centro de Artes Hélio Oiticica, Rio de Janeiro, RJ
2018
– “Mulheres na Coleção do MAR”, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, RJ
– “Impressões do improvável”, curadoria de Villmar Madruga, Reserva Cultural, Niterói, RJ
2017
– “Hiatus: a memória da violência ditatorial na América Latina”, curadoria de Márcio Seligmann-Silva, Memorial da Resistência, Estação Pinacoteca, São Paulo, SP
– “Livres uniques”, curadoria de Horst Haack, Espace Topographie de l’art”, Paris, França
– “Yves Carreau: transmissões”, curadoria de Joëlle Labiche, Centro Cultural da Justiça Federal, Rio de Janeiro, RJ
– “Escritas insignificantes”, curadoria de Marcelo Reis de Mello, Galeria da UFF, Niterói, RJ
– “Testemunhos possíveis”, mostra comemorativa dos 10 anos do Instituto de Artes e Design da UFJF, Museu de Arte Moderna Murilo Mendes, Juiz de Fora, MG
2016
– “Imagexte 4”, curadoria de Horst Haack, Espace Topographie de l’art, Paris, França
– “Mémoires de livre”, Galerie Dix9 Hélène Lacharmoise, Paris, França
– “ComPosições políticas: outras histórias do Rio de Janeiro”, Centro de Arte Hélio Oiticica, Rio de Janeiro, RJ
– “Escritas insignificantes”, curadoria de Marcelo Reis de Mello, A Mesa, Morro da Conceição, Rio de Janeiro, RJ
– “Somos todos Clarice”, curadoria de Isabel Sanson Portella, Galeria do Lago, Museu da República, Rio de Janeiro, RJ
2015
– “Asas a raízes”, curadoria de Sonia Salcedo Del Castillo, Caixa Cultural, Rio de Janeiro, RJ
– “Obras em contexto”, curadoria de Ricardo Rezende, Museu Bispo do Rosário, Rio de Janeiro, RJ
– “Acervo em diálogo”, Museu de Arte Moderna Murilo Mendes, MAMM, UFJF, Juiz de Fora, MG
– “Inside the City. Artists’ Publications as Art in the Public Space” Open air Gallery, Studienzentrum für Künstlerpublikationen, Weserburg Museum, Bremen, Alemanha
– “Contato 2”, Galeria Cândido Portinari, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Campus Maracanã, Rio de Janeiro, RJ
2014
– “Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas”, curadoria de Janaína Melo e Paulo Herkenhoff, Museu de Arte do Rio, MAR, Rio de Janeiro, RJ
- “Cânone pobre: uma arqueologia da precariedade na arte”, curadoria de Ana Zavadil, Museu de Arte do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS
– “Decifrações”, curadoria de Mario Gioia, Espaço ECCO, Brasília, DF– 1ª Bienal do Barro do Brasil, curadoria de Raphael Fonseca, Antiga Fábrica Caroá, Caruaru, PE
– “Encontros Carbônicos”, curadoria de Marina Fraga e Pedro Urano, Largo das Artes, Rio de Janeiro, RJ
– “Mares poderão subir por mais mil anos”, solo, Galeria do Ateliê da Imagem, Rio de Janeiro, RJ
2011
– “V Campus (Des)situado”, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ
– “CorLaborAção”, Caza Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, RJ
– “Reverberações”, Cosmocopa Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, RJ
2010
– “Tempo-matéria”, curadoria de Luiz Cláudio da Costa, Museu de Arte Contemporânea, Niterói, RJ
– “9º Vaga-lume”, Mostra de Vídeo Experimental do Instituto de Artes da UFRGS, Pinacoteca Barão de Santo Ângelo, Porto Alegre, RS
2009
– “Materialidades na arte brasileira”, curadoria de José Alberto Pinho Neves, Museu de Arte Moderna Murilo Mendes, Universidade Federal de Juiz de Fora, MG
– “Contato (arte e biologia)”, curadoria de Vera Siqueira e Israel Felzenswalb, Galeria Cândido Portinari, Campus Uerj, Rio de Janeiro, RJ
2008
– “África?”, curadoria de Roberto Conduru, Galeria Cândido Portinari, Campus Uerj, Rio de Janeiro, RJ
– “Algumas histórias do Brasil”, curadoria de José Alberto Pinho Neves, Museu de Arte Moderna Murilo Mendes, Juiz de Fora, MG
2007
– “Achados e perdidos”, curadoria de Cláudia Tavares e Dani Sotter, Sesc Pinheiros, São Paulo, SP
2006
– “Traços e transições revisitadas – arte moderna e contemporânea brasileira”, Sala Ruy Meira, Casa das Onze Janelas, Belém, PA
– “Lugar Plano”, Espaço Ecco, Brasília, DF
– “Ver=Ler”, curadoria de Divino Sobral, Galeria da Faculdade de Artes Visuais, UFG, Goiás, GO
2005
– “Visível – Legível”, curadoria de Divino Sobral, Galeria Antônio Sibasolly, Goiás, GO
– “Dez indicam dez”, Centro Cultural Cândido Mendes, Rio de Janeiro, RJ
– “Zona oculta: entre o público e o privado”, CEDIM, Rio de Janeiro, RJ
– “Galeria Especial”, curadoria de Glória Ferreira e Luiz Camilo Osório, UniversidArte XII, Universidade Estácio de Sá, Campus Presidente Vargas, Rio de Janeiro, RJ
– Inauguração do acervo de arte contemporânea brasileira, Campus Presidente Vargas, Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, RJ
2003
– “Bilder des Erinnerns und Verschwindens”, curadoria de Barbara Barsch, IFA- Galerie, Berlim, Alemanha
– X Salão da Bahia, Museu de Arte Moderna, Salvador, BA
2002
– “Wegziehen”, Speicherstadt, Hamburg, Alemanha
– “Wegziehen”, Kommunale Galerie Wilmmersdorf, Berlim, Alemanha
– “Galeria Especial”, UniversidArte X, Universidade Estácio de Sá, Campus Presidente Vargas, Rio de Janeiro, RJ
2001
– “Wegziehen”, Frauenmuseum, Bonn, Alemanha
– Mostra Cataguases-Leopoldina de Artes Visuais, Museu Chácara Dona Catarina, Cataguases, MG
2000
– “Investigações: Rumos Visuais 1 (arte e política: isto são outros 500)”, ItaúCultural, São Paulo, SP; Centro Dragão do Mar, Fortaleza, CE; Fundação Joaquin Nabuco, Recife, PE
– “Dobras do corpo, marcas da alma (segmento: a escritura judaica no Brasil)”, curadoria de Paulo Herkenhoff, Fundação Cultural de Curitiba, PR
– “Frauenbilder”, Städtische Galerie Wollhalle, Güstrow, Alemanha
1999
– “Mercoarte”, curadoria de Vanda Klabin, Osse, Museo de Arte Juan Carlos Castagnino, Mar del Plata, Argentina
1998
– “O artista pesquisador”, Museu de Arte Contemporânea, Niterói, RJ
– V Salão da Bahia, Museu de Arte Moderna, Salvador, BA
– “26 Artistas da UniversidArte IV”, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, RJ
1997
– 25º Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte, Centro Cultural da UFMG, Belo Horizonte, MG
– “Arte na obra – A.R.I.”, curadoria de Susane Worcman, Centro de História e Cultura Judaica, Rio de Janeiro, RJ
1996
– “Dialog: experiências alemãs”, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, RJ
1995
– “Metrópolis e periferia”, Instituto Goethe, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, RJ
– “Coletiva Oito”, Solar Grandjean de Montigny, Campus PUC-Rio, RJ
1994
– 14º Salão Nacional de Artes Plásticas, Funarte, Rio de Janeiro, RJ
– 18º Salão Carioca de Arte, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, RJ
– “Coletiva Oito”, Centro Cultural da UFMG, Belo Horizonte, MG
1993
– Programa Anual de Exposições, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, SP
– 17º Salão Carioca de Arte, EAV Parque Lage, RioArte, Rio de Janeiro, RJ
1992
– Coletiva “Projeto Macunaíma”, Funarte, Ibac, Rio de Janeiro, RJ
– 16º Salão Carioca de Arte, Palácio Gustavo Capanema, MEC, Rio de Janeiro, RJ
1991
– IX Mostra de Gravura Cidade de Curitiba, Fundação Cultural de Curitiba, PR
– “Novíssimos”, Galeria de Arte do Ibeu, Rio de Janeiro, RJ
Bolsas, auxílios à pesquisa, residências
2019
– Bolsa de produtividade em pesquisa, CNPq [desde 2010]
– Bolsa CNE/Faperj [desde 2017]
2016
– Residência Composições Políticas, apoio da Prefeitura do Rio de Janeiro, Galpão Bela Maré/Observatório de Favelas, Favela Nova Holanda, Maré, Rio de Janeiro, RJ
2015
– Post doc, CNPq, Université Rennes2, França
2013
– Apoio à Produção e à Divulgação das Artes no Rio de Janeiro, Faperj, RJ
2012
– Auxílio à editoração, FAPERJ, RJ
2011
– Post doc, CAPES, Bezalel Academy of Arts and Design Jerusalem, Israel
2010
– Bolsa JCNE, Faperj, RJ [2010 – 2013]
2001
– 7º Programa de Bolsas RioArte, Prefeitura do Rio de Janeiro, RJ [2001-2002]
– Prêmio aquisição, Museu Casa Dona Catarina, Companhia Força e Luz, Cataguases, MG
1995
– 1º Programa de Bolsas RioArte, Prefeitura do Rio de Janeiro, RJ
1994
– Multiplikatoren, Goethe Institut, Berlim, Alemanha
TRABALHOS EM COLEÇÕES PUBLICAS
– Casa das Onze Janelas, Belém, PA
– Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, RJ
– Museu de Arte do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS
– Museu de Arte Moderna Murilo Mendes, Juiz de Fora, MG
– Museu Casa Dona Catarina, Cataguases, MG
– Felix Nussbaum Haus, Osnabrück, Alemanha
– Frauen Museum, Bonn, Alemanha
– Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, RJ
– Universidade Cândido Mendes, Rio de Janeiro, RJ
– Instituto Brasil-Estados Unidos, Rio de Janeiro, RJ
Publicações organizadas sobre a produção artística
– “Leila Danziger – Diários públicos”, Rio de Janeiro : Editora Contra Capa | Faperj, 2013. [Textos de Fernando Cocchiarale, Luiz Cláudio da Costa, Marcio Seligmann-Silva, Marina Polidoro, Raphael Fonseca, Sheila Cabo Geraldo, Vera Lins e Leila Danziger.]
– “Leila Danziger – Todos os nomes da melancolia”, Rio de Janeiro: Editora Apicuri, 2012. [Textos de Luiz Cláudio da Costa, Márcio Seligmann-Silva, Marisa Flórido César, Raphael Fonseca, Roberto Conduru e Leila Danziger. Apresentação: Luciano Vinhosa.]
– “Leila Danziger – Edifício Líbano”. Rio de Janeiro: Editora Instituto de Artes da Uerj | Faperj, 2012. [Textos de Ivair Reinaldim e Leila Danziger.]
Poesia
– “C’est loin Bagdad [fotogramas]”, Rio de Janeiro: 7Letras, 2018.
– “Ano novo”, Rio de Janeiro: 7Letras, 2016.
– “Três ensaios de fala”, Rio de Janeiro: 7Letras, 2012.
– “Protocolo de mudança”, Página Risco, organizada por Carlito Azevedo, Jornal O Globo (Caderno Prosa), 27/12/2014.
– “Joseph”, Página Risco, organizada por Carlito Azevedo, Jornal O Globo (Caderno Prosa), 25/09/2010.
- Leila Danziger –Galerie 19 Hélène Lacharmoise, Paris, França
- “A força entre o choque a delicadeza”, Patrícia Lavelle, Revista Pessoa, 27/08/2017.
- “O mundo substantivo de Leila Danziger: poesia e afeto”, Gustavo Silveira Ribeiro, Revista Luna Parque, agosto de 2016
- Leila Danziger: “What vanishes, what resists”, resenha da exposição na MFA Galley, Tel Aviv, 2011
- “Uma maneira particular de fluir”, Carlito Azevedo, O Globo, 25/09/2010
“Navio de emigrantes / Emigrant ship”, abertura da exposição, Caixa Cultural Brasília [2018]
Leila Danziger – vídeo depoimento – Educativo Bienal do Barro, Caruaru [2014]
Depoimento de Leila Danziger – “Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas” – Museu de Arte do Rio [2014]
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