Brasília, DF, 1986.
Vive e trabalha entre Brasíllia, DF e São Paulo, SP.
Trabalha desenvolvendo obras em pintura, escultura e performance. Possui formação em Direito e Geografia, tendo iniciado sua trajetória artística em 2014. Sua prática busca explorar questões relacionadas a objetos e materiais em sua expressão por meio de uma observação atenta.
Na pintura, Trevisan adota um processo meticuloso e prolongado, com inúmeras camadas de preparação, tinta e veladura. Ele explora expressões abstratas resultantes de uma análise densa de intervalos espaciais e temporais, resultando em um sistema estético pessoal e reconhecível. Detalhes menores, como pinceladas e diluição de tintas e solventes, são tão cuidadosamente considerados quanto decisões importantes como composição e tamanho, em pinturas que se concentram nas relações entre luz, cor, profundidade, tempo, meditação e percepção.
“Objeto que comporta pelo diálogo”, 2018. Duração: 10’16’’
“Estrutura articulado que curva pela força”, 2017. Duração: 10’55’’
“Ensaio sobre a curva nº2”, 2018. Duração: 11’37’’
João Trevisan nasceu em 1986 em Brasília. Atualmente, ele vive e trabalha entre Brasília e São Paulo, desenvolvendo obras em pintura, escultura e performance. Possui formação em Direito e Geografia, tendo iniciado sua trajetória artística em 2014. Sua prática busca explorar questões relacionadas a objetos e materiais em sua expressão por meio de uma observação atenta.
Na pintura, Trevisan adota um processo meticuloso e prolongado, com inúmeras camadas de preparação, tinta e veladura. Ele explora expressões abstratas resultantes de uma análise densa de intervalos espaciais e temporais, resultando em um sistema estético pessoal e reconhecível. Detalhes menores, como pinceladas e diluição de tintas e solventes, são tão cuidadosamente considerados quanto decisões importantes como composição e tamanho, em pinturas que se concentram nas relações entre luz, cor, profundidade, tempo, meditação e percepção.
Na escultura, instalação e performance, essas questões são direcionadas às características materiais e imateriais de vigas de madeira e objetos metálicos descartados coletados pelo artista em caminhadas monásticas no leito ferroviário próximo à sua casa em Brasília. Utilizando esses objetos coletados, Trevisan os agrupa e ordena de diferentes maneiras, produzindo novos corpos, embora respeitando seus estados anteriores de existência, em um diálogo entre a materialidade e espiritualidade das coisas e a percepção humana e relação com o cosmos. Por meio de uma profunda conexão com a terra e a paisagem de sua cidade natal, Trevisan posiciona esses corpos de madeira em arranjos que abordam questões de ordem, individualidade e repetição.
Entrelaçando os campos da pintura e escultura, o artista propõe um hibridismo de plataformas ao compor pinturas entre objetos de madeira, explorando as possibilidades de abrir o aspecto bidimensional da tela para um espaço tridimensional, demandando do observador o mesmo nível de tempo que o longo período de produção das obras.
Formação
– Bacharel em Direito
– Licenciado em Geografia
Exposições individuais
2023
– “O Dorso Do Tigre”. Galeria Raquel Arnaud. São Paulo, SP
2021
– “Das conversar noturnas” – curadoria Bené Fonteles – Galeria Raquel Arnaud, São Paulo, SP
– “Corpo e alma” – curadoria Simon Watson, MAS – Museu de arte sacra de São Paulo, SP
2020
– “Das Noites percorridas”, curadoria Carollina Lauriano, Galeria Karla Osório, Brasília, DF
– “Das noites uma livre sensação”, curadoria de Ulisses Carillho, Galeria Central, São Paulo, SP
– “Da repetição ao silêncio”, curadoria de Ana Avelar, Foro.space, Bogotá, Colômbia
2019
– “Corpo, Trajeto”, curadoria de Mario Gioia, Instituto Adelina Cultural, SP
– “Corpo, Breve instante”, curadoria de Malu Serafim, Galeria Karla Osório, Brasília, DF
2018
– “Descarrilho”, curadoria de Bené Fonteles, Decurators, Brasília, DF
2017
– “Estrutura Gestual”, curadoria de Renato Lins, Galeria XXX Arte contemporânea, Brasília, DF
Exposições coletivas
2023
– “Aos ventos que hão de vir”, Museu Nacional de Brasília, Brasília, DF.
– “O mar que eu sou, Simões de Assis”, Balneário Camboriú, Santa Catarina, RS.
– “The Art of Disruption”, Espaço Cultura e Educacional Egípcio, Mayfair. Londres, UK.
– “I miss the future”, Foreland. Catskill, New York, USA.
2022
– “Um dia abri os olhos e era Brasília”. Museu de Arte de Brasília (MAB). Brasília, DF.
2021
– “Corpos que se levantam” – Forever is Now Art D’ Égypyte – Cairo, Egito.
– “Tangled Structures” – Downton, Cairo, Egito.
– “Esperança” – Museu de Arte Sacra de São Paulo – MAS -SP
– “O Sertão” – Slag Gallery – New York, Estados Unidos – USA.
– “25º Salão Anapolino de arte” – curadoria Paulo Henrique Silva, CCUFG, Goiânia, Goiás, Brasil.
2020
– “A Substância da terra: O Sertão” – curadoria Simon Watson, Museu Nacional da República, Brasília, Distrito Federal, Brasil.
– “Terra”, Curadoria Simon Watson, Central Galeria, São Paulo, SP , Brasil.
– “25º Salão Anapolino de arte” – curadoria Paulo Henrique Silva, Galeria Antônio sibasolly, Anápolis, Goiás, Brasil.
– “Curare”, ocupação 12. Galeria Casa, curadoria de Gisel Carriconde e Mariana Destro, Brasília, Brasil.
2019
– “Triangular – arte deste século”, curadoria Ana Avelar e Gisele Lima, Casa Niemeyer, Brasília, DF
– “Síntese dinâmica III”, Galeria Karla Osório, Brasília, DF
– “Doações”, curadoria Charles Cosac, Museu Nacional da República, Brasília, DF
– “Sobrefalas”, curadoria de Cínara Barbosa, Galeria Casa
– “Abraço coletivo”, curadoria Paula Borghi, Ateliê 397
– “Eu, e outros”, curadoria Bené Fonteles, Galeria Manoobra
2018
– “Métrica”, curadoria de Gisele Lima, Galeria Oma, São Bernardo do Campo, SP
– “[RE]INVENÇÕES”, Elefante Centro Cultural, Brasília, DF
– “Brasília Extemporânea”, curadoria de Ana Avelar, Casa Niemeyer, Casa de Cultura da América Latina, CAL, Brasília, DF
– 15º Salão de Ubatuba de Artes Visuais, Ubatuba, SP
– “A forma é matéria”, Galeria Nello Nuno, FAOP, Ouro Preto, MG
– “A forma é sempre ideológica”, Pinacoteca da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG
– “Acervo coletivo de artistas”, Galeria Referencia, Brasília, DF
– “Possíveis Geometrias”, Museu Nacional da República, Brasília, DF
– 43º Salão de Arte de Ribeirão Preto Nacional Contemporâneo – Ribeirão Preto, SP
– “Onde anda a onda III”, Espaço Cultural Renato Russo, , Brasília, DF
– 46º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto, Santo André, SP
– “A Você Mostrarei”, Elefante Centro Cultural, Brasília, DF
2017
– “Eixo do Fora”, Salão/residência, Museu Nacional da República, Brasília, DF
2016
– “Onde anda a onda II”, Museu Nacional da República, Brasília, DF
2015
– “NOMEN”, Galeria objeto encontrado, Brasília, DF
– “Onde anda a onda de novo”, Galeria objeto encontrado, Brasília, DF
– “Onde anda a onda I”, Museu Nacional da República, Brasília, DF
– Acervo Coletivo de artistas, Galeria Objeto Encontrado, Brasília, DF
2014
– “INACTU”, 3ª Edição, Galeria 406 norte, UNB, Brasília, DF
Prêmios e residências
2020
– Prêmio PIPA (nominated). Instituto PIPA. Rio de Janeiro, Brasil.
2019
– Casero – residência artística – artista convidado – Itatiaia, RJ
– IV Prêmio Reynaldo Roels Jr. Parque Lage, 1ª fase, Rio de Janeiro, RJ
2017
– Eixo do fora – prêmio aquisição – Brasília, DF
– Residência olhos D’água, GO
Obras em acervo
2021
– AIR – projeto de residência – São Paulo – SP
– Projeto de instalação na ciclovia do rio pinheiros – SP
2020
– Indicado ao Prêmio PIPA – RJ
2019
– IV Prêmio Reynaldo Roels Jr. Parque Laje, 1ª fase, Rio de Janeiro, Brasil
– Indicado ao Prêmio PIPA – RJ
– Casero – residência artística – artista convidado – Itatiaia, Brasil
2017
– Eixo do fora – prêmio aquisição – Brasília, Brasil
– Residência olhos D’agua, Goiás, Brasil.
Obras em acervo.
– Museu de Arte do Rio (MAR). Rio de Janeiro, Brasil.
– Museu de Belas Artes do Rio de Janeiro, Brasil.
– Museu Nacional da República. Brasília, Brasil.
– Museu de Arte de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, Brasil.
– Casa de Cultura da América Latina. Brasília, Brasil.
– Museu de Artes Plásticas de Anápolis. Anápolis, Brasil.