(ultima atualização em março/2022)
Rio de Janeiro, RJ, 1980.
Vive e trabalha em São Paulo, SP.
Indicado ao Prêmio PIPA 2020.
Vídeo produzido pela Do Rio Filmes, exclusivamente para o Prêmio PIPA 2020:
Nasci e cresci no Rio de Janeiro, no Méier, subúrbio da cidade. Ingressei no curso de Comunicação Social na Universidade Gama Filho. Em seguida passei alguns anos trabalhando como designer/diretor de arte. Entrei na Escola de Artes Visuais do Parque Lage em 2007, também no Rio de Janeiro, para estudar sobre pintura. Fiz acompanhamento com o artista Paulo Pasta, agora em São Paulo, de 2010 a 2013, no Instituto Tomie Ohtake seguindo o mesmo caminho no aprendizado sobre a pintura.
Em 2017 realizei minha primeira individual, com o nome « Que dia feliz hoje ainda vai ser ». A exposição aconteceu na Galeria Millan, São Paulo. O conjunto de trabalhos me rendeu um texto crítico do escritor Bernardo Carvalho. Em 2019 realizei a exposição individual Algumas Sombras, no Rio de Janeiro, no Paço Imperial, com curadoria de Douglas Freitas. A minha primeira individual na cidade teve como fio condutor pinturas e desenhos que emanavam luz a partir de superfícies densas e escuras. Já em 2020 fiz a exposição «Menózada», um viewing room na plataforma da Galeria Millan.
Em 2021 fui convidado para participar da exposição Crônicas Cariocas no Museu de Arte do Rio, que teve como curadorxs Conceição Evaristo, Luiz Antonio Simas, Marcelo Campos e Amanda Bonan. A exposição coletiva tem como tema mostrar manifestações artísticas que permeiam a subjetividade carioca. Também em 2021 fui convidado para fazer uma pintura para a capa do livro « Mais pontas que pés », de Samuel Beckett, o primeiro livro de contos do escritor Irlandês publicado no Brasil, através da Editora Globo. Ainda em 2021 participei da exposição coletiva Brisa, na galeria carioca Quadra. Em 2020 fui indicado ao prêmio PIPA. Entre 2019 e 2020 fui residente do Instituto Lanchonete » Lanchonete, Rio de Janeiro. O que me encantou na Lanchonete foi a promoção da arte e educação nas comunidades próximas a Gambôa, bairro da região portuária do Rio. Ainda em 2019 fiz a segunda pintura para a capa da trilogia « O lugar mais sombrio » do escritor manauara Milton Hatoum, publicado pela Companhia das Letras. Também em 2019 participei da exposição coletiva O que não é floresta é prisão política, que aconteceu na Ocupação 9 de Julho, São Paulo. Dois dos trabalhos que expus foram levados pelas crianças da ocupação para suas casas, uma forma de prêmio pra mim. Em 2018 participei da exposição coletiva #iff2018, no Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto. Em 2017 fui convidado pelo escritor Milton Hatoum para fazer a capa do primeiro livro (A noite da espera) da trilogia « O lugar mais sombrio », pela Companhia das Letras. No mesmo período, a convite do curador Douglas Freitas, participei da sessão SOLOS, na Feira PARTE, projeto que contemplou quatro artistas em ascensão naquele ano de 2017. Em 2016 participei das seguintes coletivas: Desassossego, que reuniu jovens artistas a convite de artistas consolidados, na Galeria Estação, São Paulo. No inicio deste mesmo ano participei do ABRE ALAS, na Gentil Carioca, Rio de Janeiro, uma festa. Foi entre 2015 e 2016 que participei do programa de residência do Pivô, período que consolidei minha mudança definitiva para a cidade de São Paulo. Também em 2015 participei do Salão do Museu de Arte de Ribeirão Preto em 2014 da exposição Contínuo na Galeria Marcelo Guarnieri, São Paulo. Nos dois anos, 2014 e 2013, de forma consecutiva, participei dos Salões do MARP (Museu de Arte de Ribeirão Preto). Algumas de minhas obras integram as principais coleções brasileiras, entre elas a coleção do Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto.
Entrevista programa Metropólis. Duração: 3’23”
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