Niterói, RJ, 1991.
Vive e trabalha em Rio de Janeiro, RJ.
Nascido em Niterói, Lucas Tolezano, também conhecido como cosme sao Lucas, se formou em mídias digitais pela PUC-RJ e hoje vive no Rio de Janeiro. Sua prática artística tenta conciliar a inteligência e sensibilidade popular com a qual o Rap/música se compromete (onde se desenvolveu criticamente na adolescência), com os processos de criação da arte contemporânea, que cultua a inacessibilidade. Em 2017, junto de colegas de faculdade, fundou A Noiva – igreja do reino da arte, uma congregação de artistas que prega a fé no fazer criativo
“giulia“, 2019. Duração: 2’14”
“Violento Discreto”, 2020. Duração: 4’48”
“bença,blondor”, 2021. Duração: 2’48”
“São Cosme e São Damião”, 2021. Duração: 0’21”
“Pessoas rezando na rua”, 2020. Duração: 0’15”
Nascido em Niterói, Lucas Tolezano, também conhecido como cosme sao Lucas, se formou em mídias digitais pela PUC-RJ e hoje vive no Rio de Janeiro. Sua prática artística tenta conciliar a inteligência e sensibilidade popular com a qual o Rap/música se compromete (onde se desenvolveu criticamente na adolescência), com os processos de criação da arte contemporânea, que cultua a inacessibilidade. Em 2017, junto de colegas de faculdade, fundou A Noiva – igreja do reino da arte, uma congregação de artistas que prega a fé no fazer criativo
No contexto da Igreja, participou da organização e realização de cultos próprios, coletivos e de outros artistas, ao mesmo tempo em que circulava por outras práticas como a pintura, a performance e a instalação.
Em 2019, foi canonizado por supostamente ter se curado da procrastinação e sobreviver a duas experiências de quasemorte – um câncer e um acidente de trânsito. Desde então é também conhecido como Santo Tolezano, o santo das práticas urgentes para quem podem apelar àqueles que desejam a cura da procrastinação.
Um dos principais trabalhos enquanto artista foi o desenvolvimento de um software de criação automática e aleatória de letras de Rap, que ao mesmo tempo que mostra sua visão crítica sobre a repetição das temáticas e apelos estilísticos do gênero, reacende seu interesse e inicia seu retorno à música como uma de suas principais mídias.
Recentemente desenvolveu a trilha CROPPED, composta de 7 faixas, que acompanha a exposição de mesmo nome do artista Edu de Barros. Lançou, também, os singles “giulia” e “bença,blondor” que vieram a formar a sua primeira mixtape “Aprendendo Autotune” (2020).
Sua pesquisa atual tem se virado para métodos de atuação, performance de palco e o espetáculo, todos curiosamente opostos ao constrangimento de si mesmo, tema recorrente em sua produção.