Vive e trabalha entre Rio de Janeiro e Pernambuco.
Membro do Comitê de Indicação PIPA 2019.
Clarissa Diniz (1985) nasceu em Recife e atualmente reside no Rio de Janeiro. É crítica de arte e curadora. Graduada em Lic. Ed. Artística/Artes Plásticas pela Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e doutoranda do Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia da UFRJ. Entre 2006 e 2015, foi editora da Tatuí, revista de crítica de arte. Publicou diversos livros e realizou inúmeras curadorias, dentre as quais destacam-se “Contrapensamento selvagem” (cocuradoria com Cayo Honorato, Orlando Maneschy e Paulo Herkenhoff. Instituto Itaú Cultural, SP), “Zona tórrida – certa pintura do Nordeste” (cocuradoria com Paulo Herkenhoff. Santander Cultural, Recife), “Ambiguações” (Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, 2013), “Pernambuco Experimental” (Museu de Arte do Rio – MAR, Rio de Janeiro, 2013), “Do Valongo à Favela: imaginário e periferia” (cocuradoria com Rafael Cardoso, Museu de Arte do Rio – MAR, 2014), “Todo mundo é, exceto quem não é” – 13ª Bienal Naifs do Brasil (SESC Piracicaba, 2016 e Sesc Belenzinho, 2017) e “Dja Guata Porã – Rio de Janeiro Indígena” (cocuradoria com Sandra Benites, Pablo Lafuente e José Ribamar Bessa. MAR, 2017). Foi curadora assistente do Programa Rumos Artes Visuais 2008/2009 (Instituto Itaú Cultural, São Paulo) e, entre 2008 e 2010, integrou o Grupo de Críticos do Centro Cultural São Paulo, CCSP.
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