Botucatu, SP, 1982.
Vive e trabalha em Belo Horizonte, MG.
Carolina Botura é artista visual, performer, poeta e mestre em Reiki. Graduada em Pintura e Escultura pela Escola Guignard – UEMG. É co-idealizadora do dispositivo VESPA [via de experimentação em performance e ação] e compõe o coletivo plástico sonoro POÇA. Suas práticas estão voltadas para a vivência das linguagens como um ecossistema sem fronteiras. Recentemente, a pintura tem se estabelecido como um eixo propulsor de uma pesquisa relacionada a temas que envolvem natureza, espiritualidade, sexualidade, vida e morte.
“Caça”, 2020. Duração: 8’40”
“Planta Carnívora”, 2019. Duração: 3’45”
“Tierra despues de la Piedra”, 2020. Duração: 2’44”
“Huevita”, 2020. Duração: 1’33”
“Pronobis”, 2020. Duração: 10’14”
“Caldo”, 2021. Duração: 1’57”
Participou de residências como Co-Habitar al cuerpo em Valparaíso – Chile; Línea Imaginária em Quito – Ecuador ; RAM em Altamira – MG; Fronteira – Puerto Aguirre/Santa Cruz de la Sierra – Bolívia, MIP – Manifesto Internacional de Performance (MG). Participou de coletivas como Video-formes – Clearment Ferrand na França, La presencia de lo Efimero – Queretaro- México; Salão Nacional de artes da Colômbia – Bogotá – Colômbia ; Hélice- Festival Internacional de Performance de Quito – Ecuador, FIME- Festival Internacional de Música Experimental de São Paulo; Underline Project – Museum of African Design – Johannesburg – Africa do sul ; Cine de Rua Feminista – Virada Cultural – Belo Horizonte – MG, II Mostra de arte Feminista e resistência – Belo Horizonte – MG. Quarta Função – Festival Instantâneo de performance urgente – SP; Perpendicular Bienal – 31 Bienal de São Paulo, Outra Presença – Museu de Arte da Pampulha, dentre outras.
Dentre suas exposições individuais estão : Casa para um Animal – BDMG Cultural [2017]; As coisas quando não são mais elas – Memorial Minas Vale [2018]; Amantes [in: Híbrida] – Fundação Clóvis Salgado [2019/20].
Publicou os livros de poema: Parque e AguaPedra; e os livros de teoria da arte: As coisas quando não são mais elas e Camela todos pela editora Curiango.
Possui obras nos acervos do BDMG Cultural e da Fundação Clóvis Salgado.
“Exposição ‘As coisas quando não são mais elas'”, 2018. Duração: 4’5″
“Exposição ‘Híbrida’ explora a natureza feminina”, 2020. Duração: 3’50”
“Espaço Mama Cadela recebe a residência artístia ‘Poça'”, 2019. Duração: 2’10”
“Carol Botura – Ateliês”, 2020. Duração: 3’23”