(ultima atualização em abril/2023)
Cachoeiro de Itapemirim, ES, 1967.
Vive e trabalha em Rio de Janeiro, RJ.
Representado pela A Gentil Carioca.
Finalista do PIPA 2019.
Indicado ao PIPA 2019.
Obras na coleção do Instituto PIPA
Cabelo é poeta, músico e artista plástico. Considera seus desenhos, pinturas, esculturas, canções, performances, vídeos e instaurações, como manifestações da poesia. Segundo Luiz Camillo Osorio, “essas várias linhas de força de sua poética têm como foco um acontecimento expressivo sempre marcado pela presença contundente do corpo”. A obra acontece tanto num museu quanto na rua. Participou da X Documenta de Kassel, da 26ª e 33ª Bienal de São Paulo, 7ª Bienal do Mercosul, entre outras. Atualmente segue com o projeto Luz com Trevas: uma exposição, um show e um disco, que se misturam formando uma só obra.
Site: www.cabelo.etc.br
Vídeo produzido pela Do Rio Filmes exclusivamente para o Prêmio PIPA 2019:
“Luz com trevas”, 2018. Duração: Duration: 12’30
“Luz com trevas” (teaser), 2018. Duração: 3’7
“Imperador Entulho”. Duração: 3’31”
“Mi Casa, Su Casa”. Duração: 5’36
“Cabelo apresenta MC Fininho no Baile Funk (Gentil) Carioca”. Duração: 5’24
“Cefalópode Heptópode” (X Documenta, Kassel). Duração: 5
“Obrigado Volte Sempre”. Duração: 9’56
“La Mer”. Duração: 10’48
“Itamambuca Dub”. Duração: 6’26
“Cigarra”. Duração: 12′
“Big Bang Violeta”. Duração: 14’51
“Children at the rooftop”. Duração: 11’38
Cabelo nasceu em Cachoeiro de Itapemirim, ES, e mudou-se para o Rio de Janeiro ainda menino. Através da prática do skate tem contato com o punk rock e seu lema “faça você mesmo”, atitude que marca até hoje sua expressão artística. Abandonou a faculdade de engenharia para criar minhocas no campo. O poder alquímico desses anelídeos de transformar excremento em húmus muito influencia seu pensamento, ciente de estar imerso numa sociedade hiperprodutora de dejetos materiais e imateriais. Abatido por uma infestação dos mais variados parasitas retorna à cidade, onde durante a convalescência tem contato com a poesia de Ferreira Gullar e Paulo Leminski, entre outros. Passa a frequentar aulas no Parque Lage, e, infectado pelo vírus da poesia, forma com outros poetas o grupo Boato, com o qual participa ativamente desde o início do CEP 20.000 (Centro de Experimentação Poética) criado pelos poetas Chacal e Guilherme Zarvos. Com o tempo o Boato transforma-se em banda. A partir daí passa a dedicar-se simultaneamente às artes plásticas e à música, considerando-as manifestações da poesia.
Após algumas exposições coletivas e a individual “Cabeça D’água”, na Galeria do Ibeu, participa em 1996 do Antártica Artes com a Folha onde é premiado. No ano seguinte participa da X Documenta de Kassel com a obra “Cefalópode Heptópode” e da mostra Lines from Brasil, com “Atlantic Tides”, na Whitechapel Art Gallery, Londres. Em 1998 lança com o Boato, pela gravadora Warner, o disco Abracadabra. As apresentações da banda ficaram conhecidas por sua mistura de ritmos, e por seu vigor poético e performático. Em muitas de suas obras utiliza a música, seja ela numa praça, como em “Cabelo incorpora MCs (Live at Largo do Machado)”, 2014, ou em “Pastor das Sombras”, 2000, com uma banda no palco de um teatro transformando em rap um poema de Baudelaire. Em 2011 realiza a exposição “Cabelo apresenta MC Fininho e DJ Barbante no Baile Funk (Gentil) Carioca”, uma homenagem ao funk carioca. Também em colaboração com outros músicos faz trilhas sonoras que integram instalações, como em “Caixa Preta”, Paço Imperial, 1999, com Paulo Vivacqua, misturando ‘funks proibidões’ com vozes de Glauber Rocha e Hélio Oiticica e em “Mianmar Miroir (The Corridor)”, Positions, Miami Basel, 2006, com Leo Saad. Segundo Luiz Camillo Osorio “as várias linhas de força da poética de Cabelo – o desenho, a música, o texto, os materiais – têm como foco um acontecimento expressivo sempre marcado pela presença contundente do corpo. Um corpo rastejante, corpo-bicho, corpo-réptil e, ao mesmo tempo, um corpo-palavra, corpo-voz, corpo-desenho com entonação espiritual e plástica. Horizontalidade e verticalidade.” Atualmente o artista vem trabalhando no projeto Luz com Trevas: uma exposição, um show e um disco, que se misturam formando uma só obra. Esse titulo vem do rap Luz com Trevas , que integra e também batiza o disco, gravado pelos produtores musicais Kassin e Nave. Passagens das letras inspiram a produção de objetos plásticos, como os “Ovos Bomba”, que foram abertos e ativados por dançarinas e dançarinos do Grupo Suave, ao som da batida da música tocada pelo DJ MSE , do coletivo de rap Bloco Sete. Participaram também da instauração da obra Aderbal Ashogum e o grupo Treme Terra, formados por ogãs do Ilê Omi Oju Aro. O espaço voltou a ser ativado outras vezes para conversas entre o artista, a curadora Lisette Lagnado, e convidados como o xamã Davi Kopenawa Yanomami, o músico Marcelo Yuka, o escritor Frederico Coelho, o cineasta Emilio Domingos e as integrantes do Slam das Minas.
- Conversa com Cabelo, por Luiz Camillo Osorio, 2019
- “Luz com trevas (cinema expandido)”, por Lisette Lagnado, 2018
- “Terra, fogo, mar e ar”, por Fred Coelho, 2016
- “Iluminações”, por Fred Coelho, 2015
- “Arte Brasileira Contemporânea”, entrevista com Luiz Camillo Osorio, 2013
- “Humúsica”, por Luiz Camillo Osorio, 2012
- “Vida = Arte”, por Felipe Scovino, 2011
- “A vida é refrão”, por Fred Coelho, 2011
- “Fragmentos de uma epopéia”, por Jacopo Crivelli Visconti, 2010
- “Cabelo – Entre o espírito e o sentido”, por Paulo Reis, 2010
- “Beleza e horror”, por David Barro, 2010
- “Mianmar Miroir (The Corridor)”, por Fernando Oliva, 2006
- “De pedra e pano”, por Juliana Monachesi, 2006
- “Violência e paixão”, por Ligia Canongia, 2002
- Cabelo (Artforum International), por Adriano Pedrosa, 2002
Exposições individuais
2018
– “Luz com Trevas”, curadoria Lisette Lagnado, Espaço Cultural BNDES, Rio de Janeiro, RJ
2015
– “Obrigado volte sempre”, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, RJ
2012
– “Humúsica”, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM RJ), Rio de Janeiro, RJ
– Solo Project, curadoria Jacopo Crivelli Viscontti, Pinta NY, Nova York, EUA
– “Sounds Like Light”, Galeria Marilia Razuk, São Paulo, SP
2011
– MC Fininho e Dj Barbante no baile funk (Gentil) Carioca, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, RJ
2010
– “No jardim dos jardins ambulantes”, curadoria Paulo Reis, Centro de Pesquisa Carpe Diem, Lisboa, Portugal
2008
– “Nas asas do Escaravelho Verde Ouro”, Galeria Marília Razuk, São Paulo, SP
– “O Marujo Mascate (da série ‘O Pastor das Sombras’)”, curadoria Moacir dos Anjos, ARCO Performing, Madri, Espanha
2007
– “Mianmar Miroir”, curadoria Paulo Reis, 3+1 Arte Contemporânea, Lisboa, Portugal
– Cabelo, Galeria Paulo Fernandes, Rio de Janeiro, RJ
2006
– “Mianmar Miroir (The Corridor)”, Art Basel Miami Beach 2006 (Art Positions), Miami, EUA
– “Escrito pelo Raio”, Galeria Marília Razuk, São Paulo, SP
2005
– “Imediações de Monte Basura”, curadoria Miguel von Hafe Pérez, Centre D’Art Santa Mônica, Barcelona, Espanha
2003
– “Mi Casa Su Casa”, Galeria Paulo Fernandes, Rio de Janeiro, RJ
2002
– “Project Room”, ARCO, Madri, Espanha
– “Suite Volátil”, Galeria Paulo Fernandes, Rio de Janeiro, RJ
2000
– Cabelo, Galeria Paulo Fernandes, Rio de Janeiro, RJ
– “Project Room”, ARCO Madri, Espanha
– “O Pastor das Sombras”, Largo da Carioca, Rio de Janeiro, RJ
1999
– Sem Título, Galeria Luisa Strina, São Paulo, SP
– “O próximo”, curadoria Ligia Canongia, Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB RJ), Rio de Janeiro, RJ
1998
– “Cavalo do Cavalo”, Casa das Rosas, São Paulo, SP
– “Contaminação”, Morumbi Fashion, São Paulo, SP
1996
– “Cabeça d’água”, curadoria Esther Emilio Carlos, Galeria IBEU, Rio de Janeiro, RJ
Exposições coletivas
2018
– 33ª Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, SP
– “Constelações – O retrato nas coleções do MAM-Rio”, MAM-Rio, Rio de Janeiro, RJ
2017
– “Prova de Artista”, Galeria Fortes D’Aloia & Gabriel, Rio de Janeiro, RJ
– “Alucinações à Beira Mar”, Museu de Arte Moderna (MAM RJ), Rio de Janeiro, RJ
– “Art of the Treasure Hunt: The Grand Tour”, curadoria Kasia Redzisz, Toscana, Itália
2016
– “Uma Canção para o Rio”, curadoria Douglas Fogle, Galeria Fortes D’Aloia & Gabriel, Rio de Janeiro, RJ
– “Da Banalidade Vol.1”, curadoria Paulo Miyada, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, SP
– “La tente du shaman (Sphères 9)”, Galleria Continua, Les Moulins, França
– “Histórias da Infância”, curadoria Adriano Pedrosa, Fernando Oliva e Lilia Schwarcz, Museu de Arte de São Paulo (MASP), São Paulo, SP
– “Em Polvorosa”, curadoria Fernando Cocchiarale, Museu de Arte Moderna (MAM RJ), Rio de Janeiro, RJ
2015
– “Ver e Ser Visto”, Museu de Arte Moderna (MAM RJ), Rio de Janeiro, RJ
– “O Espírito de Cada Época”, curadoria Rejane Cintrão, Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, SP
2014
– “Brazil: Arte/Música”, curadoria Magda Kardasz, Zacheta Project Room, Varsóvia, Polônia
– “A Teoria do Desvio dos Raios Luminosos e Outras Histórias”,curadoria Jacopo Crivelli Visconti, SIM Galeria, Curitiba, PR
– “Cabelo Incorpora MCs (Transperformance)”, Largo do Machado, Rio de Janeiro, RJ
– “Mostra Carioca: A Impureza como mito”, Museu da Casa das Onze Janelas, Belém, PA
– “Mostra Carioca: A Impureza como mito”, Centro Cultural Dragão do Mar, Fortaleza, CE
– “Mostra Carioca: A Impureza como mito”, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM RJ), Rio de Janeiro, RJ
2013
– “As Tramas do Tempo na Arte Contemporânea: Estética ou Poética?”, curadoria Daniela Busso, Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, SP
2012
– “alguns de NÓS”, Galeria Marilia Razuk, São Paulo, SP
2011
– “Gigantes por la propia naturaleza”, curadoria Tiago Mesquita, Institut Valencia d’Art Modern, Valência, Espanha
– “Quase Figura”, Galeria Marilia Razuk, São Paulo, SP
2010
– “O Passeio de Kierkegaard”, curadoria Jacopo Crivelli Visconti, Galeria Marília Razuk, São Paulo, SP
– “Paralela 2010”, curadoria Paulo Reis, Liceu de Artes e Ofícios, São Paulo, SP
– “Cadavre Exquis”, curadoria Débora Bolsoni e Fernanda Lopes, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, SP
– “Do Pensamento a Representação”, curadoria Luis Mussnich, Galeria Marília Razuk, São Paulo, SP
2009
– 7 ª Bienal do Mercosul, curadoria geral Victoria Noorthoorn e Camilo Yáñez, Mostra Absurdo (curadoria Laura Lima), Porto Alegre, RS
– Coleções 9, curadoria Nessia Leonzini, Galeria Luisa Strina, São Paulo, SP
2008
– “De perto e de longe: Paralela 2008”, curadoria Rodrigo Moura, Liceu de Artes e Ofícios, São Paulo, SP
– “Paper Trail: 15 Brazilian Artists”, curadoria Maria do Mar Guinle, Allsopp Contemporary, Londres, Inglaterra
– “Desenho”, Sesc Pinheiros & Art Basel Miami, Miami, EUA, organização Shirley Paes Leme
– “Monocromáticos”, curadoria Paulo Reis, Galeria Mario Sequeira, Braga, Portugal
– “Entre a palavra e a imagem”, curadoria Cecília Costa, Fátima Lambert e Paulo Reis, Museu da Cidade, Lisboa, Portugal
2007
– “Itaú Contemporâneo: arte no Brasil 1981-2006”, curadoria Teixeira Coelho, Itaú Cultural, São Paulo, SP
– “Mais Precioso que Prata”, curadoria Alfredo Grieco, Caixa Cultural, Rio de Janeiro, RJ
– Art Basel Miami 2007, Miami, EUA
2006
– “Entre a palavra e a imagem”, Fundação Luis Seoane, La Coruna, Espanha, curadoria Cecília Costa, Fátima Lambert e Paulo Reis
– “Entre a palavra e a imagem”, curadoria Cecília Costa, Fátima Lambert e Paulo Reis, Museo Amadeo de Souza Cardosa, Amarante, Portugal
– “Geração da Virada 10+1: os anos recentes da arte brasileira”, curadoria Agnaldo Farias e Moacir dos Anjos, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, SP
– “Singular e Plural”, curadoria Cauê Alves, Galeria Marília Razuk, São Paulo, SP
– “Padrões e Padronagens”, curadoria Maria Ignez Barbosa e Oswaldo Correa da Costa, Galeria Marília Razuk, São Paulo, SP
– “Paralela”, curadoria Daniela Bousso, Pavilhão Armando Arruda (Parque do Ibirapuera), São Paulo, SP
2005
– “Rencontres Parallèles”, curadoria Hervé Perdriolle, Centre d’Art Contemporain de Basse-Normandie, Hérouville-Saint-Clair, França
– “Amalgames brésiliens: 18 artistes contemporains du Brésil”, Musée de l’Hôtel-Dieu, Mantes-la-Jolie, França
– “Desenhos”, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, RJ
– “Piscinas”, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, RJ
– “Aspectos da Coleção Gilberto Chateaubriand 1960-1970: os primeiros anos”, curadoria Reynaldo Roels, Museu de Arte Moderna (MAM RJ), Rio de Janeiro, RJ
– Artistas da Bienal de São Paulo, Museu Nacional de Belas Artes, Buenos Aires, Argentina, curadoria Alfons Hug
– “How Latitudes Become Forms: Art in a Global Age”, curadoria Philippe Vergne, Museo de Arte Contemporaneo Internacional Rufino Tamayo, Cidade do México, México
– “How Latitudes Become Forms: Art in a Global Age”, curadoria Philippe Vergne, Museo de Arte Contemporaneo, Monterrey, México
2004
– 8ª Bienal Internacional de Cuenca, curadoria Alfons Hug, Cuenca, Ecuador
– 26ª Bienal Internacional de São Paulo, curadoria Alfons Hug How, São Paulo, SP,
– “Latitudes Become Forms: Art in a Global Age”, Contemporary Arts Museum Houston, Houston, EUA
2003
– “How Latitudes Become Forms: Art in a Global Age”, Fondazione Sandretto Rebaudengo Per L’Arte, Torino, Itália
2002
– “Violência e Paixão”, curadoria Ligia Canongia, Museu de Arte Moderna (MAM RJ), Rio de Janeiro, RJ
– “Violência e Paixão”, curadoria Ligia Canongia, Santander Cultural, Porto Alegre, RS
2001
– “Novas Aquisições Coleção Gilberto Chateaubriand”, Museu de Arte Moderna (MAM RJ), Rio de Janeiro, RJ
– “Côte à Côte: Art Contemporain du Brésil”, CAPC Musée d’Art Contemporain, Bordeaux, França
– “Em Busca da Identidade”, curadoria Peter Weiermair, Museum der Moderne Rupertinum, Salzburg, Austria
– “Em Busca da Identidade”, Galeria d’arte Moderna, Bologna, Itália
– “Rio Trajetórias”, Rio de Janeiro, RJ
– “Guru Guru Black Power: os mortos não morrem”, performance com Jarbas Lopes, Fundição Progresso, Rio de Janeiro, RJ
– “A Imagem do som de Tom Jobim”, Paço Imperial, Rio de Janeiro, RJ
– “Orlândia”, curadoria Márcia X e Ricardo Ventura, Rio de Janeiro, RJ
– “Em Busca da Identidade”,curadoria Peter Weiermair, Ursula Blickle Stiftung, Kraichtal Unteröwisheim, Alemanha
2000
– “A Imagem do som de Gilberto Gil”, Paço Imperial, Rio de Janeiro, RJ
1999
– “Caixa Preta (Os Noventa)”, curadoria Iole de Freitas, Paço Imperial, Rio de Janeiro, RJ
– “A Imagem do som de Chico Buarque”, Paço Imperial, Rio de Janeiro, RJ
1998
– “A Imagem do som de Caetano Veloso”, Paço Imperial, Rio de Janeiro, RJ
1997
– “Lines from Brasil”, curadoria Felicity Lunn, Whitechapel Art Gallery, Londres, Inglaterra
– “Cefalópode Heptópode”, curadoria Catherine David, X Documenta, Kassel, Alemanha
1996
– Cefalópode Heptópode (Antártica Artes com a Folha), Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega, São Paulo, SP. Curadoria de Lisette Lagnado, Stela Teixeira de Barros, Lorenzo Mami, Nelson Brissac Peixoto
1994
– “Novos Noventa”, Paço Imperial, Rio de Janeiro, RJ
1991
– “3D”, Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, RJ
Posts relacionados
- Coletiva pensa idolatria e salvação em contexto eleitoral
- Galeria A Gentil Carioca abre nova filial em SP
- "O Real Resiste" ganha registro em livro
- Diversos artistas participam da coletiva "O REAL RESISTE" na galeria Mul.ti.plo
- CCBB RJ apresenta a exposição "1981/2021: Arte Contemporânea Brasileira na Coleção Andrea e José Olympio Pereira"
- "Futuração" discute um futuro pós-pandêmico por meio da arte
- Mais de cem lambe-lambes ocupam a cidade do Rio
- Tem início a primeira versão inteiramente virtual da Art Basel - Basiléia
- Conheça o evento digital de arte "not cancelled Brazil"
- Exposição virtual "Lost in Translation" reúne diversos artistas