(ultima atualização em julho/2018)
Santo Ângelo, RS, 1982.
Vive e trabalha em Porto Alegre, RS.
Representado pelas galerias Zipper, Celma Albuquerque e Galeria Gestual.
Indicado ao Prêmio PIPA 2014 e 2018.
Graduado em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da UFRGS, Daniel Escobar, em sua obra aborda as paisagens do desejo criadas pelo consumo e pelo entretenimento, com uma pesquisa conduzida por questões relacionadas ao capital e suas múltiplas hipóteses (indústria da publicidade, capital imobiliário, mercado turístico, capital simbólico, fake news e rede).
Site: www.danielescobar.com.br
Vídeo produzido pela Do Rio Filmes exclusivamente para o Prêmio PIPA 2018:
Já há algum tempo que questões relacionadas à publicidade e aos dispositivos de comunicação visual presentes nas cenas urbanas fazem parte do repertório artístico de Daniel Escobar. No contexto de seu trabalho, elementos como cartazes outdoor, panfletos, mapas e guias de turismo, letreiros, faixas, placas ou luminosos, articulam-se gerando um conjunto de representações possíveis para a paisagem urbana, pensando não apenas aquilo que podem expressar sobre as condições físicas destes espaços, mas também a forma eloquente com que revelam uma paisagem movida por desejos e habitada por sonhos de consumo.
As obras são produzidas a partir da apropriação de materiais carregados de sentido próprio, onde uma sucessão de interferências ou mesmo deslocamentos geram torções que acabam por modificar estes sentidos ou agregar novos aos já existentes. O artista cria sempre alguma situação que acaba por testar os limites destes materiais ou circuitos, saber até onde resistem, instaurar um outro tempo de visualização ou outros níveis de envolvimento com estas imagens, informações ou estruturas.
Por Paula Braga, 2013
Há uma noção de arte que supõe que a obra representa o mundo real. Paisagens fazem parte desse entendimento de arte mimética. Desde o início do século vinte, artistas como Kurt Schwitters e Stuart Davis passaram a se interessar por uma outra forma de paisagem, aquela que abrange os restos da paisagem urbana, no caso do alemão (bilhetes de trem, recortes de jornal), ou a incipiente comunicação visual, no caso do americano (cartazes, nomes de lojas). É bem conhecida a preponderância da paisagem dos signos a partir dos anos 1960, principalmente na arte pop, que abrange tanto a paisagem dos rótulos das prateleiras do supermercado em Warhol quanto a mimetização do suporte publicitário nas pinturas de Rosenquist, reminiscentes de outdoors.
Daniel Escobar interessa-se por essa noção de paisagem urbana, constituída por arquitetura e signos da cultura do consumo. Suas obras discutem — não necessariamente subvertem — o poder de coerção da imagem publicitária. Seria estranho que o artista preconizasse um antagonismo explícito à imagem sedutora das propagandas já que, utilizando-as, devolve-as à paisagem das cidades, seja nas obras propriamente ditas seja nos catálogos e outras reproduções de seus objetos, que passam a circular junto dos jornais, revistas, rótulos. Escobar reconhece-se como produto de um sistema que convence consumidores a mirar a figura do outdoor como ideal dos quais somos reles cópias empobrecidas — quem não se sente instância mal-ajambrada da ideia de mulher ao ver aquelas modelos de calcinha e sutiã do mundo inteligível do Photoshop? O artista está discutindo o indivíduo que é decorrência desse platonismo capitalista, o homem do século 21 cuja força motora é desejo de consumo e cujo objetivo é galgar degraus rumo ao inatingível ideal da imagem.
“Ninguém pode ter tudo”, escrevem os palpites marcados em cartões de loteria, esse sonho de atalho ao perfeito mundo do outdoor. Lá fora, para além da porta da casa, os grandes cartazes anunciam o que posso atingir. Escobar então empilha fragmentos dessas promessas de um além-mundo onde tudo é perfeito, perfura-os e apresenta-os todos ao mesmo tempo, com os buracos minúsculos revelando as camadas inferiores. Na paisagem da cidade, o ícone de uma estação é logo raspado para dar lugar à próxima imagem ideal. O chapéu do verão é logo substituído pela jaqueta do inverno, e assim vivencia-se a passagem de tempo. Ou não? Ou é na artesania, no perfurar milhares de buracos nos fragmentos de outdoors, nos furos dos cartões de loteria, que podemos definir o tempo miúdo e subjetivo? Às vezes um, às vezes outro. Não há hipocrisia: o homem é produto de seu produto. E a cidade é vitrine. Na dúvida, consulte um livro do tipo guia de viagens e saiba das atrações must-see que você está perdendo.
“Daniel Escobar: Seu lugar é aqui, seu momento é agora”
Por Daniela Labra
Ao longo do século XX a arte moderna passou por transformações de ordem conceitual e discursiva que resultaram em formatos artísticos contemporâneos que instigariam o espectador a estar menos contemplativo-passivo diante da obra, e mais ativo, isto é, crítico. A partir dos anos 1960, o artista irá investigar não apenas a essência filosófica ou plástica do objeto estético para experimentar modos e estratégias de inseri-lo politicamente no mundo real. Com essa operação, o lugar fechado e codificado das galerias e museus ficará pequeno para obras que cada vez mais se construirão sobre contextos sociais, culturais, urbanos, entre outros. Em busca de estabelecer um diálogo direto com a sociedade, artistas passam a elaborar obras que na verdade são sistemas articulados com o cotidiano, que transbordam para a cidade, a natureza, ou para suportes midiáticos comuns: a televisão, o rádio, a internet, revistas e espaços publicitários de toda sorte.
A pesquisa de Daniel Escobar se encontra nessa ordem onde o transbordamento da obra de arte para a vida prática é a razão do trabalho. Embora o artista desenvolva objetos no espaço convencional das galerias e museus, a força de suas propostas está na capacidade de operarem intervenções reais no mundo. Em Seu Lugar é Aqui, Seu Momento é Agora, o artista elabora um sistema de circulação de capital financeiro e simbólico inspirado nas estratégias de marketing que supervalorizam quaisquer mercadorias, serviços e empreendimentos, transformando-os em desejados artigos imprescindíveis para viver em sociedade.
O conjunto de trabalhos criados para esta exposição decorre de uma pesquisa acerca da engenhosidade propagandística da especulação imobiliária. Interessado nos recorrentes mecanismos de venda de promessas, Escobar examinou, ao longo de meses, dezenas de folders de lançamentos de imóveis em Porto Alegre para mapear as características ilusionistas de campanhas que oferecem apartamentos exclusivos e confortáveis, independentemente da metragem exígua ou falta de criatividade da arquitetura, localizados em uma cidade aprazível, moderna, ensolarada e verde – que em realidade não existe. Desse material promocional, o artista selecionou algumas das muitas frases de efeito que são apresentadas como slogans, para usá-las em trabalhos e até no título da mostra.
“Seu Lugar é Aqui, Seu Momento é Agora” parodia os mecanismos comerciais que inundam o imaginário das pessoas com garantias enganosas de excelência, sofisticação e felicidade imediata. O material levantado por Daniel Escobar escancara uma das obsessões patéticas deste mundo conectado globalmente pelo desejo de consumir: a de ser VIP – Very Important People a todo custo em meio à massificação, repetição, simulacro e anulação das consciências críticas.
Na série A Nova Promessa, a qual alude aos tênues sonhos consumistas do trabalhador médio, o artista explora o recurso publicitário de esvaziamento da linguagem e usa bordões grandiloquentes de sentido frágil para intitular painéis de bilhetes de loteria bordados com fios dourados. Em um jogo simples de recontextualização semântica, três obras mostram orações como: Exclusividade também é um direito de seus filhos, ou Grandiosidade e exuberância aguardando a sua presença. Essas mensagens, uma vez retiradas do contexto original carregado de imagens de pessoas brancas, felizes e bem-vestidas, aparecem então desnudadas, soando como melancólicos engodos em um cenário mundial de crise moral e econômica repleto de desalojados sociais e guerras civis.
Em A Especulação Imobiliária, um conjunto de caixas de acrílico lembra perfis de edifícios e estão parcialmente preenchidas com réplicas de peças de jogos infantis de construção, feitas com o papel impresso de alta qualidade retirado dos folders dos lançamentos. Ao contário do que se poderia imaginar, o interior dessas caixas não trazem maquetes de mundos ideais, mas seu desmoronamento, numa referência ao próprio vazio das promessas ofertadas pelos prospectos.
A peça central desta exposição, pela sua visibilidade estratégica, é Anuncie aqui, uma placa de outdoor disponibilizada como mídia de aluguel, paradoxalmente visível dentro de um lugar fechado, em um evento sem fins lucrativos. Mais do que um recurso sensacionalista, Daniel Escobar faz desse trabalho uma operação real que conecta a arte com a vida mesma ao explicitar meandros do mercado publicitário com seus planos de ação, valores, estratégias de venda e garantias de visibilidade do produto ao cliente.
Por fim, a peça que fecha o percurso na instituição é Anúncio, back light com um mapa turístico de Porto Alegre tomado por publicidade local no verso. Esta obra singela, desvela uma cartografia contemporânea que perversamente traz rotas urbanas traçadas por estabelecimentos comerciais no lugar dos tradicionais monumentos.
Além dos trabalhos expostos, uma última peça se destaca como híbrido entre o artístico e o utilitário. Ao discutir a publicidade como ciência voltada essencialmente para a venda de promessas e expectativas, Daniel Escobar simulou a linguagem dos empreendimentos imobiliários e projetou sua exposição em 3D para o próprio catálogo. Assim, conseguiu que no RS Contemporâneo uma mostra pudesse ser apresentada na íntegra antes mesmo da sua montagem – ainda que em imagens provisórias e meramente ilustrativas, como manda o protocolo da propaganda.
Enquanto a obra de arte é geralmente associada à idéia de ilusão, a publicidade por sua vez é aceita como atividade pragmática. No entanto, se esta oferece um mundo tão especial apesar da barbárie, a arte permite se posicionar no extremo oposto, sendo mediadora da consciência crítica do espectador com o discurso vazio do espetáculo. Daniel Escobar consegue dar a volta nessas questões entre realidade e invenção, fazendo do artístico – ou fictício – um sistema que se integra com o real. Ao mesmo tempo, o artista expõe visceralmente táticas publicitárias evidenciando, assim, aquilo que de fato são: grandes ficções.
“Sorte no jogo, azar no amor”
Por Daniela Castro
[Escrito para a mostra Paredes Falsas, Programa de exposições do CCSP/2013]
1) As aparentes dicotomias exterior-interior em Paredes Falsas (2013), comunicação-contemplação em Permeável (Perto Demais) (2012) e tudo-nada em Aposta (2013) parecem tratar-se de um chequemate dialético, mas não. Os três trabalhos apresentados por Daniel Escobar na Galeria Olido, como parte do Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo de 2013, somam intercursos cruzados entre si, dentro da narrativa expositiva, e para além-muros, numa narrativa da burocratização da espontaneidade que costura nossas relações na e com a cidade contemporânea. As estruturas arquitetônicas provisórias do outdoor publicitário com o painel temporário do espaço expositivo das Paredes Falsas ilumina a equivalência do ato de contemplação ao de consumo da arte. Permeável (Perto Demais) consiste em camadas de imagens fúteis – a partir de imagens excedentes de empresas de colagens de cartazes em outdoors – perfuradas e sobrepostas de modo a interromper a funcionalidade imediatista e histérica das imagens publicitárias, criando uma paisagem de representações carregadas de silêncio sinuoso. O “painel eletrônico” estático de Aposta, que alude ao enriquecimento fácil ao alcance de qualquer jogador, sugere que a própria vida tornou-se uma grande loteria: numa sociedade de contornos políticos de favoritismos, elitismos e privilégios concedidos a alguns, o mérito não tem lugar; a sorte vira um elemento determinante na condução da vida, atrofiando a capacidade do livre-arbítrio. Mas o espontâneo não está no jogo, está no amor. Azar…
2) Trata-se, sobretudo, da presença do presente que não passa, como diria João Adolfo Hansen. De movimento inexorável, esse presente sem vento segue em direção a um futuro que aparece como bloqueado. A desierarquisação do valor cultural pelo capital produz uma realidade em que tudo aparentemente pode coexistir com tudo. Sorte e azar, amor e jogo, frustração e gozo. As dicotomias modernas tornaram-se trocadilhos equivalentes de impacto em headlines publicitários expostos em outdoors pela cidade. Em uma cidade que reprimiu a consciência de sua existência. Nela, aparentemente todo e qualquer evento está previsto como troca no fluxo controlado dos negócios, com pé-direito cada vez mais baixo, terraço grill e seis vagas na garagem. Sem vista.
3) Para reativar o livre-arbítrio, digite um. Para protocolos de meritocracia, digite dois. Para desbloquear o futuro, digite três. Para desbloquear a vista, digite quatro. Para vento contra o rosto, digite cinco. Operação inválida. Por favor, selecione apenas uma das opções do menu principal. O desbloqueamento do futuro com vista está indisponível no momento. Digite zero para voltar ao menu principal. … Para desbloquear o futuro, digite quatro. Quatro. Digite seu CPF. Dados inválidos. Digite pausadamente seu CPF. Dados inválidos. Digite pausadamente seu CPF ou número do cartão de crédito. Dados incorretos. Sua ligação está sendo transferida para um de nossos assistentes. Ao final, não desligue. Aguarde para realizar a pesquisa de satisfação. Obrigada. Para sua segurança, essa ligação poderá ser gravada.
Bip bip bip bip…
Nota: João Adolfo Hansen, “A temporalidade na cultura contemporânea”. In Conversas no Ateliê: palestras sobre Artes e Humanidades. PALLAMIN, Vera; FURTADO, Joaci Pereira (orgs.). São Paulo: FAUUSP, 2002
Formação
– Graduado no Curso de Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Exposições individuais
2016
– “Coleção Particular”, Galeria Gestual. Porto Alegre, Brasil
2015
– “A História mais Curta”, Celma Albuquerque Galeria de Arte, Belo Horizonte, MG
– “The World obra do mês”, Museu de Arte Moderna de São Paulo, SP
2014
– “A Nova Promessa”, curadoria Daniela Labra, Zipper Galeria, São Paulo, SP
– “Seu Lugar é aqui, seu momento é agora”, curadoria de Daniela Labra, Santander Cultural, Porto Alegre, RS
2013
– “Paredes Falsas”, Programa de Exposições 2013 – Centro Cultural São Paulo (CCSP), São Paulo, SP
– “Você está aqui”, curadoria de Bernardo José de Souza, Estúdio Galeria Mamute, Porto Alegre, RS
2012
– “Fictitious Topographies”, RH Gallery, Nova York, EUA
– “Campos Migratórios”, Funarte MG, Belo Horizonte, MG
2010
– “Plano Diretor”, Galeria Mendes Wood, São Paulo, SP
2009
– “Verdades Laterais”, Rhys Mendes Gallery, Belo Horizonte, MG
2005
– “Perto Demais”, VI Concurso de Artes Plásticas Contemporâneas, Goethe-Institut, Porto Alegre, RS
Exposições coletivas
2017
– “São Paulo Não é Uma Cidade,” curadoria Paulo Herkenhoff, Sesc 24 Julho, São Paulo, SP
– “Frestas Trienal de Artes Entre Pós-Verdades e Acontecimentos”, curadoria Daniela Labra, SESC Sorocaba, Sorocaba, SP
– “Hecha la ley, Hecha la trampa”, curadoria Maykson Cardoso e Olivia Ardui, Angar.org, Bracelona, Espanha
– “A Fonte de Duchamp 100 anos da Arte Contemporânea”, curadoria José Francisco Alves, MARGS, PortoAlegre, RS
2016
– “A Cidade, As Ruínas e Depois”, curadoria Márcio Harum, Torre Malakoff, Recife, PE
– “Depois do Futuro”, curadoria Daniela Labra, Parque Lage, Rio de Janeiro, RJ
2014
– “Decifrações”, curadoria de Mario Gioia, Espaço Cultural Contemporâneo (ECCO), Brasília, DF
– “O Cânone Pobre”, Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS), Porto Alegre, RS
2013
– 13º Salão Nacional de Artes de Itajaí, curadoria de Josué Mattos, Itajaí, SC
– “A Geodésia Museológica”, curadoria de José Francisco Alves, MAC Paraná, Curitiba, PR
– X Bienal de Arquitetura de São Paulo, curadoria de Guilherme Wisnik, Centro Cultural São Paulo, SP
– “Beyond the Library”, Frankfurt Buchmesse – Hall 4.1, Frankfurt, Alemanha
– 18º Festival de Arte Contemporânea Sesc VideoBrasil: Panoramas do Sul, curadoria de Solange Farkas, SESC Pompéia, São Paulo, SP
– “Bem-vindos”, Zipper Galeria, São Paulo, SP
– “Entre: Curadoria A-Z”, Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS
– “Únicos e Múltiplos: O livro de Artista no RS”, Paço Municipal, Porto Alegre, RS
– “Beyond the Library”, Itochu Aoyama Art Square, Tokyo, Japão
– “Cromomuseu”, Museu de Arte do Rio Grande do Sul – MARGS, Porto Alegre, RS
2012
– “The Third Meaning II”, RH Gallery, Nova York, EUA
– “Economia da Montagem”, Museu de Arte do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS
– “Além da Biblioteca”, curadoria de Ana Luiza Fonseca, SP-ARTE, São Paulo, SP
– “O Triunfo do Contemporâneo”, curadoria de Gaudêncio Fidelis, Santander Cultural, Porto Alegre, RS
– “Re-projetando (Belo Horizonte)”, trabalho em colaboração com o artista Ricardo Basbaum, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, MG
2011
– “Além da Biblioteca”, curadoria de Ana Luiza Fonseca, Museu Lasar Segall, São Paulo, SP
– XIV Leilão Pratos para Arte, Museu Lasar Segall, São Paulo, SP
– “Labirintos da Iconografia”, Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS), Porto Alegre, RS
– “Lugares/Representações”, Funarte SP, São Paulo, SP
– “Página Inicial”, curadoria de Renan Araújo, SESC Ribeirão Preto, SP
2010
– “The Third Meaning”, RH Gallery, Nova York, EUA
– SP-Arte, Feira Intenacional de Arte de São Paulo, SP
– ArteBA’10, Feira de Arte Contemporáneo, Buenos Aires, Argentina
2009
– “De Passagem”, curadoria de Fernanda Lopes, Rhys Mendes Gallery, São Paulo, SP
– “A Rua como Lugar de Convívio”, curadoria de Janaina Melo, Funarte, Belo Horizonte, MG
– “Livrobjeto”, Editora C/Arte, Belo Horizonte, MG
2008
– “Preparatória”, Bolsa Pampulha 2008, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, MG
– “Trânsitos e Irradiações”, Arte Pará 2008, Museu Histórico do Estado do Pará (MHEP), Belém, PA
2007
– 62º Salão Paranaense, Museu de Arte Contemporânea de Curitiba, PR
– “Associações Livres/ Ler é Acreditar”, curadoria de Gaudêncio Fidelis, Museu de Arte Contemporânea de Porto Alegre, RS
– I Prêmio Açorianos de Artes Plásticas, Paço Municipal, Porto Alegre, RS
– 6º Salão Nacional de Arte Jataí, Museu de Arte contemporânea de Jataí, GO
2006
– “Fiat Mostra Brasil”, Porão das Artes/ Fundação Bienal, São Paulo, SP
– “Paisagem Provisória”, Galeria Iberê Camargo/ Usina do Gasômetro, Porto Alegre, RS
– 17º Salão da Câmara Municipal de Porto Alegre, RS
– 19º Salão Jovem Artista, Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS), Porto Alegre, RS
Prêmios e residências
2016
– X Prêmio Açorianos de Artes Plásticas, Destaque em Instalação
2015
– Prêmio Funarte de Arte Contemporânea – Recife/PE, em colaboração com Marina Camargo e Andrei Thomaz
2014
– Bolsa Iberê Camargo, Casa de Velázquez, Madrid, Espanha
– Indicado ao PIPA – Prêmio Investidor Profissional de Arte, MAM-RJ e finalista do PIPA on-line
2013
– Prêmio Aquisição de Programa de Exposições do CCSP, São Paulo, SP
2011
– Prêmio Funarte de Arte Contemporânea, Belo Horizonte, MG
– Artista Convidado no Atelier de Gravura da Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, RS
2010
– Prêmio Funarte de Arte Contemporânea, São Paulo, SP
2009
– Indicado ao Prêmio CNI/SESI Marcantônio Vilaça para as Artes Plásticas
2008
– Bolsa Pampulha, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, MG
2007
– Prêmio Aquisição do 6º Salão Nacional de Arte Jataí, GO
2006
– Prêmio Fiat Mostra Brasil, São Paulo, SP
– Artista Revelação do Prêmio Açorianos de Artes Plásticas, Porto Alegre, RS
– Premio Incentivo à criatividade do 17º Salão da Câmara Municipal de Porto Alegre, RS
Coleções
– Casa de Velázquez, Madrid, Espanha
– Coleção de Arte da Cidade de São Paulo, Brasil
– Crowell and Moring, New York, EUA
– Devry Smith Frank LLP, Toronto, Canadá
– Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, Brasil
– Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), São Paulo, Brasil
– Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, Brasil
– Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR, Curitiba, Brasil
– Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS), Porto Alegre, Brasil
– Museu de Arte Contemporânea de Jataí, Goiás, Brasil
– Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MAC-RS), Porto Alegre, Brasil
Video produzido pela Matrioska Filmes com exclusividade para o PIPA 2014.
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