Rio de Janeiro, RJ, 1997.
Vive e trabalha no Rio de Janeiro, RJ.
Ana Frango Elétrico é compositora, poeta, artista visual e produtora musical brasileira. Desde 2015 pesquisa elementos ordinários do cotidiano, saturando a realidade em formas gráficas, poéticas e sonoras. Desde então lançou dois álbuns musicais autorais, “Mormaço Queima” e “Little Electric Chicken Heart”, e um livro-catálogo de poemas e ilustrações, “Escoliose: paralelismo miúdo”.
“Ana Frango Elétrico – Caspa (videoinstalação)“, 2020. Duração 30’37”
“Ana Frango Elétrico – Little Electric Chicken Heart (Full album)“, 2019. Duração 29’36”
“Mama Planta Baby“, 2020. Duração 3’22”
“Ana Frango Elétrico – Roxo (Clipe Oficial)“, 2019. Duração 3’02”
“Mulher Homem Bicho“, 2020. Duração 4’46”
Ana Frango Elétrico é compositora, poeta e artista visual brasileira. Desde 2015 pesquisa elementos ordinários do cotidiano, saturando a realidade em formas gráficas, poéticas e sonoras. Em 2018, seu trabalho ganha projeção nacional na cena independente com o lançamento de “Mormaço Queima” – “Um álbum/pintura horizontalmente produzido; saturado, com texturas, gostos e cores; uma bossa-pop-rock com desenho animado”, como define a artista no texto de apresentação.
Em 2019, lança seu segundo álbum de estúdio, “Little Electric Chicken Heart” (Selo RISCO), misturando influências que passeiam dos anos 50 aos 2000, um rock balada jazz com sonoridades antigas e experimentais em colisão. O disco lhe rendeu o prêmio APCA 2019 como “Revelação Musical” (pela Associação Paulista de Críticos de Arte), e as indicações ao Grammy Latino 2020 (na categoria “Melhor álbum de rock em língua portuguesa”), Prêmio Multishow da Música Brasileira (nas categorias “Álbum do ano” e “Revelação”) e Woman Music Event Awards (na categoria “Escuta as minas”). O álbum alcança ainda projeção internacional, sendo resenhado em diversas línguas pela imprensa e crítica especializada e prensado no Japão. Ainda em 2019, Ana assina a direção musical e arquitetura sonora da abertura da exposição “Ballet Literal”, da artista Laura Lima, na galeria Gentil Carioca.
No ano seguinte, lança “Escoliose: paralelismo miúdo” (Garupa Edições, 2020), livro em que reúne poemas, gravuras e ilustrações feitos entre 2015 e 2019, onde assimila técnicas e poéticas várias para compor um dos conceitos-chave de seu trabalho, denominado “paralelismo miúdo”. “Trata-se de uma poesia com outro DNA geracional” – afirma Heloisa Buarque de Holanda, no posfácio ao livro – “um DNA quase insolente, que, partindo radicalmente para o testemunho pessoal e localizado, desmistifica toda e qualquer aura da poesia (pelo menos aquela dos nobres tempos dos cânones masculinos) em prol da liberação de uma fala corporal, libertária”.
Nesse mesmo ano, lança “Mama Planta Baby” e “Mulher Homem Bicho”, produzidos à distância e lançados durante o período de isolamento social, pelos quais recebe o prêmio WME 2020 na categoria Melhor produtora musical.