Alex Cerveny [São Paulo, Brasil, 1963. Vive e trabalha em São Paulo, Brasil]. Dentre suas exposições individuais nos últimos anos, destacam-se: Todos os Lugares, Casa Triângulo, São Paulo, Brasil; Palimpsesto, uma retrospectiva de sua obra gráfica no Museu Lasar Segall, São Paulo, Brasil (2019); Glossário dos Nomes Próprios, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil (2015); Casa Triângulo, São Paulo, Brasil (2015) e a III Mostra do Programa de Exposições, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brasil (2012). Dentre as exposições coletivas nos últimos anos, destacam-se: Nous Les Arbres na Fundação Cartier, Paris, França (2019); Da Tradição à Experimentação, Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, Brasil (2019); Queermuseu – cartografias da diferença na arte brasileira, Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil (2018); Homo Ludens, com curadoria de Ricardo Sardenberg, Galeria Luisa Strina, São Paulo, Brasil (2016); Os Muitos e o Um, curadoria de Robert Storr, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil (2016); Clube de Gravuras: 30 Anos, curadoria de Cauê Alves, Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil (2016); En y entre geografias, Museo de Arte Moderno de Medellín, curadoria de Emiliano Valdes, Medellín, Colômbia (2015); Figura Humana, curadoria de Raphael Fonseca, Caixa Cultural, Rio de Janeiro, Brasil (2014); 30a Bienal de Artes Gráficas de Ljubljana, Liubliana, Eslovênia (2013); Trienal Poli/Gráfica de San Juan, San Juan, Porto Rico (2012).
Em 2012, recebeu o Prêmio Marcantonio Vilaça, da Fundação Nacional de Artes (Funarte) pelos 64 originais em cliché-verre do livro Pinóquio, a história de um boneco, lançado pela editora Cosac Naify no ano anterior. Em 2016, foi um dos vencedores do Prêmio ProAC Livro de Artista com o projeto O desenho visto do céu, um relato fotográfico e literário sobre as expedições às Linhas de Nazca de que participou entre 2005 e 2011 junto com a equipe da Associação Maria Reiche, da Universidade de Ciências Aplicadas (HTW) de Dresden, Alemanha.
“Ateliê do Artista: Alex Cerveny”, Revista Bravo!. Duração: 6’01”
“Artista usa novela como fonte de inspiração”, Canal Curta!. Duração: 2’30”
“Metrópolis: Alex Cerveny”, Metrópolis. Duração: 3’16”
“Alex Cerveny”, Gravura Brasileira. Duração: 3’01”
“Geppeto do século XXI”, Cosac Naify. Duração: 4’56”