Vive e trabalha em São Paulo, SP.
Membro do Comitê de Indicação PIPA 2010, 2011 e 2019.
Agnaldo Farias é professor-doutor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, crítico de arte, curador geral do Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba e curador da 3a. Bienal de Coimbra, Portugal.
Realizou curadorias de exposições para o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Instituto Tomie Ohtake, Centro Cultural Banco do Brasil e para a Fundação Bienal de São Paulo, entre diversas outras instituições. Foi curador de Exposições Temporárias do Museu de Arte Contemporânea da USP (1990/1992) e curador geral do MAM/RJ (1998/2000). Dentro desse período, alguns projetos curatoriais ganham destaque: a exposição “Nelson Leirner: Retrospectiva” e, também, a primeira edição do “Projeto Arte/Cidade” (1994).
Na Fundação Bienal de São Paulo, participou de suas 16ª e 17ª (1981 e 1983), na seção de cinema da equipe de Walter Zanini. Curador da Representação Brasileira da 25a. Bienal de São Paulo (1992), curador adjunto da 23a. Bienal de São Paulo (1996) e da 1a. Bienal de Johannesburgo (1995). Ainda, ao lado do curador Moacir dos Anjos, assinou a curadoria geral da 29° Bienal de São Paulo (2010), e manteve a parceria na Representação Brasileira da 54ª Bienal de Veneza (2011) com uma exposição de Artur Barrio.
Publicações recentes – “Cronicamente errada, in “Marta Neves – à boca pequena, naturalmente”. Belo Horizonte: Nunc, 2017; “Henrique Oliveira”. São Paulo: Cosac & Naify, 2016; “Penna Prearo – Jornada do Alumbramento de Apollo.” São Paulo: Estudio Madalena, 2016.