(São Paulo, SP)
Está em cartaz no Centro Cultural São Paulo (CCSP) a 31ª Edição do Programa de Exposições. Neste ano, sob os cuidados da curadoria de Artes Visuais, o edital municipal passou a contemplar um maior número de selecionados (as) – de 14 para 20, além do aumento no valor do prêmio.
A Mostra 2021 apresenta as individuais simultâneas dos(as) artistas selecionados(as): “Orimar” de Adriano Machado; “A mão invisível” de Bianca Foratori; “O amanhã foi embora e me deixou só com o agora” de Biarritzzz; “TERRA/MÃE – Trânsito de memórias e corpos-território em desterritório” de Caroline Ricca Lee; “Macumba pictórica” de Cipriano; “Ampla curva de coisa viva” de Diambe; “É que eu era pequeninin” de Douglas Ferreiro; “Escuro indizível” de Guilhermina Augusti; “Como erguer tempestades” de Gilson Plano; “Sobre o azul e seus tempos” de Juliana dos Santos; “Dias existenciais sob o vale do rio Acaraú” de Kulumym-Açu; “Língua ferina: Artista retirante e a fertilização da imagem” de Maria Macêdo; “Gênese de Sangue” de Nau Vegar; “Corpo_Soma” de Nídia Aranha; “Elemento de um elo” de Osvaldo Gaia; “Filha Pródiga” de Priscila Rezende; “Um barco feito para afundar” de Rebeca Carapiá; “Esmeraldas não é Cohab porque tem elevador” de Renan Teles; “Vazantes e os caminhos de Ewe – Passagens, atlânticos internos e narrativas pictóricas na diáspora” de Sheyla Ayo; “Deep Orange” de Tiago Gualberto.
A Comissão Julgadora formada por Paulete Lindacelva, Sandra Benites e o curador Thiago de Paula Souza – além de Hélio Menezes e Maria Adelaide Pontes do CCSP avaliou 1.278 projetos inscritos. Em paralelo, a convite da curadoria, expõem projetos inéditos Ailton Krenak com a videoarte “O homem e suas viagens”, obra cosmopolítica; Ayrson Heráclito evoca questões rituais em sua obra-cura “Buruburu”, performance/ritual, vídeo e fotografia; Carmézia Emiliano com suas pinturas nos convida a um jardim das delícias na exposição “Pandon-Damurida”; Eneida Sanches nos chama ao transe e ao trânsito pelas suas obras, gravura em metal, desenhos, colagens, na individual “Elemento Metal”.
De acordo com a organização do programa, “desde sua criação em 1990, (o concurso) privilegia o debate sobre a arte contemporânea ao propor um mapeamento da produção recente com objetivos de abrir espaço a artistas em início de trajetória profissional – para a sua inserção no circuito de artes visuais – e de possibilitar o acesso do público a obras representativas do panorama artístico”.
31ª Edição do Programa de Exposições
Abertura 06 de novembro de 2021
Em cartaz até 27 de fevereiro de 2022
Piso Caio Graco, Centro Cultural São Paulo, Rua Vergueiro 1000, São Paulo
Entrada gratuita