“Abre Caminho”, 2019, instalação (uniformes, texto, vídeo instalação)

Confira páginas e vídeo-entrevistas de artistas participantes do PIPA 2021

As páginas dos artistas indicados ao Prêmio PIPA são gradualmente alimentadas com conteúdo referente aos seus trabalhos. Cada participante tem uma página, na qual há informações sobre sua trajetória, além de imagens, textos e/ou vídeos sobre suas obras. Essas páginas servem como um catálogo da arte contemporânea brasileira e pode ser atualizada pelo artista a qualquer momento.

Neste post, apresentamos páginas de alguns dos 64 nomes do PIPA 2021 para que você saiba mais sobre eles:

Adriano Machado

Possui mestrado em Artes Visuais pela UFBA e desenvolve projetos artísticos em fotografia, vídeo e objetos que buscam discutir questões sobre identidade, território, ficção e memória, investigando processos de políticas de vida. Suas obras apontam para a condição humana entre os espaços de convivência e os territórios afro-inventivos.

Vídeo produzido pela Do Rio Filmes exclusivamente para o Prêmio PIPA 2021:

Ana Frango Elétrico

Ana Frango Elétrico é compositora, poeta, artista visual e produtora musical brasileira. Desde 2015 pesquisa elementos ordinários do cotidiano, saturando a realidade em formas gráficas, poéticas e sonoras. Desde então lançou dois álbuns musicais autorais, Mormaço Queima e Little Electric Chicken Heart, e um livro-catálogo de poemas e ilustrações, Escoliose: paralelismo miúdo.

Vídeo produzido pela Do Rio Filmes exclusivamente para o Prêmio PIPA 2021:

Dayane Tropicaos

Dayane Tropicaos, artista visual, começou produzindo vídeos e fotografias buscando diálogo com a cidade de Contagem/MG, onde nasceu e desenvolveu seus primeiros trabalhos. No ano de 2012 iniciou o curso de Artes Visuais na UFMG e começou a atuar também na cidade de Belo Horizonte. A artista busca questionar o lugar da arte na sociedade, criando propostas para espaços comuns, na rua e fora da galeria. Em seus trabalhos investiga a ficção do eu e do agora usando a fotografia, vídeo, instalação e outros híbridos. Tem explorado nos seus últimos trabalhos assuntos como raça, gênero e luta de classe. Em 2015 iniciou o projeto coletivo Cine Sem Churumelas realizando exibições de filmes em locais aberto da cidade de Contagem. Em 2015 e 2019 realizou o projeto O Inusitado Cabe Dentro do Comum organizando exposições artísticas em locais comuns da periferia da cidade de Contagem e Belo Horizonte. Criada em Contagem, atualmente residente em Belo Horizonte.

Vídeo produzido pela Do Rio Filmes exclusivamente para o Prêmio PIPA 2021:

Geovanni Lima

Geovanni Lima é artista visual e performer, pesquisador e educador, trabalha a partir da investigação das relações entre corpo, sociedade e subjetividades, articulando questões sobre os marcadores que seu corpo sofre enquanto homem negro, em íntimo diálogo com seus acervos memoriais e dentro de uma concepção de performance que amalgama sua trajetória como artista com sua biografia. Mestre em Artes Visuais pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e licenciado em Artes Visuais pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) com participação em diversos eventos de arte, como por exemplo, o XI Encuentro Internacional do Hemispheric Institute, da New York University (NYU) (2019); a p.ARTE nº 42, da Plataforma de Performance Arte no Brasil (2019); e a Residência e Festival Corpus Urbis – 4ª edição – Oiapoque/AP, realizado pelo Coletivo Tenso(A)tivo com recursos do Rumos Itaú Cultural (2018). Como produtor cultural, é um dos propositores do projeto Performe-se – Festival de Performance (2015, 2017) e coordena o Festival Lacração – Arte e Cultura LGBTQIA+ (2019, 2021), ambos realizados no Espírito Santo.

Vídeo produzido pela Do Rio Filmes exclusivamente para o Prêmio PIPA 2021:

Nídia Aranha

Nídia Aranha (@nidiaranha) nasceu em Itaguaí, na baixada fluminense do Rio de Janeiro. A artista estudou Design de Produto & Comunicação Visual (UFRJ) e também atua como diretora de arte e pesquisadora no segmento de antropologia visual. Sua prática artística passa pela construção de narrativas visuais subversivas com elementos ficcionais + documentais, que tangenciam relações de desobediência de gênero; Design crítico e especulativo assumindo os mais variados suportes: dispositivos laboratoriais, protéticos e instrumental cirúrgicos fazendo uso de técnicas de ourivesaria. Práticas de biohacking, tendo a performatividade e seus registros (pintura, fotografia, manipulação digital e videografia) enquanto afirmação dessas metodologias científicas experimentais.

Vídeo produzido pela Do Rio Filmes exclusivamente para o Prêmio PIPA 2021:

Pedro Suzuki Ursini

Pedro Suzuki Ursini nasceu em São Paulo, cidade onde vive e trabalha. Artista visual graduado pela ECA/USP, originalmente iniciou sua formação cursando Letras na mesma universidade. Trabalha com técnicas tradicionais das artes gráficas, especialmente com a gravura em metal. Tem como procedimento favorito a apropriação de imagens, transferidas para o cobre, gravadas e então retrabalhadas. Essa prática, em constante diálogo com a história – das técnicas e das imagens –, está pautada na convicção de que uma imaginação crítica tem raízes na obsolescência dos meios; mais importante do que ajuizar o contemporâneo é exercitar a liberdade – que, na cultura do progresso, pode ser encontrada na experiência privilegiada de tudo aquilo que não presta mais.

Vídeo produzido pela Do Rio Filmes exclusivamente para o Prêmio PIPA 2021:

A cada semana, vamos postar novas páginas e vídeos. Fique de olho!



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