Conheça alguns dos artistas indicados pela primeira vez ao Prêmio PIPA! Veja novas vídeo-entrevistas e páginas atualizadas

Assista mais vídeo-entrevistas com artistas indicados à décima edição do Prêmio PIPA, produzidas em pela Do Rio Filmes e publicadas esta semana. Nelas, você aprende mais sobre a obra, carreira, inspirações e muito mais do Denilson Baniwa, Diego de los Campos, Eduardo Haesbaert, Isabela Couto, Janaina Wagner, João Trevisan, Leila Danziger e Yhuri Cruz.
Clique nos nomes dos artistas para ver suas páginas atualizadas.

Denilson Baniwa

Denilson Baniwa nasceu na aldeia Darí, no Rio Negro, Amazonas. Sua trajetória como artista inicia-se a partir das referências culturais de seu povo já na infância. Na juventude, o artista inicia a sua trajetória na luta pelos direitos dos povos indígenas e transita pelo universo não- indígena apreendendo referenciais que fortaleceriam o palco dessa resistência.

Diego de los Campos

Diego de Los Campo se formou em 1997 na Faculdade de Artes da Universidade da República em Uruguai. Desde 1999 no Brasil, expõe regularmente e participa de exposições de arte contemporânea com trabalhos em vídeo, animação, desenho e arte sonora. Em 2010 a 2017 foi selecionado em diversos Salões como o de Piracicaba, de Ribeirão Preto, Arte Pará, Salão de Natal, entre outros. Em 2011 expos “Simpatia” no Museu Victor Meirelles, trabalhos em animação, fotografia e instalação cinética.

Eduardo Haesbaert

Eduardo Haesbaert especializou-se na gravura em metal. Foi assistente de Iberê Camargo e atualmente coordena o Ateliê de Gravura da Fundação Iberê Camargo. O ato experimental do artista revela-se através do desdobramento da gravura em metal, sua matriz vivencial, em desenho e pintura.

Isabela Couto

Entre a ironia e a (re)invenção, Isabela Couto é a artista-autora de narrativas sutis que só podem emergir em cenários surreais. Obras como A criação, a instalação O subterrâneo e a série de aquarelas Penetra, que apresentam feijões com perucas artificiais, são como alguns contos. Por eles narra de modo muito particular o que pode acontecer com as variadas permutas entre esses novos mundos criados a partir de concepções da natureza, em que, como histórias em curso, não dão certeza sobre que tipo de fim alcançarão.

Janaina Wagner

Bacharel em Artes Plásticas e Jornalismo, mestra no Programa de Experimentação em Arte e Política (SPEAP) e professora de vídeo no Ensino Fundamental, muitas das referências disparadoras de suas pesquisas derivam dos procedimentos com que o homem vem registrando e articulando seu progresso e legado. O viés sociológico do Jornalismo opera para ela como os mecanismos através dos quais uma história é feita verdadeira – uma constelação de contos, fatos e imagens. Da mesma maneira que o jornalista parte de fatos para formar narrativas, Janaina desenvolve sua produção plástica em um processo de decupagem de imagens textuais e visuais já existentes e em circulação midiática.

João Trevisan

João Trevisan é bacharel em Direito. Seu trabalho consiste em explorar questões relacionadas as características inerentes a matéria, peso, leveza, articulação, equilíbrio e política. Artista plástico, participa de exposições coletivas e individuais desde 2014. Em 2019, abriu a sua terceira individual Corpo, breveinstante, na galeria Karla Osório em Brasília com curadoria Malu Serafim.

Leila Danziger

Leila Danziger é artista, professora do Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, pesquisadora e poeta.Um dos vetores de seu trabalho é a investigação da página impressa (jornal, livro, documento histórico), orientando-se pelos atritos entre a micro e a macro historia, entre a memória familiar e as construções da memória de violências extremas. Seus trabalhos desenvolvem-se em meios diversos (técnicas de impressão e de apagamento, fotografia, vídeo, instalação e escrita).

Yhuri Cruz

Yhuri Cruz, 27, artista visual e escritor, graduado em Ciência Política, Rio de Janeiro. Desenvolve sua prática artística a partir de configurações poéticas entre o fantasmagórico e o real, buscando dar conta do que denomina memórias subterrâneas e da necropolítica como plano neocolonial. Tomando essas memórias como assombrações, sua produção escultórica recente se materializa numa fusão de pedras e gravuras.

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