Assista mais vídeo-entrevistas com artistas indicados à décima edição do Prêmio PIPA, produzidas em pela Do Rio Filmes e publicadas esta semana. Nelas, você aprende mais sobre a obra, carreira, inspirações e muito mais de Ana Prata, Carla Borba, Letícia Lopes, Jaime Lauriano, Juliana Notari, Louise Botkay, Luiza Crosman, Maria Noujaim e Paulo Nimer Pjota.
Clique nos nomes dos artistas para ver suas páginas atualizadas.
Ana Prata nasceu em Sete Lagoas, Minas Gerais e é formada em Artes Plásticas na Universidade de São Paulo. Desde o começo de sua carreira, ela tem desenvolvido uma pesquisa em pintura, que parte da ideia que a pintura é um meio para experimentar e uma linguagem. Através de diferentes escalas, temas, e materiais, seu trabalho apresenta uma grande variação formal.
Site: www.anaprata.net
Carla Borba nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul e é artista, pesquisadora e educadora, trabalha a partir do corpo como dispositivo de reflexão sobre a construção de narrativas contemporâneas em torno de questões de gênero. Sua produção envolve relações entre performance, imagem, táticas de jogo e processos colaborativos. Bacharel em Artes com habilitação em escultura e Mestre em Poéticas Visuais pela UFRGS. Atualmente realiza doutorado no PPGAV da UFRGS.
Site: http://www.carlaborba.com.br/
Letícia Lopes nasceu em Campo Bom, Rio Grande do Sul e é Bacharel em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da UFRGS (2015). Participou de várias exposições coletivas como: “Caixa Preta” (Fundação Iberê Camargo – 2018), “O lugar enquanto espaço” (Galeria Baró – 2018), “Na beirada da Superfície” (Boiler Galeria – 2018), “A Novíssima Geração – 2017” (Museu do Trabalho/RS), “Arte Contemporânea do RS” (Czech Center/República Tcheca – 2017), “Scènario” (Galeria Aura/SP – 2017), “Memória do que vem, futuro do que foi”, (MAVRS/Passo Fundo – 2017), “MOODBOARD” (Museu de Arte Contemporânea do RS – 2016), “The Unique Institutional Critique Pop-up Boutique” (chamada de Jonas Lund, Galeria Cavalo/RJ – 2016), “Planos Densos” (Paço Municipal, POA/RS – 2015), 20º Salão de Artes Plásticas de Praia Grande (Palácio das Artes, Praia Grande/SP, 2013).
Site: leticialopes.art.br
Nascido em São Paulo, Jaime Lauriano tem trabalhos marcados por um exercício de síntese entre o conteúdo de suas pesquisas e estratégias de formalização, ele nos convoca a examinar as estruturas de poder contidas na produção da História. Sua produção busca trazer à superfície traumas históricos relegados ao passado, aos arquivos confinados, em uma proposta de revisão e reelaboração coletiva da História.
Site: jaimelauriano.com
Juliana Notari é de Recife, Pernambuco, é artista, doutoranda e mestre em Artes Visuais pelo PPGARTES/UERJ. Ela é graduada em Artes Visuais pela UFPE (2003). Nos últimos seis anos vive e trabalha em Belém, PA, Rio de Janeiro, RJ e Recife, PE. Artista e pesquisadora na área de Artes, trabalha com as mais diversas linguagens (instalações, performances, vídeos, fotografias, desenhos e objetos) com abordagem multidisciplinar.
Site: juliananotari.com
Nascida no Rio de Janeiro, Louise Botkay, é artista visual e cineasta. Formou-se em cinema na França pela École Nationale Supérieure des Métiers de l’Image et du Son, La Fémis, em 2006. Realiza fotos e filmes usando câmeras de telefone celular, de vídeo e filmes em super8, 16 e 35 milímetros, revelados artesanalmente pela própria artista. Seus filmes, permeados de silêncio e realizados em países como Haiti, Congo, Níger, Chade, Holanda, França e Brasil, abordam o sincretismo cultural no contexto pós-colonial, investigando os modos de desvelamento do visível pelo dispositivo fílmico.
Luiza Crosman é do Rio de Janeiro, a partir de conceitos do Design contemporâneo e Teoria de Mídia, o trabalho dela é especulativo e investiga conceitos como hiperstição – a possibilidade de uma ficção cultural se tornar realidade – e megaestruturas – a composição de escala planetária de infra-estruturas – para contemplar a tração que a arte pode ter em espaços urbanos e futuros incertos.
Site: luizacrosman.com
Maria Noujaim nasceu no Rio de Janeiro, RJ. Seu trabalho nasce de movimentos conformados entre escultura e linguagem, com investigações sobre forma e poesia. A partir de uma prática que nasce no corpo e carrega uma espacialidade própria através do uso de materiais e desenhos, a artista frequentemente cria movimentos e registra seus correspondentes simbólicos por meio de aplicações de vinil sobre as paredes, em um processo de espacialização da linguagem corporal.
Nascido em São José do Rio Preto, São Paulo, o trabalho de Paulo Nimer Pjota se desenvolve a partir da natureza de fenômenos originados coletivamente com interesse principal em linguagem. Sua pesquisa e prática se concentram num estudo profundo sobre um tipo de iconografia popular que só pode se desenvolver por meio de processos complexos operados por incontáveis mãos.