As páginas dos artistas indicados ao Prêmio Pipa são gradualmente alimentadas com conteúdo referente aos seus trabalho. Cada concorrente tem sua página, onde há informações sobre sua trajetória, imagens, textos e/ou videos sobre suas obras.
Neste post apresentamos as páginas de oito dos 56 indicados ao Prêmio deste ano, alguns deles indicados anteriormente e outros concorrendo pela primeira vez. São eles: Arjan Martins, Dalton Paula, Desali, Felipe Meres, Gustavo Von Ha, Ivan Grilo, Lyz Parayzo e Regina Parra.
– Arjan Martins – Veterano do Prêmio, indicado em 2010, 2011, 2014 e 2016, a página de Arjan Martins conta com dois textos críticos, um escrito pelo critico, professor e curador Fernando Chocchiarale e o outro pelo Luis Camillo Osorio, curador do Instituto PIPA. Além disso, sua página contém também entrevistas, currículo e 67 imagens.
– Dalton Paula – Pela primeira vez no PIPA, Dalton Paula desenvolve trabalhos em múltiplas plataformas e formatos, transitando pela pintura, objeto, instalação, performance, fotografia e video. Muito do seu trabalho discute interpretações críticas de acontecimentos históricos ou cotidianos, revelando a base violenta na qual se construiu o quadro social brasileiro.
– Desali – Warley Desali, indicado pela primeira vez ao Prêmio, transita por múltiplas linguagens, como pintura, fotografia, ação performativa e vídeo. Sua obra é marcada pela subversão das hierarquias, tanto artísticas quanto sociais. Na sua obra, os resíduos da cidade, as memórias mais ínfimas ou mesmo o lixo podem ter valor artístico, assim como a figura do artista é vista com ironia e tratada de modo comum.
– Felipe Meres – Indicado anteriormente ao PIPA, o brasileiro Felipe Meres vive e trabalha em Nova York. A produção do artista com frequência parte de abordagens antropológicas para aspectos aparentemente científicos, como a reprodução assexuada, a indústria farmacêutica, o comportamento das partículas quânticas e as formas de vida altamente regenerativas.
– Gustavo Von Ha – O paulista Gustavo Von Ha, indicado ao PIPA em 2015, tem uma produção que se desenvolve a partir de investigações que se desdobram em diversos núcleos de trabalhos que operam dentro e fora do sistema da arte contaminando várias plataformas e circuitos de circulação de imagens como a internet, salas de cinema, bibliotecas, lojas de vídeo e camelôs. O artista está interessado nas questões à margem das narrativas hegemônicas. Sua página tem oito textos críticos, projetos, imagens, currículo e biografia, além de cem imagens dos seus trabalhos.
– Ivan Grilo – Veterano do prêmio, indicado em 2012 e 2014, Ivan Grilo tem obras nos acervos do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, no Museu de Arte do Rio (Rio de Janeiro, RJ), na Fundação Bienal de Cerveira, entre outros. Sua página tem uma série de textos, imagens e vídeos sobre seus trabalhos.
– Lyz Parayzo – Indicada pela primeira vez este ano, Lyz Parayzo se define como manicura e puta-pornô-terrorista. Tem o corpo como principal suporte de trabalho e sua performatividade diária como plataforma de pesquisa. Suas bombas-plásticas desestabilizam as tecnologias heteronormativas e coloniais, são projeções anabolizadas da sua existência.
– Regina Parra – Indicada ao Prêmio pela segunda vez este ano, Regina Parra tem longo caminho trilhado no campo da arte. Desenvolve trabalhos em pintura, fotografia e video e constrói diálogos com a história da violência, da segregação e dos processos de invizibilização de uma parte da sociedade no Brasil. Sua página contém três textos críticos, imagens de suas obras e sua biografia.
Você também pode ver a lista completa dos artistas indicados aqui.