(Rio de Janeiro, RJ) Os finalistas desta edição são Clara Ianni, Gustavo Speridião, Luiza Baldan e Paulo Nazareth, artistas com poéticas contundentes, diversificadas e de alta intensidade política, segundo Luiz Camillo Osorio. “Em um país e um mundo convulsionados por crises e desafios político civilizatórios, o que se espera da arte, no mínimo, é compromisso sem adesão com o momento”, comenta Camillo, curador do Instituto PIPA.
(São Paulo, SP) Jochen Volz, curador desta edição da Bienal, explica que a escolha do tema “Incerteza Viva”, se deve à vontade da mostra em transpor o prédio projetado por Oscar Niemeyer e, assim, refletir sobre as atuais condições de vida e estratégias oferecidas pela arte contemporânea para acolher ou habitar incerteza.
(São Paulo, SP) A mostra traz à tona a influência do artista norte-americano Alexander Calder (1898-1976) na formação do neoconcretismo no Brasil. Com 60 obras sendo apresentadas, a exposição revela – além de importantes trabalhos da trajetória de Calder – produções de 14 artistas brasileiros marcados direta ou indiretamente pela produção do escultor.
(São Paulo, SP) Pintura, desenho, escultura, instalação e vídeo de mais de cem artistas brasileiros, compõem a exposição, cujo título pauta o fundamento da primeira exibição organizada a partir de uma das maiores e mais importantes coleções de arte no Brasil: “Andrea e José Olympio Pereira”