Daily Archives: 10 de maio de 2016

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Jaime Lauriano fala sobre seus trabalhos que abordam a presença do negro na História do Brasil em entrevista exclusiva ao Pipa

Jaime Lauriano utiliza a umbanda para refazer os quatro primeiros mapas brasileiros e as rotas do navio negreiro para evidenciar que a construção é feita através dessa violência da deportação dos povos africanos para trabalhar como escravos no Brasil. Além disso, explica a importância das parcerias para produzir seus trabalhos e conta sobre uma de suas obras em que convidou pessoas que trabalham com tecelaria manual para confeccionar bandeiras do Brasil para compor os quadros. Anualmente os artistas que participam do PIPA são convidados a gravar uma entrevista em vídeo com exclusividade para o Prêmio. Com elas conhecemos melhor os artistas, suas carreiras, idéias e motivações. As entrevistas são gravadas por Skype e produzidas pela Matrioska Filmes.

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Em cartaz | Alexandre Mazza investiga as noções de ciclo, percurso e revelação na mostra “No Deserto, o oásis somos nós”

(Rio de Janeiro, RJ) A exposição parte das experiências da viagem para investigar a relação do humano com os sinais oferecidos pelo mundo para nos aproximar dos nossos desejos e nos afastar dos medos durante a vida. Entre os trabalhos, há imagens fortes, como a de um crânio que tem o Cruzeiro do Sul furado no topo na cabeça ou a bússola buscando a orientação enquanto boia em um riacho sobre uma rolha de cortiça. “A bússola, a constelação, a pipa ao vento e os objetos mágicos e sagrados são todos ícones de orientação”, diz Mazza.

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Em cartaz | Inspirado por viagens, lembranças da cidade e pela vida, Marcone Moreira apresenta a mostra “Todos os Tempos”

(Belo Horizonte, MG) Suas esculturas, a naturezamadeira da sua arte, tem um ponto de vista da filosofia e da subjetividade. Há ênfase nos sentimentos trazidos da relação do homem com objeto construído. Percebemos as emoções e a identidade de cada obra construída, a beleza, equilíbrio, movimento e forma.
Em seu trabalho percebemos um novo desafio, há um homem do tempo presente ou de todos os tempos, que o artista, em seu processo criativo, resgata para contar sua história.

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Luiz Braga apresenta a individual “Sideral”

(São Paulo, SP) O artista faz um recorte de sua produção em cores, com vinte trabalhos, na maioria inéditos, realizados entre 1982 e 2015. “Sideral” era uma aparelhagem de som dessas itinerantes que tocam nos bailes populares e nas cidades do interior do Pará, título da principal obra em exposição e que sintetiza as cores e luzes presentes no universo do autor.

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