Daily Archives: 15 de maio de 2015

Esta semana no MAM-Rio

Esta é a última oportunidade para conferir a mostra “Poucas e Boas…! Obras da Coleção Internacional do MAM-Rio”, que se encerra no domingo. Nela é apresentada uma seleção de trabalhos da coleção que remontam, sem pretensão totalizante, à história da arte do século XX e se articulam com a exposição “Genealogias do Contemporâneo”, que está também em exibição no Museu. Além desta duas exposições, os visitantes do MAM-Rio podem ainda visitar outras três mostras que estão em exibição simultaneamente no Museu. Veja a programação completa, que inclui ações do Educativo e o calendário da Cinemateca.

Acontece este sábado a abertura de “Reverta – Arte e Sustentabilidade”

(São Paulo, SP) A exposição reúne ciência e arte em um mesmo ambiente, o que permite ao visitante a compreensão de todo o processo envolvido na produção, descarte, destinação e reciclagem dos resíduos sólidos pós-consumo. A ideia é despertar no público uma mudança na percepção de que o que muitos pensam ser lixo é, na verdade, resíduo e se tratado como tal, pode representar preservação ambiental, economia de recursos naturais, inclusão social e renda. Participam da mostra Gisela Motta e Leandro Lima, Lenora de Barros, Lucia Koch, Marilá Dardot e OPAVIVARÁ!, entre outros.

“Des Peintures comme des Photographies” apresenta trabalhos de Luiz Mauro na França

(Paris, França) O conjunto de obras apresentado vem sendo desenvolvido desde o início de 2012, retratando ateliês de diversos artistas representativos da história da arte mundial, desde o surgimento da fotografia, durante o impressionismo no século XIX, abarcando diversos períodos, até a arte contemporânea. A mostra conta com um catálogo com as 18 obras expostas. Luiz Mauro conta que sempre teve interesse pela história da arte e por alguns artistas em especial, mas que os ateliês são escolhidos pelo espaço e pela qualidade das imagens encontradas.

Abertura | “Corte Seco”, individual de Alberto Bitar

(Porto Alegre, RS) Belém, no Pará, está entre as 50 cidades mais violentas do planeta, de acordo com a ONG mexicana Conselho Cidadão para a Segurança Pública e a Justiça Criminal. Porém, a violência é só o pano de fundo neste mergulho fotográfico feito durante as rondas de reportagens policiais que ele acompanhou por cerca de um ano. “Com o tempo, passei a perceber algumas conexões entre trabalhos que eu havia produzido anteriormente, que tratam da memória, da transitoriedade, e de outras questões existenciais com alguns aspectos das imagens produzidas para o caderno policial do periódico”, afirma Alberto Bitar.

Luiz Hermano apresenta 70 obras em individual inédita

(Belo Horizonte, MG) “Volta ao Mundo: O Apanhador de Grãos” é uma exposição individual inédita e reúne um conjunto de 70 obras, entre desenhos, gravuras, pinturas, objetos, fotografias, instalações e esculturas, realizado pelo artista cearense Luiz Hermano. O recorte de obras apresentadas evidencia o percurso criativo de 35 anos de trabalho do artista, desde seus primeiros desenhos até as esculturas de hoje, e exige a exploração da percepção visual, auditiva, além do uso dos demais sentidos e da capacidade de estabelecer relações. Para Luiz, “o fazer artístico está incorporado no ser que transpira sua própria obra”.

54 artistas integram a mostra “Aquisições Recentes”

(Porto Alegre, RS) O Museu de Arte do Rio Grande do Sul é uma das mais importantes instituições culturais do Estado. A coleção do museu é composta por arte brasileira, com ênfase na produção de artistas gaúchos, e também por obras estrangeiras, da qual conta com nomes significativos da arte mundial. O acervo constitui um patrimônio público, com este objetivo, as principais ações do museu é adquirir obras, preservá-las e promovê-las para exibi-las ao público. A partir disso, surge a mostra “Aquisições Recentes”, que conta com 54 artistas, incluindo Camila Sposati, Fernando Lindote, Julio Leite, Pablo Lobato, Rommulo Vieira Conceição e Tony Camargo

Vivian Caccuri promove Caminhada Silenciosa como parte da mostra “Encruzilhada”

(Rio de Janeiro, RJ) Em “Encruzilhada”, as obras estão organizadas em torno de seis núcleos que tratam do espaço físico da encruzilhada – onde acontecem as manifestações políticas, o carnaval, o flerte, o movimento de trânsito e a macumba, e também das situações em que se faz imperativa uma decisão. Durante o período da exposição, haverá uma programação semanal de performances, encontros e conversas, além de alterações na montagem, resultando em novas vivências do público. Amanhã, uma programação nova de performances será realizada durante a exposição.

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