Daily Archives: 14 de abril de 2015

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Individual de Rodrigo Braga em matéria do Segundo Caderno do jornal O Globo

Foi publicada ontem (13/04), no Segundo Caderno do jornal O Globo, matéria de Daniela Labra sobre a mostra de Rodrigo Braga em cartaz na Casa França-Brasil. O Site specific “Tompo” foi criado especialmente para o vão central do espaço. Ali, estarão dispostas no chão mais de 15 toras de aproximadamente cinco metros de comprimento cada, segmentadas de cinco palmeiras imperiais centenárias. “Tombo” provoca uma imediata relação com as 24 colunas internas do espaço, um dos marcos neoclássicos do país, construído em 1820 pelo arquiteto francês Grandjean de Montigny (1776-1850), para ser a Praça do Comércio, em determinação de João VI. Leia a matéria.

Abertura | “Ver e Ser Visto” no MAM-Rio

(Rio de Janeiro, RJ) “Ver e ser visto” é uma exposição que olha as coleções do MAM tendo como princípio norteador a ideia de que todo trabalho de arte é construído em torno do vazio: é nessa espécie de contorno de um espaço aberto que “a coisa” deve advir. Dito de outro modo, toda experiência estética é a de remissão ao objeto perdido e, por isso mesmo, incessantemente buscado por cada um de nós.

Em cartaz | Itinerância 31ª Bienal, com Clara Ianni e Gabriel Mascaro

(Campinas, SP) Entre as obras selecionadas para a mostra, destacam-se o vídeo “Apelo”, filmado por Clara Ianni e Débora Maria da Silva no cemitério Dom Bosco, em São Paulo (construído para receber os cadáveres das vítimas da Ditadura Militar) e “Não é sobre sapatos”, instalação de Gabriel Mascaro com imagens registradas durante as manifestações de 2013, sob a ótica da polícia. A 31ª Bienal de São Paulo teve 69 participações de 34 países, incluindo artistas, colaborações individuais e colaborações coletivas. Foram apresentados 81 projetos, dos quais 60% foram comissionados para a exposição.

Exposições, teatro, cinema, intervenções e música na Trienal de Artes “Frestas”

(Sorocaba, SP) Afonso Tostes, Bárbara Wagner, Bruno Vilela, Caetano Dias, Cao Guimarães, Lenora de Barros, Malu Saddi e Raquel Stolf são alguns dos artistas com obras expostas na primeira edição da Trienal, cujo tema é “O que seria do mundo sem as coisas que não existem?”, com curadoria de Josué Mattos. Além de exposições, a mostra reúne espetáculos de teatro e de música, intervenções em locais e museus da cidade, projeções de longas-metragens em uma sala de cinema construída na rampa do estacionamento do Sesc, além de performances e ações artísticas transdisciplinares.

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