(Belo Horizonte, MG) Segundo o diretor de arte e programas culturais do Inhotim e curador da exposição, Rodrigo Moura, essa é uma oportunidade de conhecer melhor a coleção do Instituto, uma vez que a maioria dos trabalhos nunca foi exibida no parque. “São obras que deixam perceber possíveis caminhos na história da arte dos últimos 50 anos, que permitiram ao Inhotim ser o que é”, explica. As mais de 50 obras apresentadas datam dos anos de 1950 até os dias de hoje e propõem um recorte do acervo que examina a formação do campo da arte contemporânea a partir da coleção e do programa da instituição, inaugurada ao público em 2006.