Programação de 14 a 20 de fevereiro
Acesse a agenda, confira os eventos ligados aos artistas indicados ao PIPA, ao MAM-Rio e demais envolvidos com o Prêmio, que estão acontecendo ao redor do Brasil e do mundo, e programe sua semana.
Acesse a agenda, confira os eventos ligados aos artistas indicados ao PIPA, ao MAM-Rio e demais envolvidos com o Prêmio, que estão acontecendo ao redor do Brasil e do mundo, e programe sua semana.
(Rio de Janeiro, RJ) O MAM-Rio estará fechado durante o período do Carnaval, de 14 a 18 de fevereiro, voltando a funcionar normalmente a partir da quinta-feira, dia 19. Somente de quinta a domingo é a última oportunidade do público visitar as mostras “Operação Condor – João Pina” e “Imagens de Escuridão e da Resistência”. A primeira mostra o trabalho de João Pina que – após fotografar ex-presos políticos portugueses – passou a conhecer e a pesquisar a Operação Condor, o plano secreto que “irmanou” seis países latino-americanos durante a Guerra Fria. A segunda trata das tensões sociais geradas pela luta por direitos e acesso à cidadania. Os artistas situam-se no interior dessa luta buscando reconfigurar formas de ver e transformar a realidade, solidarizando-se com a parte dos excluídos e com a resistência a toda forma de opressão. Veja a programação completa do Museu e programe sua visita.
(Madri, Espanha) “#SoloProjects Focus Latin America” [Projetos Solo Foco América Latina] cresceu nos últimos quatro anos como um espaço para a análise do cenário criativo e identificação de agentes fundamentais da Arte Contemporânea na América Latina. Este ano, “#SoloProjects” na ARCOmadrid 2015 toma um novo rumo e se desenvolve, identificando uma série de áreas temáticas e primeiros planos nos trabalhos de artistas, curadores e pensadores que investigam esses tópicos. Laercio Redondo e Lenora de Barros integrarão o grupo de artistas selecionados para fazer parte da mostra. Saiba mais sobre a feira que se inicia no dia 25 deste mês.
(São Paulo, SP) Ana Mazzei, Bárbara Wagner e Henrique César estão entre os artistas cujas obras foram selecionadas para compor as mostras individuais do programa este ano. O programa privilegia o debate sobre a arte contemporânea ao propor um mapeamento da produção recente com objetivo de abrir espaço a artistas em início de trajetória profissional, confirmar a sua inserção no circuito de artes visuais e divulgar os pensamentos que estão sendo desenvolvidos nas artes visuais atualmente.
(Rio de Janeiro, RJ) A parte do Rio de Janeiro que corresponde hoje aos bairros da Saúde e da Gamboa pode ser considerada a primeira periferia do Brasil. Esta mostra examina como foi sendo formado o imaginário cultural dessa região, por meio de sua presença na arte. Participam desta grande coletiva os artistas André Komatsu, Armando Queiroz, Ayrson Heráclito, Bárbara Wagner, Caetano Dias, Caio Reisewitz, Grupo Empreza, Henrique Olveira, Laercio Redondo, Marcelo Cidade, Matheus Rocha Pitta, Paulo Nazareth, Virginia de Medeiros e Waléria Américo, entre outros.
(São Paulo, SP) A exposição apresenta 25 artistas, músicos, designers, fotógrafos e cineastas para projetar o mundo do futuro. Dentre eles estão Ana Mazzei e Fabio Zimbres. O curador Carlos Issa explica que “Super Colina” é “o local-aparelho condensador de vapores atemporais onde é possível ultrapassar a obscuridade socio-econômica do nosso tempo e cercar o futuro para reprogramá-lo.”
(Vancouver, Canadá) De acordo com o curador do Pavilhão Internacional Marcelo Dantas, “O Brasil é um país estigmatizado pela imagem espectacular do futebol, carnaval, crime e mulheres semi-nuas nas praias. O país é muito mais complexo que essa visão distorcida. Com o Pavilhão, tentamos compensar essa aberração visual de como nossa cultura é vista, e mostrar a arte brasileira com toda sua riqueza.” Participam com projetos inéditos e obras recentes os artistas Gisela Motta & Leandro Lima, João Loureiro, Marcelo Moscheta, Mariana Manhães, Raul Mourão e o coletivo Filé de Peixe.
(Cidade do México, MX) “Fractura” faz parte de uma investigação sobre a histórias das fontes tipográficas Fraktur e Blackletter, também conhecidas como fontes góticas. Essa família tipográfica tem um uso histórico controverso, originados nos manuscritos do fim da Idade Média. A exposição se deu através da pesquisa do artista Maurício Ianês na Cidade do México, onde procurou pelo uso dessas fontes dentro da cultura e da sociedade mexicana, colecionando fotos, objetos e material impresso.
(São Paulo, SP) O trabalho consiste numa espécie de régua confeccionada com faixas de fita adesiva eletrificada ao longo de 15 metros da parede do corredor. Distantes um metro umas das outras, lâmpadas incandescentes respondem à presença ou ausência de pessoas. Ao detectar a passagem do visitante, um sensor de movimento acende todas as luzes do corredor e, à medida que alguém passa por sua extensão, sensores individuais apagam cada uma das lâmpadas, criando uma linha do tempo que evidencia o que já foi vivido e o que virá pela frente. Assim como na exposição dos finalistas PIPA 2014, a instalação de Wagner Malta Tavares muda seu funcionamento de acordo com a presença dos espectadores no espaço ocupado.
(Rio de Janeiro, RJ) Últimos dias para ver a exposição “Imagens da Escuridão e da Resistência”, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, com a curadoria de Luiz Camillo Osorio. Acompanhando a “Operação Condor”, de João Pina, a mostra conta com obras de artistas plásticos, como Rubens Gerchman e Hélio Oiticica, junto a trabalhos de fotografia como o de Evandro Teixeira.