Daily Archives: 2 de janeiro de 2015

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Indicação ao PIPA leva Toz a dar nota dez para 2014

O artista Toz, deu nota dez ao ano de 2014, “por ter sido indicado ao PIPA neste ano e por ter realizado sonhos”. Ele foi uma das 16 figuras públicas convidadas pela Coluna Ancelmo Gois no Jornal O Globo, para darem notas de zero a dez para o ano de 2014.
Outros artistas como Berna Reale sempre afirmam a importância de suas indicações ao Prêmio, para suas carreiras.

Programação de janeiro no MAM-Rio

Último mês para visitar exposição “Limiares”, da coleção Joaquim Paiva no MAM. Um recorte da coleção especializada em fotografia, onde confrontam-se outros trabalhos das coleções do Museu. As outras exposições em cartaz são: “Amílcar de Castro”, um resumo da obra do artista; “Caneta, Lente e Pincel”, obras inéditas do coletivo multiartístico; “Operação Condor” de João Pina sobre o plano secreto de seis países latino-americanos durante a Guerra Fria; “Imagens da Escuridão e da Resistência: repressão, exclusão e opressão”, um recorte da luta por direitos e pelo acesso à cidadania; além das de longa duração “Genealogias do Contemporâneo” da Coleção Gilberto Chateaubriand e “MAM Sua história e seu patrimônio”.

Últimos dias | “Prêmio Novo Banco Photo 2014” com participação de Leticia Ramos, vencedora da 10ª edição

(São Paulo, SP) A artista procurou fazer uma homenagem à imaginação científica romântica, “aos inventores descobridores de mundos distantes”. Letícia Ramos foi buscar o título em um jornal que faz uma referência literal à frase “Nós sempre teremos Paris”, do filme “Casablanca”, e a chegada da nave Curiosity à Marte, no ano passado. Este conjunto de obras apresenta-se como uma narrativa de ficção-científica, um inventário de imagens que falam do cientista perdido no tempo e no espaço.

Mostra coletiva “Efígies” traz nomes como Celina Portella, Marco Antonio Portela e Renan Cepeda

(Rio de Janeiro, RJ) Temos, nessa exposição, propositores de imagens procurando, cada um a sua forma, pensar como transfigurar aquilo que nos é mais próximo: nossa própria simulação imagética. Deitando o olhar no conceito de alegoria, quando se representa simbolicamente um objeto para significar outro, visualizamos, nesta exposição, trabalhos empenhados em dizer além das aparências do que surge na superfície, expressando pensamentos e emoções, ultrapassando, até mesmo, a ideia de metáfora.

Últimos dias | “Espectador em trânsito”, com Gisela Motta e Leandro Lima

(Belo Horizonte, MG) Por meio de seis vídeo-instalações de quatro artistas-pesquisadores contemporâneos, André Parente, Gisela Motta & Leandro Lima e Luciano Mariussi, a exposição incita a participação do público. O espectador passa, então, da visão tradicional de receptor de conteúdos da arte a ser dinâmico, em e com movimento. O espectador torna-se coautor, parte fundamental de cada trabalho.

“Imêmores Voos”, mostra individual de Alberto Bitar em cartaz

(Belém, Pará) O registro feito por Bitar vão desde o caráter documental ao movimento e ao delírio, presentes nas obras do artista, tratando de temas latentes em seus trabalhos, como a memória. “Me utilizar dessas memórias na produção dos meus trabalhos autorais em fotografia e vídeo tem sido bastante recorrente e prazeroso”, afirma o artista.

Exposições, teatro, cinema, intervenções e música reunidos na Trienal de Artes “Frestas”

(Sorocaba, SP) Afonso Tostes, Bárbara Wagner, Bruno Vilela, Caetano Dias, Cao Guimarães, Lenora de Barros, Malu Saddi e Raquel Stolf são alguns dos artistas com obras expostas na primeira edição da Trienal, cujo tema é “O que seria do mundo sem as coisas que não existem?”, com curadoria de Josué Mattos. Além de exposições, a mostra reúne espetáculos de teatro e de música, intervenções em locais e museus da cidade, projeções de longas-metragens em uma sala de cinema construída na rampa do estacionamento do Sesc, além de performances e ações artísticas transdisciplinares.

Vídeo-instalações em mostra individual de Celina Portella

(Rio de Janeiro, RJ) Em “Movimento²”, a relação com o espaço se difere pela variação das dimensões do corpo contido no frame ideográfico em três monitores fixos. No primeiro, o corpo aparece em dimensões pequenas ocupando um grande espaço e movimentando-se livremente. No segundo o espaço se reduz, um corpo em dimensões maiores alcança todas as bordas do quadro. Na terceira, as dimensões do corpo quase não cabem dentro do quadro, encolhido, tendo assim sua movimentação limitado.

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