Daily Archives: 27 de dezembro de 2014

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Retrospectiva 2014 e Feliz 2015!

2014 foi o ano da quinta edição do Prêmio IP Capital Partners de Arte (PIPA). Ficamos muito felizes com tudo o que foi alcançado nesses últimos anos. Em 2014 a mídia internacional destacou artistas brasileiros a serem observados e todos foram finalistas do PIPA. Dois deles representarão o Brasil na Bienal de Veneza em 2015. A exposição de 2014 no MAM foi um grande sucesso, com belos trabalhos apresentados pelos finalistas, elegendo Alice Miceli como vencedora do PIPA 2014, tanto pelo público como pelo Júri de Premiação. Na categoria Online, tivemos dois vencedores: Paulo Nimer Pjota, eleito pelo júri, e Diego dos Santos, o mais votado pelo público na internet. No Facebook, conquistamos mais de 200.000 seguidores.
Nós da equipe do PIPA desejamos a todos os nossos amigos um Feliz Ano Novo!

MAM-Rio | Programação da semana

O coletivo multiartístico “Caneta, Lente e Pincel” sai da sua plataforma virtual e expõe obras inéditas no espaço do museu, em uma mostra em que a própria exposição também é obra. As exposições “Imagens da Escuridão e da Resistência” e “Operação Condor – João Pina” trazem a tona questões sobre a política brasileira na década de 1970, durante o período da Ditadura Militar. A retrospectiva de Amilcar de Castro segue em cartaz com resumo da obra do artista dividida em quatro núcleos: Esculturas ao ar livre, Núcleo da escultura e o método, Núcleo de desenhos e Núcleo Gráfico. Veja a programação do Museu de Arte Moderna para esta semana.

Últimos dias | “Ouro – Um fio que costura a arte do Brasil”

(Rio de Janeiro, RJ) “Essa mostra é uma maneira de reunir a diversidade criativa do Brasil a partir de um elemento comum que permite um novo olhar para o que foi criado nesse século”, define o curador Marcelo Dantas. Entre as cerca de 50 obras selecionadas, grande parte é inédita ou raramente vista pelo público. Em conjunto, elas apontam para diferentes abordagens que cada um dos artistas dá para o mesmo material. Participam Carla Zaccagnini, Daniel Steegmann Mangrané, Felipe Cohen, Laura Vinci, Otavio Schipper, Tatiana Blass e Vanderlei Lopes.

Exposição “…pegaríamos as coisas onde elas crescem, pelo meio…” em cartaz

(São Paulo, SP) O projeto de Galciani Neves “…pegaríamos as coisas onde elas crescem, pelo meio…” foi selecionado através de edital proposto por galeria paulista e conta com artistas como Fabio Morais e Thiago Honório. O resultado é um conjunto de obras paralisadas em momentos de transição e acontecimentos, como se precisassem ser continuadas na interpretação dos observadores.

Últimos dias | “Matéria Superordinária Abundante”, mostra individual de Cristiano Lenhardt

(Recife, PE) Cristiano Lenhardt conta que sempre observou o tipo de organização social dos índios no Brasil e sua cultura, tendo se aprofundado de uns anos para cá. Ele compartilha da ideia de alguns autores de que a vida indígena seria o que poderia mudar o rumo da sociedade no Brasil. “Falo de um ponto de vista em que acredito que essa terra é indígena e deveria ser respeitada como tal, só que não é assim e nem nunca foi”, pontua.

“Do Objeto para o Mundo – Coleção Inhotim” conta com mais de 50 obras datadas desde 1950

(Belo Horizonte, MG) As mais de 50 obras apresentadas datam dos anos de 1950 até os dias de hoje e propõem um recorte do acervo que examina a formação do campo da arte contemporânea a partir da coleção e do programa da instituição, inaugurada ao público em 2006. A exposição toma como ponto de partida um momento histórico em que a arte deixa de se resumir a objetos para existir de maneira mais aberta para o mundo. Nesse contexto, elementos do cotidiano, do espaço real, da política e do corpo são incorporados e o espectador se transforma em participante.

Sara Ramo brinca com a percepção do público com instalação “Desvelo y Traza”

(Lleida, Espanha) Trata-se de um exercício de confronto com o silêncio e de luta com a escuridão, a partir de um estado anterior ao sono em que estamos vigilantes e atentos, mas prestes a nos imergir em um estado entre realidade e ficção. Através da organização e disposição de objetos abandonados, Sara brinca com a percepção do espaço por parte do público e o pede que extraia do seu imaginário pessoal as imagens que quiser. Assim, com esta proposição, é o próprio espectador quem constrói o que vê ou não.

Lucia Koch apresenta instalação “Mood Disorder” na bienal “Prospect 3”

(Nova Orleans, EUA) Os 23 painéis usados em “Mood Disorder” [“Distúrbio de humor”] foram achados no porão do espaço expositivo e são de vidro e acrílico. Lucia aplicou spray colorido neles de modo que, ao filtrar a luz natural, eles alteram a atmosphere. Seja através da cobertura de fachadas, clarabóias e janelas com materiais translúcidos ou filtros, ou criando novas camadas entre o interior eo exterior, o interesse de Lucia está na criação de lugares com estados alterados.

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