José Augusto Amaro Capela, o Zezão, começou na década de 90 a conquistar com os seus “graffiti” espaços subterrâneos da cidade de São Paulo.
Neste vídeo ele responde à pergunta da crítica e curadora Renata Azambuja: “A sua forma de trabalhar é solitária ou envolve o coletivo?”
O artista explica como seu caminho dentro da arte o levou cada vez mais para longe do trabalho coletivo, mas ao mesmo tempo, sendo um artista auto-didata, acredita que a rua foi a sua universidade e a sua próprias vivência foi determinando sua trajetória.
Atualmente tendo o grafite apenas como uma das vertentes do seu trabalho, o artista conta que não apenas busca documentar sua obras como procura lugares específicos para pintar que possam gerar uma fotografia interessante, onde o “trabalho converse com a arquitetura”, por exemplo.
Assista ao vídeo:
Para mais informações sobre sua carreira e imagens de seu trabalho, acesse a página de Zezão.