Daily Archives: 17 de maio de 2013

Últimos dias | “A noite e outros silêncios”

“Busco apropriar-me das narrativas sobre manifestações psicológicas, emocionais e sensoriais, que tais imagens geram. Essa escolha fez-me perceber como as imagens noturnas possuem certa autossuficiência, possibilitando agrupamentos e não agrupamentos, que geram textos e subtextos dentro da narrativa principal” – Danielle Carcav, sobre sua exposição.

Última semana | “Sísifo: O heroísmo do absurdo”

Dos ensaios de Albert Camus e as peças de teatro de Samuel Beckett, aos vídeos e performances de Bas Jan Ader, Bruce Nauman e Vito Acconci, há uma tendência artística que explora noções de êxito e fracasso. As obras que são apresentadas nessa mostra são herdeiras dessa tradição, e ainda que a condenação de Sísifo seja trágica, elas propõem uma mudança de de olhar, em que encontram na repetição e no esforço uma encantadora liberação ou uma maneira de criticar a globalização e seus sistemas. Entre os participantes estão duas artistas PIPA.

Últimos dias | “Convite à Viagem – Rumos Artes Visuais 2011-2013”

Um panorama da atual produção artística do Brasil, para além dos grandes centros, que procura incluir as várias técnicas usadas. Trabalhos de Adriano Costa, Berna Reale, Carlos Contente, Cristiano Lenhardt, Fábio Baroli, GIA, Luciana Paiva, Luiza Baldan, Maria Laet, Pablo Lobato, Regina Parra, Rodrigo Torres, Thiago Honório e Thiago Martins de Melo, entre outros artistas.

Última semana | “Reforma e Reinvenção”

A exposição tem a participação da nova geração da arte feita na Bahia, de artistas do primeiro momento da arte conceitual: Ana Verana, André Cadere, Arthur Scovino, Camila Sposati, Bené Fonteles, Brígida Baltar, Charbel-Joseph H. Boutros, Daniel Buren, Frederick Barthelme, Joseph Beuys, Lia Cunha, Oswaldo Goeld, Pedro Marighella e Robert Barry.

Amanhã: “No silêncio nunca há silêncio”, de Marilá Dardot

A artista encheu um cômodo inteiro com páginas de livros e letras plantadas – na sua arte ela constantemente se engaja com linguagem, seja por meio de livros, frases ou palavras que ela transforma em trabalhos esculturais. Nessa exposição, ela focou no silêncio da paisagem e criou frases em português, inglês e sueco direto no chão. Com letras de cerâmica posicionadas como um jogo de palavras cruzadas, ela nos convida a continuar a escrever.

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